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A partir dos estudos de Maria Teresa Miceli Kerbauy sobre a configuração das câmaras municipais, analise as afirmativas e assinale a que corresponde CORRETAMENTE sobre seu estudo:

“A desagregação do regime escravocrata e senhorial ocorreu, no Brasil, sem que se oferecesse aos antigos agentes do trabalho escravo assistência e garantias que os protegessem na transição para o sistema de trabalho livre. Os senhores foram eximidos da responsabilidade pela manutenção e segurança dos libertos, sem que o Estado, a Igreja ou qualquer outra instituição assumissem encargos especiais, que tivessem por objeto prepará-los para o novo regime de organização da vida e do trabalho.”

(Florestan Fernandes. A integração do negro na sociedade de classes. Volume 1, São Paulo: Editora Globo, 2008, p. 29. Adaptado)

Segundo o texto, o processo de abolição da escravatura no Brasil 

Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item seguinte a respeito de gênero e violência.

Desde a década de 30 do século XX, ensaístas da sociologia brasileira vêm mostrando que as mulheres são vítimas de violência doméstica e sexual.

Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item seguinte a respeito de gênero e violência.

Embora possa tratar das questões de gênero sob a perspectiva das ciências sociais, o professor deve ter ciência de que essas questões são do âmbito da opinião e do comportamento individual, devendo, por isso, considerar como sociologicamente válido o que pensa cada aluno.

No que se refere às contribuições de Émile Durkheim, Karl Marx, Max Weber e William Edward Burghardt Du Bois à denominada sociologia clássica, julgue o item que se segue.

No âmbito das contribuições da sociologia clássica, Du Bois foi o primeiro autor a conferir maior destaque à questão racial, notadamente ao negro.

Com base na perspectiva do sociólogo Pierre Bourdieu, que teorizou a respeito das formas de reprodução das desigualdades sociais em ambiente escolar, julgue o item seguinte.

No momento da aula, o capital cultural dos alunos não interfere no aprendizado do conteúdo ministrado pelo professor.

“Lembro-me de uma entrevista de um negro em Florianópolis, que dizia em tom exaltado: 'O problema de preconceito no Brasil é que você não tem onde pegar'. É um preconceito alusivo, não explicitamente revelado. Ele aparece da maneira mais surpreendente: o negro chega ao restaurante e fica esperando enquanto o garçom atende a outros; no hotel ouve ''não temos vagas''; as crianças brancas e pretas convivem na escolinha em plena igualdade, até que vem a adolescência e ocorre a demarcação". IANNI, Otávio. Octavio Ianni: o preconceito racial no Brasil. Estudos Avançados, vol.18 nº.50 São Paulo: Jan./Apr. 2004.

Considerando as reflexões de Otávio Ianni sobre o preconceito racial no Brasil, avalie as seguintes afirmações:

I. O preconceito está disseminado de forma velada na cultura brasileira. As pessoas não nascem preconceituosas, mas aprendem a sê-lo por meio do sistema de reprodução e incorporação de valores socialmente difundidos.

II. Por ser uma estrutura culturalmente internalizada, os preconceitos e as discriminações não são reconhecidos por quem os pratica, o que faz com que seus efeitos sejam minimizados por quem sofre essas discriminações.

III. Pelo fato de, no Brasil, o preconceito ser velado, as práticas discriminatórias nos vários espaços de convivência social são imperceptíveis e não se traduz, em última instância, em fatos verificáveis.

É correto o que se afirma em

Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item seguinte a respeito de gênero e violência.

Gilberto Freyre caracterizou a família brasileira como patriarcal: os senhores de engenho tudo podiam para satisfazer suas vontades, mesmo que isso significasse agir com violência contra mulheres brancas ou negras.

Com base na perspectiva do sociólogo Pierre Bourdieu, que teorizou a respeito das formas de reprodução das desigualdades sociais em ambiente escolar, julgue o item seguinte.

Para Bourdieu, a escola reproduz desigualdades sociais por ignorar as condições sociais desiguais de seus alunos.

No que se refere à discriminação racial, julgue o item subsequente.

No Brasil, os negros são vítimas recorrentes de violência institucional devido ao preconceito.

“Violência de gênero é [...] uma relação de poder de dominação do homem e de submissão da mulher. Demonstra que os papeis impostos às mulheres e aos homens, consolidados ao longo da história e reforçados pelo patriarcado e sua ideologia, induzem relações violentas entre os sexos e indica que a prática desse tipo de violência não é fruto da natureza, mas sim do processo de socialização das pessoas" TELES, Maria Amélia de Almeida; MELO, Mônica de. O que é Violência contra a mulher. São Paulo, Brasiliense, 2002.

