Leia o texto para responder à questão.
Na passagem do primeiro parágrafo “Foi a primeira vez que isso ocorreu em 22 anos.", o pronome em destaque refere-se
Segundo o Gramático Mauro Ferreira, os pronomes demonstrativos são fundamentais para a coesão, já que auxiliam nas referências do próprio texto. Dessa forma, analise as orações abaixo e assinale a que contém um demonstrativo anafórico:
“Todo mundo tem um sobrenome e temos de agradecer aos romanos por isso”. (texto 3) O pronome “isso”, nesse segmento do texto, se refere a(à):
Dadas as afirmativas sobre os aspectos morfossintáticos dos
quadrinhos,
I. O pronome demonstrativo ESTA, 1º quadrinho, foi
corretamente empregado, já que expressa proximidade de
quem se manifesta com o objeto referente.
II. A linguagem verbal do 2º quadrinho foi constituída por apenas
um período simples.
III. A vírgula, que aparece no 2º quadrinho, está de acordo com
as orientações gramaticais, uma vez que aparece isolando
um termo explicativo.
IV. O termo TODA A PROVA, presente no 3º quadrinho,
apresenta idêntica classificação sintática que AS
QUESTÕES, no 3º quadrinho.
verifica-se que está(ão) correta(s)
O termo em destaque em "A gente acaba perdendo a memória e ISSO é muito ruim." remete à relação de um elemento do texto em referência a outro, um exemplo de coesão. Essa referência é denominada:
Leia e analise as proposições abaixo sobre o texto:
I- Em “Levantamento publicado pela Folha mostrou que mais de 80% do conteúdo informativo tramitado pelo Twitter..." (linha 12-13), os dados numéricos desqualificam a argumentação do texto, pois esses perdem o efeito de veracidade porque não podem ser provados no próprio texto.
II- A expressão “Ninguém duvida" (linha 1) faz o leitor acreditar que o que vai ser dito é uma verdade inquestionável, dando credibilidade sobre o que o texto está exemplificando.
III- O pronome demonstrativo “isso" (na contração “disso") (linha 11) refere-se às falhas de informação e à parcialidade dos jornalistas independentes.
Está ão CORRETA s, apenas
Assinale a alternativa cujo fragmento extraído do texto apresenta um desvio da norma culta da língua quanto ao uso dos pronomes demonstrativos.
Assinale a alternativa cujo fragmento extraído do texto apresenta um desvio da norma culta da língua quanto ao uso dos pronomes demonstrativos.
Em relação aos sentidos e aspectos linguísticos do texto, julgue o item a seguir.
Em relação aos sentidos e aspectos linguísticos do texto, julgue o item a seguir.
Na linha 23, o pronome “cujo" poderia ser corretamente substituído por na qual o, visto que a forma pronominal retoma por coesão “Universidade de São Paulo", termo que indica lugar.
A vontade do falecido
Alguns dias depois, deu-se o evento. Seu Irineu pisou no prego e esvaziou. Apanhou um resfriado, do resfriado passou à pneumonia, da pneumonia passou ao estado de coma e do estado de coma não passou mais. Levou pau e foi reprovado. Um médico do SAMDU*, muito a contragosto, compareceu ao local e deu o atestado de óbito.
Tudo que era parente com razoáveis esperanças de herança foi velar o morto.
Tomou-se conhecimento de uma carta que estava cuidadosamente colocada dentro do cofre, sobre o dinheiro deixado por seu Irineu. E na carta o velho dizia: “Quero ser enterrado junto com a quantia existente nesse cofre, que é tudo o que eu possuo e que foi ganho com o suor do meu rosto, sem a ajuda de parente vagabundo nenhum”. E, por baixo, a assinatura com firma reconhecida para não haver dúvida: Irineu de Carvalho Pinto Boaventura.
Para quê! Nunca se chorou tanto num velório, sem se ligar pro morto. A parentada chorava às pampas, mas não apareceu ninguém com peito para desrespeitar a vontade do falecido.
Foi quase na hora do corpo sair. Desde o momento em que se tomou conhecimento do que a carta dizia, que Altamirando imaginava um jeito de passar o morto para trás. Era muita sopa deixar aquele dinheiro ali pro velho gastar com minhoca. Pensou, pensou e, na hora que iam fechar o caixão, ele deu o grito de “pera aí”. Tirou os sessenta milhões de dentro do caixão, fez um cheque da mesma importância, jogou lá dentro e disse “fecha”.
– Se ele precisar, mais tarde desconta o cheque no Banco.
* SAMDU – Serviço de Assistência Médica Domiciliar e de Urgência, já extinto.
(Stanislaw Ponte Preta. Dois amigos e um chato, 1986. Adaptado)
Assinale a alternativa em que, na expressão destacada, o termo “o” está empregado como pronome demonstrativo.
O mecanismo coesivo da substituição ganha sentido observando-se o contexto em que é empregado. Desse modo, assinale a alternativa incorreta sobre a indicação referente do termo em destaque:
Alguns elementos linguísticos, nos processos de construção textual, são usados para substituir palavras, expressões ou ideias anteriormente expostas. Um exemplo em que o vocábulo destacado contempla esse uso é:
Ainda a respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto, julgue os itens subsecutivos.
Na linha 10, o pronome “Sua" delimita o significado do
substantivo “importância", funcionando, na oração em que
ocorre, como um termo acessório.
No excerto: “... esses têm sido verdadeiros pecados cometidos à infância ...”. O pronome em destaque refere-se a:
Texto – A eficácia das palavras certas
Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um
boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava:
"Por favor, ajude-me. Sou cego". Um publicitário da área de
criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas
moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz
escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés
do cego e foi embora.
Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego
que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e
moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e
perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz,
sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.
O publicitário respondeu: "Nada que não esteja de acordo com o
conceito original, mas com outras palavras". E, sorrindo,
continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava
escrito, mas seu novo cartaz dizia: "Hoje é primavera em Paris e
eu não posso vê-la". (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre
e Maria Bernadete M. Abaurre)
A frase abaixo em que o emprego do demonstrativo sublinhado está inadequado é: