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Leia a afirmação a seguir do crítico literário Alfredo Bosi.

“O Realismo se tingirá de naturalismo, no romance e no conto, sempre que fizer personagens e enredos submeterem-se ao destino cego das ‘leis naturais’ que a ciência da época julgava ter codificado [...]”.

Tendo em vista a afirmação de Bosi, assinale a alternativa correta.

Leia o poema “Cárcere das almas”, de Cruz e Souza.

Ah! Toda a Alma num cárcere anda presa,
soluçando nas trevas, entre as grades
do calabouço olhando imensidades,
mares, estrelas, tardes, natureza.

Tudo se veste de uma igual grandeza
quando a alma entre grilhões as liberdades
sonha e sonhando, as imortalidades
rasga no etéreo Espaço da Pureza.

Ó almas presas, mudas e fechadas
nas prisões colossais e abandonadas,
da Dor no calabouço, atroz, funéreo!

Nesses silêncios solitários, graves,
que chaveiro do Céu possui as chaves
para abrir-vos as portas do Mistério?!

Na história da literatura brasileira, esse poema se inscreve no movimento simbolista. Em relação ao Simbolismo, assinale a alternativa correta.

Passando abruptamente do primitivo solene à crônica jocosa e desta ao distanciamento da paródia, o autor jogou sabiamente com níveis de consciência e de comunicação diversos, justificando plenamente o título de rapsódia, mais do que “romance”, que emprestou à obra.

No trecho acima, o crítico e historiador Alfredo Bosi está considerando

Atenção: Para responder às questões de números 1 a 10, leia a crônica abaixo.

Uma característica recorrente do gênero “crônica” que pode ser observada no texto é

Atenção: Para responder às questões de números 7 a 9, considere o texto abaixo.

                          A ingaia ciência
             A madureza, essa terrível prenda
            que alguém nos dá, raptando-nos, com ela,
            todo sabor gratuito de oferenda
            sob a glacialidade de uma estela,
         

            a madureza vê, posto que a venda
            interrompa a surpresa da janela,
            o círculo vazio, onde se estenda,
            e que o mundo converte numa cela.
                 

            A madureza sabe o preço exato
           dos amores, dos ócios, dos quebrantos,
           e nada pode contra sua ciência
           e nem contra si mesma. O agudo olfato,
           o agudo olhar, a mão, livre de encantos,
           se destroem no sonho da existência.
                                                                                       (ANDRADE, Carlos Drummond de. Claro Enigma)

O termo “ingaia”, do título do soneto, adquire, no contexto, sentido equivalente a

São características do movimento Barroco na literatura brasileira:

Nos trechos a seguir, o crítico literário Massaud Moisés tece comentários a respeito de dois romances da literatura brasileira.

“Por entre capítulos em que se misturam a realidade concreta e a fantasia, o cinismo e o desencanto de existir, vão-se sucedendo as cenas tendo por figuras centrais Marcela e Virgília. Com a primeira, pecadora inconsequente, [o narrador] gasta pequena fortuna e o melhor de sua mocidade. Já na idade madura, entretém com a segunda, esposa de Lobo Neves, uma relação que termina no adultério, sob o olhar conivente de D. Plácida.”

“[João Romão] vai adquirindo terrenos à volta de sua tasca e lá erigindo pocilgas onde abriga e espolia a ralé e os trabalhadores de sua pedreira [...]. Assim, vão sucedendo os dramas anônimos daquele conglomerado de marginais [...]. Enquanto isso, João Romão, ajudado pela negra Bertoleza, criada e amásia, enriquece. Mas a mudança de Miranda para o sobrado vizinho incita-o a sonhar com ascender socialmente. E tanto faz que acaba casando com Zulmira, filha do outro. Denunciada ao antigo dono, Bertoleza suicida-se.”

Os trechos transcritos se referem, respectivamente, aos romances

Leia o poema “Adeus, meus sonhos!”, do poeta Álvares de Azevedo, para responder às questões de 34 a 38.

 

        Adeus, meus sonhos, eu pranteio e morro! 

        Não levo da existência uma saudade!         

        E tanta vida que meu peito enchia              

         Morreu na minha triste mocidade!                

 

           Misérrimo! votei meus pobres dias                

            À sina doida de um amor sem fruto…            

           E minh’alma na treva agora dorme                

            Como um olhar que a morte envolve em luto.

 

          Que me resta, meu Deus?!… morra comigo

          A estrela de meus cândidos amores,           

           Já que não levo no meu peito morto             

          Um punhado sequer de murchas flores!      

                                                                                              (Lira dos vinte anos, 1996.)

Uma característica do Romantismo evidente nesse poema é o

As protagonistas de grandes romances do nosso século XIX diferenciam-se muito por conta das diferentes formas e visões de mundo acionadas por seus criadores. Assim é que a personagem Capitu, do romance D. Casmurro, diferentemente da Aurélia, de Senhora,

Atenção: Para responder às questões de números 1 a 10, leia a crônica abaixo.

O cronista refere-se de forma irônica a um eventual desinteresse de seus leitores no seguinte trecho:

Atenção: Para responder às questões de números 7 a 9, considere o texto abaixo.

                          A ingaia ciência
             A madureza, essa terrível prenda
            que alguém nos dá, raptando-nos, com ela,
            todo sabor gratuito de oferenda
            sob a glacialidade de uma estela,
         

            a madureza vê, posto que a venda
            interrompa a surpresa da janela,
            o círculo vazio, onde se estenda,
            e que o mundo converte numa cela.
                 

            A madureza sabe o preço exato
           dos amores, dos ócios, dos quebrantos,
           e nada pode contra sua ciência
           e nem contra si mesma. O agudo olfato,
           o agudo olhar, a mão, livre de encantos,
           se destroem no sonho da existência.
                                                                                       (ANDRADE, Carlos Drummond de. Claro Enigma)

Para o eu lírico, o advento da “madureza”

O crítico Antonio Candido considera que nossa literatura só passou a existir como sistema, ou seja, como uma articulação dinâmica entre autores, obras e público plenamente constituída, a partir do século do Iluminismo, o que leva esse crítico a considerar que

Atenção: Para responder às questões de números 1 a 10, leia a crônica abaixo.


Em relação ao assunto da própria crônica, o cronista ressalta seu caráter

Em relação ao indianismo na literatura brasileira, assinale a alternativa INCORRETA.

Leia as considerações a seguir e assinale a alternativa correta.
Destacando-se, sobretudo, pela produção de romances, trata-se do principal romancista do movimento romântico no Brasil. Consciente do seu papel como participante do processo de formação da literatura brasileira, buscou recontar o passado nacional e heroicizar o índio, por meio de romances históricos e indianistas.

As afirmações apresentadas se referem a qual escritor brasileiro?

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