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As relações entre ciência e senso comum sempre foram polêmicas, seja por que buscou se ver na primeira a evolução do segundo, seja por que foram definidos como formas de conhecimento excludentes entre si. Tendo em vista essas correlações, é correto afirmar que o conhecimento científico

O docente propõe a leitura de um texto com o objetivo de exercitar a capacidade de os alunos reconhecer em uma suposição implícita:

Muitos motoristas desrespeitam deliberadamente o Código de Trânsito, seja porque estão convencidos de haver poucas possibilidades de serem surpreendidos, seja porque, se isto acontecesse, as multas não constituiriam um desestímulo suficiente. Por exemplo, pessoas que jamais roubariam dinheiro mesmo se precisassem dele, não teriam problemas em ultrapassar um limite de velocidade de 20 km/h, inclusive em uma rua onde há crianças brincando. Fica claro, portanto, que uma redução substancial dos acidentes de trânsito só pode ser obtida identificando os motoristas infratores e incrementando as multas para os transgressores.

Assinale a alternativa que identifica corretamente a suposição implícita sobre a qual se baseia o fragmento.

O estudante Rafael Rogara, 17, a dona de brechó Denise Pini, 50 e o médico pernambucano Mozart Cabral, 42, vivem em mundos completamente diferentes. Mas os três reservam pelo menos uma noite por mês para tentar entender o que está por trás de sentimentos tão díspares quanto coragem, desejo e medo da morte. Com a ajuda de filósofos e historiadores, buscam decifrar o sentido dos acontecimentos cotidianos para viver melhor.
(Daniela Falcão, “ Filosofia e história ajudam a entender cotidiano e comportamento” in Folha de São Paulo, 21/06/2001, http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u173.shtml)

A notícia descreve a proliferação de espaços em que diferentes pessoas se encontram para refletir e dialogar filosoficamente.
Nesses contextos, a filosofia é um exercício de

Os fragmentos 1 e 2 são representativos, respectivamente, da tradição racionalista e da empirista em teoria do conhecimento.

1- Arquimedes, para tirar o globo terrestre de seu lugar e transportá lo para outra parte, não pedia nada mais exceto um ponto fixo e seguro. Assim, terei o direito de conceber altas esperanças, se for bastante feliz para encontrar somente uma coisa que seja certa e indubitável.
2- Uma ideia clara consiste naquilo que a mente adquiriu através de uma percepção completa e evidente recebida do objeto externo (...); portanto, uma ideia distinta consiste na percepção da mente diferenciando a de todas as outras, ao passo que uma ideia confusa não pode ser suficientemente distinguida da outra
(...).

Com relação aos argumentos que identificam a tradição racionalista e a tradição empirista, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) O fragmento 1 pertence à tradição racionalista, pois a exigência de “ uma coisa certa e indubitável” aponta para uma ordem de razões negativa, que elimina as possibilidades de erro, e positiva, que encontra um conhecimento verdadeiro.
( ) Ao considerar que a mente adquire ideias claras e distintas na percepção do objeto externo, o fragmento 2 fundamenta o conhecimento empírico como correspondência entre as ideias mentais e as coisas da realidade que elas denotam.
( ) A clareza e distinção das ideias como critério do conhecimento verdadeiro é uma característica comum ao racionalismo e ao empirismo, pois ambos consideram que a mente tem ideias claras e distintas quando as percebe independentemente da realidade externa.

As afirmativas são, respectivamente,

Analise os fragmentos a seguir.

1- Deus deu o mundo em comum aos homens; mas como o fez para o benefício deles e as maiores conveniências da vida que fossem capazes de retirar dele, não é possível supor tivesse em mente que devesse ficar em comum e inculto.
2- Ainda que a terra e todas as criaturas inferiores pertençam em comum a todos os homens, cada um guarda a propriedade de sua própria pessoa; sobre esta ninguém tem qualquer direito, exceto ela. Podemos dizer que o trabalho de seu corpo e a obra produzida por suas mãos são propriedade sua.

(Traduzido de LOCKE, John. Two Treatises of government. Londres: Cambridge Univ. Press, 1970, V, 34, p. 309;V, 27, pp. 305 6.)

A partir dos fragmentos acima, assinale a alternativa que caracteriza corretamente o conceito de propriedade em Locke.

A nossa época é a época da crítica, à qual tudo tem que submeter se. A religião, pela sua santidade, e a legislação, pela sua majestade, querem igualmente subtrair se a ela. Mas então suscitam contra elas justificadas suspeitas e não podem aspirar ao sincero respeito, que a razão só concede a quem pode sustentar o seu livre e público exame.
(KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura (Edição A). Lisboa: Calouste Goulbenkian, 1997, p. 5.)

A partir do texto, assinale a alternativa que relaciona corretamente o uso livre e público da razão à ideia kantiana de esclarecimento.

Na gravura a seguir, lê se, à esquerda, o “ vício” com a inscrição respectiva: “ superabundância ou muito” ; ao centro, a “ virtude” com a inscrição respectiva: “ o meio está aqui” ; à direita, sem identificação legível acima da figura, a inscrição respectiva: “ carência ou pouco” .


O professor utiliza a imagem acima no contexto da explicação da noção aristotélica de meio termo, informando aos alunos que foi retirada da tradução manuscrita da Ética a Nicômaco, de Aristóteles.
As alternativas a seguir identificam corretamente características da noção aristotélica de virtude como meio termo, à exceção de uma.

Assinale a.

