Assinale a alternativa que indica a sequência correta,
de cima para baixo.
Observe as frases. 1.Menino, vá chamar o técnico! 2.O jogador, disse o treinador, não vai. 3.Ele, que é generoso vai nos ajudar. 4.Saindo os jogadores e os demais, o recinto ficará vazio. 5.Treinou muito, mas não venceu a partida. Assinale a alternativa correta.
Em apenas uma das alternativas abaixo o pronome pessoal está corretamente empregado. Assinale-a.
Analise as frases e verifique os casos em que a
crase na palavra destacada é obrigatória.
1.Dirigiu-se a quadra de esportes para praticar
um pouco mais.
2.Vou a Florianópolis participar de um concurso.
3.Andei a pé dois quilômetros e meio.
4.Cheguei as dez horas em ponto.
5.Refiro-me aquele jogador que está de
amarelo.
6.Não me referi a Vossa Senhoria, nem a qualquer
pessoa.
Assinale a alternativa que indica somente as frases em
que a crase é obrigatória.
Identifique qual a palavra, entre parênteses, adequada, observando a concordância verbal ou nominal. 1.Neste setor é (probido/proibida) a entrada. 2.Aquele jogador está (quite/quites) com seus credores. 3.(Haviam/Havia) meses que o time não ganhava uma partida. 4.(Deram/Deu) 10 horas o relógio da empresa. 5.(Fez/ Fizeram) dias quentes neste inverno. 6.Vossa Excelência não (deveis/devia) se preocupar com isso, agora. Assinale a alternativa que indica corretamente as palavras adequadas.
Gols de cocuruto
O melhor momento de futebol para um tático é o
minuto de silêncio. É quando os times ficam perfilados,
cada jogador com as mãos nas costas e mais ou
menos no lugar que lhes foi designado no esquema
– e parados. Então o tático pode olhar o campo como
se fosse um quadro negro e pensar no futebol como
alguma coisa lógica e diagramável. Mas aí começa o
jogo e tudo desanda. Os jogadores se movimentam e
o futebol passa a ser regido pelo imponderável, esse
inimigo mortal de qualquer estrategista. O futebol
brasileiro já teve grandes estrategistas cruelmente
traídos pela dinâmica do jogo. O Tim, por exemplo.
Tático exemplar, planejava todo o jogo numa mesa
de botão. Da entrada em campo até a troca de camisetas,
incluindo o minuto de silêncio. Foi um técnico
de sucesso, mas nunca conseguiu uma reputação no
campo à altura de sua reputação de vestiário. Falava
um jogo e o time jogava outro. O problema de Tim,
diziam todos, era que seus botões eram mais inteligentes
do que seus jogadores.
Luís Fernando Veríssimo
Analise as afirmativas feitas com base no texto.
1.A inteligência dos jogadores é quem decide
o jogo.
2.Há no texto a comparação do campo com
um quadro negro por ser este uma estratégia
de pensar o jogo como algo que se
consegue prever.
3.A hora do silêncio serve para o técnico planejar
o futuro do jogo.
4.O planejamento tático de um jogo está sujeito
a interferências do acaso.
5.A dinâmica do jogo é fruto de um planejamento
tático.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas
corretas.
Considerando a correta regência verbal, assinale a alternativa correta.
Assinale a alternativa em que os parônimos estão usados corretamente.
Considerando a correta acentuação gráfica de acordo com as novas regras, assinale a alternativa correta.
Observe as frases retiradas do texto e os seus
respectivos verbos sublinhados.
1.O problema de Tim, diziam todos, era que
seus botões eram mais inteligentes do que
seus jogadores.
2.O melhor momento de futebol para um tático
é o minuto de silêncio.
3.Os times ficam perfilados…
4.Foi um técnico de sucesso, mas nunca conseguiu
uma reputação no campo à altura de sua
reputação de vestiário.
5.Falava um jogo e o time jogava outro.
Assinale a alternativa correta.
forma: falavam e jogavam.