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Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 4 a 12.

longe da fome e da peste que assolavam a Europa medieval. (4o parágrafo)


Mantêm-se a correção gramatical e o sentido da frase substituindo-se o elemento sublinhado acima por:

Atenção: Leia o texto para responder às questões de números 13 e 14.

                  Os empreendedores são heróis populares do mundo dos negócios. Fornecem empregos, introduzem inovações e incentivam o
crescimento econômico da região ou do país. Não são simplesmente provedores de mercadorias, serviços, informação ou
entretenimento, mas fontes de energia, que assumem riscos inerentes em uma economia em mudança, transformação e crescimento.
                  Para o economista Joseph Schumpeter, um empreendedor é uma pessoa capaz de converter uma nova ideia ou invenção em
uma inovação bem-sucedida. Ao longo do tempo, contudo, verificou-se que isso não é uma tarefa fácil. Afinal, em todo o mundo,
grande parte dos novos negócios falha.
                                           (Adaptado de: CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor, Barueri: Manole, 2012, edição digital)

Os empreendedores são heróis populares do mundo dos negócios. Fornecem empregos, introduzem inovações e incentivam o crescimento econômico da região ou do país. (1o parágrafo)

Mantendo as relações de sentido e a correção gramatical, uma redação alternativa, em um único período, para as frases acima,
está em:

Atenção: Considere o trecho de Órfãos do Eldorado para responder às questões de números 1 a 3.

              Estiliano era o único amigo de Amando. “Meu querido Stelios”, assim meu pai o chamava. Essa amizade antiga havia começado
nos lugares que eles evocavam em voz alta como se ambos ainda fossem jovens: as praias do Uaicurapá e do Varre Vento, o
lago Macuricanã, onde pescaram juntos pela última vez, antes de Estiliano viajar para o Recife e voltar advogado, e de Amando casar
com minha mãe. A separação de cinco anos não esfriou a amizade. Os dois sempre se encontravam em Manaus e Vila Bela; eles se
olhavam com admiração, como se estivessem diante de um espelho; e, juntos, davam a impressão de que um confiava mais no outro
do que em si próprio.
              Via o advogado com o mesmo paletó branco, a mesma calça de suspensórios, e um emblema da Justiça na lapela. A voz
rouca e grave de Estiliano intimidava quem quer que fosse; era alto e robusto demais para ser discreto, e tomava boas garrafas de
tinto a qualquer hora do dia ou da noite. Quando bebia muito, falava das livrarias de Paris como se estivesse lá, mas nunca tinha ido à
França.
                                                                                                           (HATOUM, Milton. Órfãos do Eldorado. São Paulo: Companhia das Letras, 2008, edição digital)

No trecho, o narrador transmite a ideia de que havia entre o pai, Amando, e o personagem Estiliano

Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 4 a 12.

Depreende-se do texto que, a partir dos primeiros relatos dos viajantes europeus que chegaram às Américas, lançou-se sobre a Amazônia uma visão

Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 4 a 12.

No contexto, o “argumento de autoridade” (8o parágrafo) de que fala a autora refere-se àquele que

Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 4 a 12.

O livre comentário redigido com correção gramatical está em:

Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 4 a 12.

Devido às suas características, o texto configura-se, primordialmente, como

Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 4 a 12.

Dassuem Nogueira, autora do texto, exprime um julgamento de valor no seguinte trecho:

Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 4 a 12.

Nele buscaram encontrar a exuberância fantástica da Índia e as guerreiras amazonas, cuja imagem carregavam consigo devido à forte influência da Grécia Antiga. (5o parágrafo)

No contexto, o trecho sublinhado acima expressa ideia de

Atenção: Considere o trecho de Órfãos do Eldorado para responder às questões de números 1 a 3.