Hume partiu essencialmente de um único, mas importante conceito da metafísica, a saber, a conexão de causa e efeito (...) e intimou a razão, que pretende tê lo gerado no seu seio, a explicar lhe com que direito ela pensa que uma coisa pode ser de tal modo constituída que, uma vez posta, se segue necessariamente que uma outra também deva ser posta (...). Ele provou de modo irrefutável que é absolutamente impossível à razão pensar a priori e a partir dos conceitos uma tal relação, porque esta encerra uma necessidade. (...) Daí concluía ele que a razão se iludia inteiramente com este conceito, considerando o falsamente como seu próprio filho, quando nada mais é do que um bastardo da imaginação, a qual fecundada pela experiência, colocou certas representações sob a lei da associação (...).
(KANT, I. Prolegômenos a toda a metafísica futura. Lisboa: Edições 70, 1987, p. 14.) Para Kant, o problema da causalidade assinala o ponto de partida, ao mesmo tempo comum e diferente, entre o seu programa filosófico do conhecimento e o apresentado por David Hume.
Assinale a alternativa que identifica corretamente a relação entre as concepções kantiana e humeana do conhecimento.

Analise os fragmentos a seguir.
Em nossa vida cotidiana, afirmamos, negamos, desejamos, aceitamos ou recusamos coisas, pessoas, situações (……). [Achamos] óbvio que todos os seres humanos seguem regras e normas de conduta, possuem valores morais, religiosos, políticos, artísticos (…).
(CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1999, p. 9, 111) O que se costuma solicitar à Filosofia é que ilumine o sentido teórico e prático daquilo que pensamos e fazemos, (…) que nos diga alguma coisa sobre nós mesmos, que nos ajude a compreender como, por que, para quem, por quem, contra quem ou contra o que as ideias e e os valores forram elaborados e o que fazer deles
.
(CHAUÍ, Marilena. A Reforma do ensino. Refazendo a Memória. 1987, p. 1559. httpp://www.fflch.usp.bbr/df/site/publicacoes/discurso/pdf/D008_A_reforma_do__e nsin no.pdf)
Com base nos fragmentos acima, assinale a alternativa que distingue corretamente o “ filosofar” espontâneo, próprio do senso comum, do “ filosofar” propriamente dito.

No Livro VII da República de Platão, encontra se a alegoria da caverrna, na qual o filósofo trata de sua teoria do conhecimento, usando uma imagem de forte apelo evocativo para os gregos,, na medida em que o Hades era oo mundo dos mortos situado nas entranhas da terra. Na alegoria os homens comuns habitamm essa morada subterrrânea, a ela acorrentados. Na caverna, os homens são prisioneiros

Liberdade e igualdade são duas grandes “ famílias” políticas contemporâneas herdeiras do estandarte da Revolução Francesa. Ao longo do século XX, assistimos a lutas políticas que ora acentuaram a defesa da primeira, ora da segunda. Com relação às características do debate filosófico que moldou essas correntes e seus desdobramentos contemporâneos, analise as afirmativas a seguir.

I. O princípio da igualdade alimentou uma plataforma de direitos coletivos econômicos e sociais, como a distribuição de renda, de que é exemplo o programa “ Brasil sem Miséria” .
II. O princípio da liberdade foi traduzido em direitos individuais e civis, entre os quais a equiparação de direitos e deveres de casais heterossexuais e homossexuais, recentemente adotada pelo Código Civil brasileiro.
III. Uma radicalização do princípio da liberdade é representada pelo neoliberalismo, alinhado aos valores do individualismo e do mercado livre, de que é exemplo o monetarismo de Milton Friedman.
Assinale:

Em O existencialismo é um humanismo, Jean Paul Sartre afirmou: “ O homem nada mais é do que aquilo que ele faz de si mesmo” , mostrando que a liberdade

Desde a antiga Grécia até aos nossos dias, a reflexão sobre a política constitui uma parte fundamental do desenvolvimento histórico da filosofia, articulada em quatro vertentes:

1- como indagação sobre o político ou o Estado ideal;
2- como pesquisa do critério da legitimidade do poder;
3- como identificação da especificidade da política;
4- como metodologia das ciências políticas e análise da linguagem política.

As afirmativas a seguir caracterizam corretamente as vertentes citadas, à exceção de uma. Assinale a.

Em Ideologia e aparelhos ideológicos do Estado, Louis Althusser propõe a distinção entre Aparelho Repressivo de Estado e Aparelhos Ideológicos de Estado, contribuindo para a teoria marxista de Estado.

A partir da charge, analise as afirmativas a seguir.

I. A atitude pedagógica da personagem Mafalda remete ao universo escolar, lembrando que as instituições de ensino são aparelhos repressivos de Estado.

II. A luta de classes visa aos aparelhos ideológicos de Estado; daí o interesse do proletariado em tomar o poder de instituições que “ apagam ideologias” , como a polícia.

III. O cassetete simboliza uma função da violência exercida pelo aparelho repressivo de Estado que secundariamente também exerce função de ideologia.


Assinale:

A crítica à racionalidade instrumental iluminista pelos pensadores da Escola de Frankfurt levou à constatação do desencantamento do mundo e redundou no desaparecimento do sujeito autônomo. Na modernidade, o esclarecimento se converteu no “ triunfo da igualdade repressiva, na medida em que a cultura contemporânea confere a tudo um ar de semelhançaM” , segundo Adorno e Horkheimer.

Com relação a essa crítica da razão iluminista, analise as afirmativas a seguir.
I. A racionalidade iluminista derrubou o controle mítico religioso sobre a natureza e a sociedade, mas passou a dominá las e controlá las por meio da ciência e da técnica.
II. A racionalidade instrumental anula a reflexão em detrimento da ação voltada para a mercantilização, devendo ser substituída por uma razão crítica.
III. Adorno e Horkheimer recusam a noção liberal de progresso substituindo a pela de consciência de classe como motor transformador da história.
Assinale:

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