A gestão por competências é um modelo gerencial que se desenvolveu nos anos recentes juntamente com os modelos pós-burocráticos de gestão. Atualmente, “O conceito de competência pode ser entendido como sendo o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes (CHA) necessários ao desempenho das funções que as pessoas exercem, visando ao alcance dos objetivos da instituição. Essa definição foi proposta primeiramente por McClelland, em 1973, posteriormente por Fleury e Fleury, em 2001, e procura incorporar aspectos cognitivos, técnicos, sociais e afetivos relacionados ao trabalho.
Para reflexão sobre a questão, leia as afirmativas a seguir.
II.A gestão por competências é uma política de estímulo basicamente focada no engajamento do funcionário no ambiente de trabalho, visando a sua satisfação pessoal e não se relacionando com políticas de resultado.
II. Metodologia aplicada para melhorar a gestão de pessoas, utilizada na iniciativa privada e em diversas instituições públicas, busca alinhar os objetivos das instituições às necessidades de desempenho das equipes, fornecendo indicadores para o desenvolvimento dos servidores, melhor lotação e promoção.
III. A gestão por competências abrange diferentes níveis da organização, envolvendo aspectos individual, gerencial, grupal e organizacional. No nível organizacional deve estar alinhada com a estratégia de negócio e as competências essenciais da organização, fornecendo os elementos para sustentar a vantagem competitiva.
IV.Aplica-se a melhoria da gestão de pessoas na organização, podendo auxiliar no alinhamento das ações de trabalho com os objetivos da organização e com o desenvolvimento funcional do servidor.
Considerando o que melhor retrata o uso da gestão por competência, escolha a alternativa CORRETA
Uma das tarefas mais desafiadoras de quem vai tomar uma decisão é a análise das alternativas, que pode ser
realizada segundo um dentre três conjuntos de condições. O primeiro a certeza, o segundo o risco e o terceiro a incerteza. Na certeza, o tomador de decisão conhece de antemão o resultado da decisão. No risco, há uma condição na qual o tomador de decisão pode calcular a probabilidade de alternativas ou resultados. Na incerteza, os tomadores de decisões não dispõem de informações suficientes para ter clareza sobre as alternativas ou calcular o seu risco.