Há três tipos de configurações de clusters de alta disponibilidade (HA) mais utilizadas. Essas técnicas de implementação melhoram a confiabilidade, mas cada uma atinge o failover de uma maneira diferente. Considere os exemplos a seguir destes tipos de configurações com base em dois nós:
I. Com o primeiro nó no modo ativo, o segundo estará em espera. Esse segundo nó é o servidor de failover, pronto para funcionar como backup caso o servidor primário pare de funcionar por qualquer motivo. Enquanto isso, os clientes só se conectarão ao servidor ativo, a menos que algo dê errado.
II. Os dois servidores devem ter as mesmas configurações. Dessa forma, caso o servidor de failover precise assumir o controle, os clientes não serão capazes de perceber a diferença no serviço. Embora o nó em espera esteja sempre executando em uma configuração de espera ativa, a utilização real do nó em espera é quase zero.
III. Os dois nós executam ativamente o mesmo tipo de serviço ao mesmo tempo e, assim, o cluster atinge o balanceamento de carga, já que evita que qualquer nó fique sobrecarregado, distribuindo cargas de trabalho pelos nós de maneira mais uniforme. As configurações individuais dos nós devem ser idênticas para garantir redundância e operação contínua do cluster HA.
Os tipos de configuração I, II e III são, correta e respectivamente
Com base na documentação do Azure, considere:
I. Algo que você sabe, normalmente, uma senha.
II. Algo que você tem, como um dispositivo confiável que não seja facilmente duplicado, como um telefone ou uma chave de hardware.
III. Algo que você imagina, como um pseudônimo, um apelido, um personagem.
IV. Algo que você é, como uma biometria, uma impressão digital ou uma verificação facial.
A autenticação multifator do Azure AD funciona, segundo a documentação, exigindo dois ou mais dos métodos de autenticação válidos contidos APENAS em
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