As empresas direcionam seus negócios e operações de maneira coerente, por meio de padrões próprios, determinando ações organizacionais e comportamentos diferenciados e personalizados, aplicando estratégias. De
acordo com Michael Porter, as estratégias empresariais podem ser classificadas em três categorias genéricas, sendo que, numa delas, pode-se enquadrar a mais nova fábrica de periféricos para canhotos, inaugurada no seu bairro, caracterizando a estratégia do (da):
No planejamento estratégico as orientações para a tomada de decisão refletem os objetivos e orientam o público interno em direção a eles nas situações que requeiram julgamento e alinhamento de conduta. São definidas de maneira ampla e abrangente, sem entrar em detalhes, mas orientam a formulação dos procedimentos, estes sim, detalhados. Existem casos em que essas orientações podem deixar os gerentes até mesmo constrangidos por refletirem uma ética questionável, como, por exemplo, quando resultam em discriminação com base em religião, ou idade. Neste caso, as orientações a que nos referimos são estruturadas como:
Sob a alegação de falta de recursos, tradicionais empresas do segundo setor relutaram em aderir à onda de modernização da era pós-industrial e desapareceram. No primeiro setor, cujas organizações não são expurgadas pelo mercado com a mesma velocidade, presenciamos um assustador grau de obsolescência que resultou em absoluta insegurança, inclusive nas áreas de saúde, transporte e eletricidade, a maioria das vezes com recursos destroçados pela péssima gestão. Ocorre que a modernização se faz, sobretudo, com pessoas, dotadas de querer, poder e saber,
trabalhando sob enfoque sistêmico.Aessência deste enfoque é a idéia de elementos que interagem e influenciam-se para realizar objetivos, com base em três linhas principais de
pensamento independentes, que nele estão sintetizadas, e que são: a teoria da forma; a cibernética e a teoria dos sistemas.Ateoria da forma apóia-se no (na):
Ambiente é o espaço característico onde a organização se insere, mas a organização também constitui um outro tipo de ambiente, interno, dentro do qual muitas pessoas trabalham e vivem. Em outras palavras, a organização cria o ambiente em que se desenvolvem as relações entre diferentes profissionais e grupos, bastante influenciado pelas lideranças, resultando em sentimentos. O produto dos sentimentos individuais e grupais criados e que deve ser
estudado para se entender se a organização e suas práticas administrativas favorecem ou não o interesse e o rendimento das pessoas - chama-se:
A substituição do atendimento personalizado dos armazéns pelo auto-serviço dos supermercados, nos anos 40, bem como a substituição no atendimento em agências bancárias pelo auto-serviço apoiado em computadores são exemplos de racionalização do trabalho e eliminação de desperdícios, conseguidos com a criação de processos totalmente novos e eficientes, usando inteligentemente a tecnologia da informação. Na verdade, a idéia básica foi a reinvenção da empresa, processo denominado:
Uma estratégia explícita é um plano de ação que descreve a alocação de recursos e de atividades para lidar com o ambiente e atingir objetivos da organização. Por meio dela os executivos buscam desenvolver competências essenciais e criar sinergia, agregando valor para seus clientes. Deve-se entender como competência essencial tudo aquilo que a organização:
Do exercício da influência interpessoal surge o fenômeno da liderança, alçando o indivíduo frente a um grupo que se deixa conduzir em uma determinada situação. Convém lembrar que uma pessoa pode ocupar uma posição, desempenhando um papel em uma estrutura, tornando-se possuidor de um cargo ou título, mas ninguém pode receber liderança, pois esta precisa ser aceita e legitimada pelo grupo, sem o qual não haverá a quem liderar. Daí surge o conceito de:
