Leia este texto para responder à questão.
Eu, em pequena, roubava rosas.
A forma verbal em destaque, flexionada no pretérito imperfeito do indicativo, no contexto em que está inserida, DENOTA:
Leia o texto para responder à questão.
Ao substituir-se a forma verbal destacada na frase “Tudo o que não puder contar como faz, não faça!" pela forma do verbo ir flexionada no modo e no tempo correspondentes, tem-se:
Texto retirado da obra “Raízes do Brasil” para responder à questão.
O tempo verbal (com a alteração do modo) constante do signo “opusesse” (linha 7) ocorre em
Assinale a única opção em que o verbo foi corretamente flexionado no subjuntivo, como em “como se FOSSE um TCC do Ensino Médio”.
Está plenamente adequada a correlação entre os tempos e os modos verbais na frase:
Considere o seguinte trecho:
Cabe à Divisão de Manutenção a vistoria periódica e a substituição de peças quando ________ necessidade, mas o serviço não ________ ser realizado enquanto a luz vermelha se ________ acesa.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas, na ordem em que aparecem no texto.
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.
[Nossa quota de felicidade]
Os últimos 500 anos testemunharam uma série de revoluções de tirar o fôlego. A Terra foi unida em uma única esfera histórica e ecológica. A economia cresceu exponencialmente, e hoje a humanidade desfruta do tipo de riqueza que só existia nos contos de fadas. A ciência e a Revolução Industrial deram à humanidade poderes sobre-humanos e energia praticamente sem limites. A ordem social foi totalmente transformada, bem como a política, a vida cotidiana e a psicologia humana.
Mas somos mais felizes? A riqueza que a humanidade acumulou nos últimos cinco séculos se traduz em contentamento? A descoberta de fontes de energia inesgotáveis abre diante de nós depósitos inesgotáveis de felicidade? Voltando ainda mais tempo, os cerca de 70 milênios desde a Revolução Cognitiva tornaram o mundo um lugar melhor para se viver? O falecido astronauta Neil Armstrong, cuja pegada continua intacta na Lua sem vento, foi mais feliz que os caçadores-coletores anônimos que há 30 mil anos deixaram suas marcas de mão em uma parede na caverna? Se não, qual o sentido de desenvolver agricultura, cidades, escrita, moeda, impérios, ciência e indústria?
Os historiadores raramente fazem essas perguntas. Mas essas são as perguntas mais importantes que podemos fazer à história. A maioria dos programas ideológicos e políticos atuais se baseia em ideias um tanto frágeis no que concerne à fonte real de felicidade humana. Em uma visão comum, as capacidades humanas aumentaram ao longo da história. Considerando que os humanos geralmente usam suas capacidades para aliviar sofrimento e satisfazer aspirações, decorre que devemos ser mais felizes que nossos ancestrais medievais e que estes devem ter sido mais felizes que os caçadores-coletores da Idade da Pedra. Mas esse relato
progressista não convence.
(Adaptado de HARARI, Yuval Noah. Sapiens – Uma breve história da humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. Porto Alegre, RS: L&PM, 2018, p. 386-387)
O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se de modo a concordar com o elemento sublinhado na frase:
Há ocorrência de forma verbal na voz passiva e adequada articulação entre os tempos e os modos verbais na frase:
Assinale a alternativa em que todas as formas verbais estão empregadas em conformidade com a norma-padrão da língua.
TEXTO PARA A QUESTÃO
Na locução verbal da oração “O número deve crescer ainda mais nos próximos anos”, o verbo auxiliar está empregado no:
Considere o seguinte trecho:
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas acima, na ordem em que aparecem no texto.
Na oração: “Sei que vivo me queixando de tudo”, a pessoa, o número, o tempo e o modo dos verbos são: Assinale a alternativa CORRETA.
Leia o texto:
Com base no texto “Beija eu", de Arnaldo Antunes, e considerando a norma padrão da língua portuguesa, considere as seguintes afirmativas:
1- No 3º verso, a construção “Me beija" é própria da linguagem coloquial. Na linguagem culta, sabendo que o sujeito da oração é “você", seria “Beije-me".
2- No 4º verso “Deixa..." é própria da linguagem coloquial. Na linguagem culta, sabendo que o sujeito da oração é “você", seria “Deixe".
3- No 1º verso “Beija eu..." é própria da linguagem coloquial. Na linguagem culta, sabendo que o sujeito da oração é “você", seria “Beija a mim".
Assinale a alternativa correta.