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Na sociedade democrática, as opiniões de cada um não são fortalezas ou castelos para que neles nos encerremos como forma de autoafirmação pessoal. Não só temos de ser capazes de exercer a razão em nossas argumentações, como também devemos desenvolver a capacidade de ser convencidos pelas melhores razões. A partir dessa perspectiva, a verdade buscada é sempre um resultado, não ponto de partida: e essa busca inclui a conversação entre iguais, a polêmica, o debate, a controvérsia. SAVATER, F. As perguntas da vida. São Paulo: Martins Fontes, 2001 (adaptado).

A ideia de democracia presente no texto, baseada na concepção de Habermas acerca do discurso, defende que a verdade é um(a)

Trasímaco estava impaciente porque Sócrates e os

seus amigos presumiam que a justiça era algo real e

importante. Trasímaco negava isso. Em seu entender,

as pessoas acreditavam no certo e no errado apenas

por terem sido ensinadas a obedecer às regras da sua

sociedade. No entanto, essas regras não passavam de

invenções humanas.

RACHELS, J.problemas da filosofia. Lisboa: Gradiva, 2009

O sofista Trasímaco, personagem imortalizado no diálogo

A República, de Platão, sustentava que a correlação entre

justiça e ética é resultado de

Se os nossos adversários, que admitem a existência de uma natureza não criada por Deus, o Sumo Bem, quisessem admitir que essas considerações estão certas, deixariam de proferir tantas blasfêmias, como a de atribuir a Deus tanto a autoria dos bens quanto dos males. Pois sendo Ele fonte suprema da Bondade, nunca poderia ter criado aquilo que é contrário à sua natureza.

AGOSTINHO. A natureza do Bem. Rio de Janeiro: Sétimo Selo, 2005 (adaptado).

Para Agostinho, não se deve atribuir a Deus a origem do mal porque

A utilidade do escravo é semelhante à do animal. Ambos prestam serviços corporais para atender às necessidades da vida. A natureza faz o corpo do escravo e do homem livre de forma diferente. O escravo tem corpo forte, adaptado naturalmente ao trabalho servil. Já o homem livre tem corpo ereto, inadequado ao trabalho braçal, porém apto à vida do cidadão.

ARISTÓTELES. Política. Brasília: UnB, 1985

O trabalho braçal é considerado, na filosofia aristotélica, como

A pura lealdade na amizade, embora até o presente não tenha existido nenhum amigo leal, é imposta a todo homem, essencialmente, pelo fato de tal dever estar implicado como dever em geral, anteriormente a toda experiência, na ideia de uma razão que determina a vontade segundo princípios a priori.

KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo: Barcarolla, 2009.

A passagem citada expõe um pensamento caracterizado pela

Sendo os homens, por natureza, todos livres, iguais e independentes, ninguém pode ser expulso de sua propriedade e submetido ao poder político de outrem sem dar consentimento. A maneira única em virtude da qual uma pessoa qualquer renuncia à liberdade natural e se reveste dos laços da sociedade civil consiste em concordar com outras pessoas em juntar-se e unir-se em comunidade para viverem com segurança, conforto e paz umas com as outras, gozando garantidamente das propriedades que tiverem e desfrutando de maior proteção contra quem quer que não faça parte dela.

LOCKE, J.

Segundo tratado sobre o governo civil. Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1978

Segundo a Teoria da Formação do Estado, de John Locke, para viver em sociedade, cada cidadão deve

Ao falar do caráter de um homem não dizemos que ele é sábio ou que possui entendimento, mas que é calmo ou temperante. No entanto, louvamos também o sábio, referindo-se ao hábito; e aos hábitos dignos de louvor chamamos virtude. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Nova Cultural, 1973 . Em Aristóteles, o conceito de virtude ética expressa a

A justiça é a primeira virtude das instituições sociais, como a verdade o é dos sistemas de pensamento. Cada pessoa possui uma inviolabilidade fundada na justiça que nem mesmo o bem-estar da sociedade como um todo pode ignorar. Por essa razão, a justiça nega que a perda de liberdade de alguns se justifique por um bem maior partilhado por todos.