Considerando o texto de Maria Amélia de Almeida Teles e Mônica de Melo, avalie as asserções a seguir.

I. Violência de gênero é uma invenção teórica que mascara as diferenças biológicas e o lugar definido pela natureza entre os sexos.

II. Violência de gênero é socialmente construída e um indicador de dominação e de imposição de um sexo sobre o outro.

III. Violência de gênero é uma prática recentemente incorporada contra os comportamentos reprováveis da mulher na sociedade.

IV. Violência de gênero é considerada como processo ideológico historicamente incorporado e com fundamento na ideologia de submissão religiosa.

É correto o que se afirma somente em

No geral, a desigualdade social ocorre, nos países

chamados subdesenvolvidos ou não desenvolvidos, mediante

falta de uma educação de qualidade, de melhores

oportunidades no mercado de trabalho e também da

dificuldade de acesso aos bens culturais, históricos, pela

maior parte da população. Em outras palavras, a maioria fica

à mercê de uma minoria que detém os recursos, o que gera

as desigualdades.

Internet: (com adaptações).

Tendo o texto como motivação inicial, julgue os itens

subsequentes.

As desigualdades sociais são características da esfera

econômica de cada sociedade.

“[…] a tese da dissociação-valor, em síntese, afirma que o feminino, o trabalho de casa etc. sofre uma “dissociação” [Abspaltung] do valor, do trabalho abstracto e das formas de racionalidade que lhe estão ligadas, sendo que determinadas qualidades com conotação feminina como sensibilidade, emocionalidade etc. são atribuídas à mulher; ao homem, pelo contrário, compete a força do entendimento, a fortaleza de carácter, a coragem etc. No desenvolvimento moderno, o homem foi equiparado com a cultura, a mulher com a natureza. Valor e dissociação estão assim numa relação dialéctica recíproca”. (SCHOLZ, 2000; s/p) Com base na citação acima, assinale a alternativa correta:

A expressão “divisão social do trabalho" tem sido usada no sentido cunhado por Karl Marx e também referendada por

autores como Braverman e Marglin para designar a especialização das atividades presentes em todas as sociedades complexas,

independentemente de os produtos do trabalho circularem como mercadoria ou não. Designa a divisão do trabalho social em

atividades produtivas, isto é, ramos de atividades necessárias para a reprodução da vida. Marx, em O Capital, afirma que a divisão

social do trabalho diz respeito ao caráter específico do trabalho humano. Um animal faz coisas de acordo com o padrão e a

necessidade da espécie a que pertence. Enquanto a aranha é capaz de tecer e o urso de pescar, um indivíduo da espécie humana

pode ser, simultaneamente, tecelão, pescador, construtor e mil outras coisas combinadas. Essa capacidade de produzir diferentes

coisas e até de inventar padrões diferentes dos dos animais não pode ser exercida individualmente, mas a espécie como um todo

acha possível fazer isso, em parte pela divisão do trabalho.

Internet: (com adaptações).

Com base no texto e nas diferentes dimensões do trabalho, julgue os itens a seguir.

A divisão social do trabalho apresenta e já apresentou, ao longo da história, diferentes critérios para a sua realização, entre eles as diferenças sexuais.

Para Joan Scott, em seu texto intitulado “Gênero: uma categoria útil de análise histórica”, o conceito de gênero chegou até nós através de pesquisadoras norte-americanas que passaram a usar a categoria “gender” para falar das “origens exclusivamente sociais das identidades subjetivas de homens e mulheres” [...] De fato, não existe uma determinação natural de alguns comportamentos de homens e de mulheres, apesar das inúmeras regras sociais calcadas numa determinação biológica diferencial dos sexos usadas nos exemplos mais corriqueiros, como “mulher não pode levantar peso” ou “homem não tem jeito para cuidar de criança”. (SCOTT, Joan, 1990)
“[...] Por ‘gênero’, eu me refiro ao discurso sobre a diferença dos sexos. Ele não remete apenas a ideias, mas também a instituições, a estruturas, a práticas cotidianas e a rituais, ou seja, a tudo aquilo que constitui as relações sociais. O discurso é um instrumento de organização do mundo, mesmo se ele não é anterior à organização social da diferença sexual. Ele não reflete a realidade biológica primária, mas ele constrói o sentido desta realidade. A diferença sexual não é a causa originária a partir da qual a organização social poderia ter derivado; ela é mais uma estrutura social movediça que deve ser ela mesma analisada em seus diferentes contextos históricos.” (Scott, 1998:15)
Em relação a diversas concepções em pauta acerca das questões de “Gênero, sexualidade e identidades”, é correto afirmar que o comportamento masculino ou feminino das pessoas, que não está sujeito a influências exteriores.

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