Assinale a alternativa em que o fragmento destacado
é adjunto adnominal:
“Antônio deu dinheiro _ dona Joana para que voltasse _ casa dos familiares. Ela queria ficar cara _ cara com os primos.”
“Não consigo imaginar o como de tudo isso.” A palavra “como” exerce a função de:
“Sempre achei João um menino taciturno."
A palavra grifada é o mesmo que:
Segundo as regras da nova ortografia, está
incorreto:
“A balbúrdia das crianças era tal que não conseguíamos dialogar.” A oração é subordinada adverbial:
É preciso não esquecer nada
Cecília Meireles
É preciso não esquecer nada:
nem a torneira aberta nem o fogo aceso,
nem o sorriso para os infelizes
nem a oração de cada instante.
É preciso não esquecer de ver a nova borboleta
nem o céu de sempre.
O que é preciso é esquecer o nosso rosto,
o nosso nome, o som da nossa voz, o ritmo do nosso
pulso.
O que é preciso esquecer é o dia carregado de atos,
a ideia de recompensa e de glória.
O que é preciso é ser como se já não fôssemos,
vigiados pelos próprios olhos
severos conosco, pois o resto não nos pertence.
“O que é preciso é esquecer o nosso rosto, o nosso nome, o som da nossa voz, o ritmo do nosso pulso.” No trecho retirado da poesia, há:
“Quando você chegar ao aeroporto, o avião já terá decolado.” O tempo é:
“Jonas era o cabeça do grupo.” O complemento nominal é: