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Nos textos, ambos os autores se posicionam sobre a natureza do conhecimento humano. A comparação dos excertos permite assumir que Descartes e Hume

A memória não é um simples lembrar ou recordar, mas revela uma das formas fundamentais de nossa existência, que é a relação com o tempo, e, no tempo, com aquilo que está invisível, ausente e distante, isto é, o passado. A memória é o que confere sentido ao passado como diferente do presente (mas fazendo ou podendo fazer parte dele) e do futuro (mas podendo permitir esperá-lo e compreendê-lo). CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995 (fragmento).

Com base no texto, qual é o significado da memória?

Quando Édipo nasceu, seus pais, Laio e Jocasta, os reis

de Tebas, foram informados de uma profecia na qual o

filho mataria o pai e se casaria com a mãe. Para evitá–la,

ordenaram a um criado que matasse o menino. Porém,

penalizado com a sorte de Édipo, ele o entregou a um

casal de camponeses que morava longe de Tebas para

que o criasse. Édipo soube da profecia quando se tornou

adulto. Saiu então da casa de seus pais para evitar a

tragédia. Eis que, perambulando pelos caminhos da

Grécia, encontrou–se com Laio e seu séquito, que,

insolentemente, ordenou que saísse da estrada. Édipo

reagiu e matou todos os integrantes do grupo, sem saber

que entre eles estava seu verdadeiro pai. Continuou a

viagem até chegar a Tebas, dominada por uma Esfinge.

Ele decifrou o enigma da Esfinge, tornou–se rei de Tebas e

casou–se com a rainha, Jocasta, a mãe que desconhecia.

Disponível em: http://www.culturabrasil.org. Acesso em: 28 ago. 2010 (adaptado).

No mito Édipo Rei, são dignos de destaque os temas do

destino e do determinismo. Ambos são características do

mito grego e abordam a relação entre liberdade humana

e providência divina. A expressão filosófica que toma

como pressuposta a tese do determinismo é:

Quando Édipo nasceu, seus pais, Laio e Jocasta, os reis de Tebas, foram informados de uma profecia na qual o filho mataria o pai e se casaria com a mãe. Para evitá-la, ordenaram a um criado que matasse o menino. Porém, penalizado com a sorte de Édipo, ele o entregou a um casal de camponeses que morava longe de Tebas para que o criasse. Édipo soube da profecia quando se tornou adulto. Saiu então da casa de seus pais para evitar a tragédia. Eis que, perambulando pelos caminhos da Grécia, encontrou-se com Laio e seu séquito, que, insolentemente, ordenou que saísse da estrada. Édipo reagiu e matou todos os integrantes do grupo, sem saber que entre eles estava seu verdadeiro pai. Continuou a viagem até chegar a Tebas, dominada por uma Esfinge. Ela decifrou o enigma da Esfinge, tornou-se rei de Tebas e casou-se com a rainha, Jocasta, a mãe que desconhecia.
Disponível em: http://www.culturabrasil.org. Acesso em: 28 ago. 2010 (adaptado).



No mito Édipo Rei, são dignos de destaque os temas do destino e do determinismo. Ambos são características do mito grego e abordam a relação entre liberdade humana e providência divina. A expressão filosófica que toma como pressuposta a tese do determinismo é:

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