              Estiliano era o único amigo de Amando. “Meu querido Stelios”, assim meu pai o chamava. Essa amizade antiga havia começado
nos lugares que eles evocavam em voz alta como se ambos ainda fossem jovens: as praias do Uaicurapá e do Varre Vento, o
lago Macuricanã, onde pescaram juntos pela última vez, antes de Estiliano viajar para o Recife e voltar advogado, e de Amando casar
com minha mãe. A separação de cinco anos não esfriou a amizade. Os dois sempre se encontravam em Manaus e Vila Bela; eles se
olhavam com admiração, como se estivessem diante de um espelho; e, juntos, davam a impressão de que um confiava mais no outro
do que em si próprio.
              Via o advogado com o mesmo paletó branco, a mesma calça de suspensórios, e um emblema da Justiça na lapela. A voz
rouca e grave de Estiliano intimidava quem quer que fosse; era alto e robusto demais para ser discreto, e tomava boas garrafas de
tinto a qualquer hora do dia ou da noite. Quando bebia muito, falava das livrarias de Paris como se estivesse lá, mas nunca tinha ido à
França.
                                                                                                           (HATOUM, Milton. Órfãos do Eldorado. São Paulo: Companhia das Letras, 2008, edição digital)

A voz rouca e grave de Estiliano intimidava quem quer que fosse (2o parágrafo)

No contexto, o trecho sublinhado acima exerce a mesma função sintática daquele sublinhado em:

Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 4 a 12.

essa representação edênica começou no imaginário medieval sobre o incompreensível Oriente e a desconhecida América. (9o parágrafo)

Mantém-se o sentido substituindo-se o termo sublinhado acima por:

Atenção: Considere o trecho de Órfãos do Eldorado para responder às questões de números 1 a 3.

              Estiliano era o único amigo de Amando. “Meu querido Stelios”, assim meu pai o chamava. Essa amizade antiga havia começado
nos lugares que eles evocavam em voz alta como se ambos ainda fossem jovens: as praias do Uaicurapá e do Varre Vento, o
lago Macuricanã, onde pescaram juntos pela última vez, antes de Estiliano viajar para o Recife e voltar advogado, e de Amando casar
com minha mãe. A separação de cinco anos não esfriou a amizade. Os dois sempre se encontravam em Manaus e Vila Bela; eles se
olhavam com admiração, como se estivessem diante de um espelho; e, juntos, davam a impressão de que um confiava mais no outro
do que em si próprio.
              Via o advogado com o mesmo paletó branco, a mesma calça de suspensórios, e um emblema da Justiça na lapela. A voz
rouca e grave de Estiliano intimidava quem quer que fosse; era alto e robusto demais para ser discreto, e tomava boas garrafas de
tinto a qualquer hora do dia ou da noite. Quando bebia muito, falava das livrarias de Paris como se estivesse lá, mas nunca tinha ido à
França.
                                                                                                           (HATOUM, Milton. Órfãos do Eldorado. São Paulo: Companhia das Letras, 2008, edição digital)

O autor recorre a uma comparação hipotética no seguinte trecho:

Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 4 a 12.

O adjetivo que, no contexto, está empregado como substantivo encontra-se no trecho:

Atenção: Leia o texto para responder às questões de números 13 e 14.

                 Os empreendedores são heróis populares do mundo dos negócios. Fornecem empregos, introduzem inovações e incentivam o
crescimento econômico da região ou do país. Não são simplesmente provedores de mercadorias, serviços, informação ou
entretenimento, mas fontes de energia, que assumem riscos inerentes em uma economia em mudança, transformação e crescimento.
                  Para o economista Joseph Schumpeter, um empreendedor é uma pessoa capaz de converter uma nova ideia ou invenção em
uma inovação bem-sucedida. Ao longo do tempo, contudo, verificou-se que isso não é uma tarefa fácil. Afinal, em todo o mundo,
grande parte dos novos negócios falha.
                                           (Adaptado de: CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor, Barueri: Manole, 2012, edição digital)

Ao longo do tempo, contudo, verificou-se que isso não é uma tarefa fácil. (2o parágrafo)

No contexto em que se insere, o termo sublinhado pode ser substituído por

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