HAWLS, J. Uma teoria da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2000 (adaptado).

O filósofo afirma que a ideia de justiça atua como um importante fundamento da organização social e aponta como seu elemento de ação e funcionamento o

Alguns dos desejos são naturais e necessários; outros, naturais e não necessários; outros, nem naturais nem necessários, mas nascidos de vã opinião. Os desejos que não nos trazem dor se não satisfeitos não são necessários, mas o seu impulso pode ser facilmente desfeito , quando é difícil obter sua satisfação ou parecem geradores de dano.


EPICURO DE SAMOS. Doutrinas principais. In: SANSON, V. F. Textos de filosofia.


Rio de Janeiro. Eduff, 1974.


No fragmento da obra filosófica de Epicuro, o homem tem como fim:

E importante não confundir moralidade — certo e errado — com lei. E claro que a moralidade e a lei muitas vezes coincidem. Por exemplo,

roubar e matar e moralmente errado. Também é contra a lei. Mas a moralidade e a lei não precisam coincidir.

LAW, S. Os arquivos filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

Quando ha discordância entre moralidade e legalidade na sociedade, ocorre a exist8ncia de

Uma norma só deve pretender validez quando todos os que possam ser concernidos por ela cheguem (ou possam chegar), enquanto participantes de um discurso prático, a um acordo quanto à validade dessa norma.



Segundo Habermas, a validez de uma norma deve ser estabelecida pelo (a)

A felicidade é, portanto, a melhor, a mais nobre e a mais aprazível coisa do mundo, e esses atributos não devem estar separados como na inscrição existente em Delfos “das coisas, a mais nobre é a mais justa, e a melhor é a saúde; porém o mais doce é ter o que amamos”. Todos estes atributos estão presentes nas mais excelentes atividades, e entre essas a melhor, nós a identificamos como felicidade.
ARISTÓTELES. A Política. São Paulo: Cia. Das Letras, 2010.



Ao reconhecer na felicidade a reunião dos mais excelentes atributos, Aristóteles a identifica como

Nasce daqui uma : se vale mais ser amado que temido ou temido que amado. Responde-se que ambas as coisas seriam de desejar; mas porque é difícil juntá-las, é muito mais seguro ser temido que amado, quando haja de faltar uma das duas. Porque dos homens se pode dizer, duma maneira geral, que são ingratos, volúveis, simuladores, covardes e ávidos de lucro, e enquanto lhes fazes bem são inteiramente teus, oferecem-te o sangue, os bens, a vida e os filhos, quando, como acima disse, o perigo está longe; mas quando ele chega, revoltam-se.
MAQUIAVEL, N. O príncipe. Rio de Janeiro: Bertrand, 1991.



A partir da análise histórica do comportamento humano em suas relações sociais e políticas, Maquiavel define o homem como um ser

O termo injusto se aplica tanto às pessoas que

infringem a lei quanto às pessoas ambiciosas (no sentido

de quererem mais do que aquilo a que têm direito)

e iníquas, de tal forma que as cumpridoras da lei e as

pessoas corretas serão justas. O justo, então, é aquilo

conforme à lei e o injusto é o ilegal e iníquo.

ARISTÓTELES. Ética à Nicômaco. São Paulo: Nova Cultural: 1996 (adaptado).

Segundo Aristóteles, pode–se reconhecer uma ação justa

quando ela observa o

Pode–se viver sem ciência, pode–se adotar

crenças sem querer justificá–las racionalmente, podese

desprezar as evidências empíricas. No entanto,

depois de Platão e Aristóteles, nenhum homem honesto

pode ignorar que uma outra atitude intelectual foi

experimentada, a de adotar crenças com base em

razões e evidências e questionar tudo o mais a fim de

descobrir seu sentido último.

ZINGANO, M. Platão e Aristóteles: o fascínio da filosofia. São Paulo: Odysseus, 2002.

Platão e Aristóteles marcaram profundamente a formação

do pensamento Ocidental. No texto, é ressaltado

importante aspecto filosófico de ambos os autores que,

em linhas gerais, refere–se à

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