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Uma ação empreendida pelos colonizadores que contribuiu para o desastre mencionado foi o(a)

Em busca de matérias-primas e de mercados por causa da acelerada industrialização, os europeus retalharam entre si a África. Mais do que alegações econõmicas, havia justificativas políticas, científicas, ideológicas e até filantrópicas. O rei belga Leopoldo II defendia o trabalho missionário e a civilização dos nativos do Congo, argumento desmascarado pelas atrocidades praticadas contra a população.

NASCIMENTO, C. Partilha da África: o assombro do continente mutilado. Revista de História da Biblioteca Nacional, ano 7, n. 75, dez. 2011 (adaptado).

A atuação dos países europeus contribuiu para que a África — entre 1880 e 1914 — se transformasse em uma espécie de grande "colcha de retalhos". Esse processo foi motivado pelo(a)

A África também já serviu como ponto de partida para comédias bem vulgares, mas de muito sucesso, como Um príncipe em Nova York e Ace Ventura: um maluco na África; em ambas, a África parece um lugar cheio de tribos doidas e rituais de desenho animado. A animação O rei Leão, da Disney, o mais bem-sucedido filme americano ambientado na África, não chegava a contar com elenco de seres humanos.
LEIBOWITZ, E. Filmes de Hollywood sobre África ficam no clichê.
Disponível em: http://noticias.uol.com.br Acesso em: 17 abr. 2010.



A produção cinematográfica referida no texto contribui para a constituição de uma memória sobre a África e seus habitantes. Essa memória enfatiza e negligencia, respectivamente, os seguintes aspectos do continente africano:

Os chineses não atrelam nenhuma condição para efetuar investimentos nos países africanos. Outro ponto interessante é a venda e compra de grandes somas de áreas, posteriormente cercadas. Por se tratar de países instáveis e com governos ainda não consolidados, teme-se que algumas nações da África tornem-se literalmente protetorados.
BRANCOLI, F. China e os novos investimentos na África: neocolonialismo ou mudanças na arquitetura global?
Disponível em: http://opiniaoenoticia.com.br. Acesso em: 29 abr. 2010 (adaptado).



A presença econômica da China em vastas áreas do globo é uma realidade do século XXI. A partir do texto, como é possível caracterizar a relação econômica da China com o continente africano?

No mundo árabe, países governados há décadas por regimes políticos centralizadores contabilizam metade da população com menos de 30 anos; desses, 56% têm acesso à internet. Sentindo-se sem perspectivas de futuro e diante da estagnação da economia, esses jovens incubam vírus sedentos por modernidade e democracia. Em meados de dezembro, um tunisiano de 26 anos, vendedor de frutas, põe fogo no próprio corpo em protesto por trabalho, justiça e liberdade. Uma série de manifestações eclode na Tunísia e, como uma epidemia, o vírus libertário começa a se espalhar pelos países vizinhos, derrubando em seguida o presidente do Egito, Hosni Mubarak. Sites e redes sociais – como o Facebook e o Twitter – ajudaram a mobilizar manifestantes do norte da África a ilhas do Golfo Pérsico.



SEQUEIRA, C. D.; VILLAMÉA, L. A epidemia da Liberdade. Istoé Internacional. 2 mar. 2011 (adaptado).



Considerando os movimentos políticos mencionados no texto, o acesso à internet permitiu aos jovens árabes

Três países — Etiópia, Sudão e Egito — usam grande quantidade da água que corre pelo Rio Nilo, na África. Para atender às necessidades de populações que crescem com rapidez, a Etiópia e o Sudão planejam desviar mais água do Nilo do que já desviam. Diante de dificuldades naturais que caracterizam o ciclo hidrológico nessa região, como baixa pluviosidade e altas taxas de evaporação, esses desvios feitos rio acima poderiam reduzir a quantidade de recursos hídricos disponíveis para o Egito, o último país ao longo da extensão do rio, que não pode sobreviver sem esses recursos naturais.

MILLER Jr., G.T. Ciência Ambiental. São Paulo: Thomson, 2007 (adaptado).

Diante dessa ameaça, qual seria a melhor opção para o Egito?

Um professor apresentou os mapas ao lado numa aula sobre as

implicações da formação das fronteiras no continente africano.

Com base na aula e na observação dos mapas, os alunos

fizeram três afirmativas:

I - A brutal diferença entre as fronteiras políticas e as fronteiras

étnicas no continente africano aponta para a artificialidade

em uma divisão com objetivo de atender apenas aos

interesses da maior potência capitalista na época da

descolonização.

II - As fronteiras políticas jogaram a África em uma situação de

constante tensão ao desprezar a diversidade étnica e

cultural, acirrando conflitos entre tribos rivais.

III - As fronteiras artificiais criadas no contexto do colonialismo,

após os processos de independência, fizeram da África um

continente marcado por guerras civis, golpes de estado e

conflitos étnicos e religiosos.

É verdadeiro apenas o que se afirma em

"O continente africano em seu conjunto apresenta 44% de

suas fronteiras apoiadas em meridianos e paralelos; 30% por

linhas retas e arqueadas, e apenas 26% se referem a limites

naturais que geralmente coincidem com os de locais de

habitação dos grupos étnicos"

MARTIN, A. R. Fronteiras e Nações. Contexto, São Paulo, 1998

Diferente do continente americano, onde quase que a totalidade

das fronteiras obedecem a limites naturais, a África apresenta as

características citadas em virtude, principalmente,

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