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Texto para responder à questão.

A oração reduzida destacada em: “AO VÊ-LO, eu me reconheci na sofreguidão de seu retorno para casa..." pode ser desenvolvida, sem prejuízo de sentido, da seguinte forma:

Considerando os aspectos linguísticos e os sentidos do texto 6A3BBB, julgue o item que se seguem.

No contexto em que aparece, a oração reduzida “rompendo corporativismos e privilégios históricos" (R. 28 e 29) possui sentido de finalidade.

“Ou seja, foi usada para criar uma desigualdade social...”; se modificarmos a oração reduzida de infinitivo por uma oração desenvolvida, a forma adequada seria:

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.

No fragmento: “acervo de materiais, fornecidos a alunos e professores, seja de grande proporção”, há uma oração reduzida. Avalie as seguintes afirmações sobre orações reduzidas e as possibilidades de expansão da oração presente no fragmento: I. Orações reduzidas são aquelas que se apresentam sem conectivo e com o verbo numa forma nominal. II. “Os quais são fornecidos a alunos” poderia ser usada em lugar da oração reduzida. III. Em geral, é possível desenvolver orações reduzidas e, para tanto, substitui-se o tempo do verbo original por outro do modo indicativo, utilizando-se, além disso, um pronome adjetivo como conector. IV. A oração reduzida que compõe o fragmento tem o verbo expresso na forma nominal denominada particípio. Quais estão corretas?

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.

Considere a oração: “É melhor ir dormir para não perder a hora amanhã”, retirada do texto, e seus conhecimentos sobre orações subordinadas. ( ) A oração introduzida por “para” é uma oração reduzida final e sua forma expandida é “para que não perca a hora amanha”. ( ) O trecho “ir dormir para não perder a hora amanhã” tem a função de predicativo do sujeito. ( ) Ir dormir é uma oração subordinada substantiva expandida. A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

“...mas já conhecem a brutal realidade dos desaventurados cuja sina é cruzar fronteiras para sobreviver".

Se, no mesmo segmento, substituirmos a oração “cruzar fronteiras" por uma forma de oração desenvolvida adequada, sua forma correta seria

Texto para responder à questão.

A opção em que a oração reduzida destacada em "Em 2008, essa foi a primeira rede de supermercados da Dinamarca A ELIMINAR OS DESCONTOS POR VOLUME, COMO O 3X2, preferindo oferecer produtos unitários a preços baixos." foi corretamente desenvolvida, é:

“Talvez um dia seja bom relembrar este dia". (Virgílio)

A forma de oração desenvolvida adequada correspondente à oração sublinhada acima é:

“Afinal, se queremos algo, além de ter um alto QI, é necessário desenvolver uma sabedoria excepcional".

A forma adequada de uma oração desenvolvida correspondente à oração reduzida sublinhada (texto 2) é:

Leia as orações subordinadas reduzidas destacadas e indique a resposta correta sobre a função que elas exercem no período composto.

Selfies

Muita gente se irrita, e tem razão, com o uso

indiscriminado dos celulares. Fossem só para falar, já

seria ruim. Mas servem também para tirar fotografias,

e com isso somos invadidos no Facebook com

imagens de gatos subindo na cortina, focinhos de

cachorro farejando a câmera, pratos de torresmo,

brownie e feijoada. Se depender do que vejo com

meus filhos - dez e 12 anos -, o tempo dos "selfies"

está de todo modo chegando ao fim. Eles já começam

a achar ridícula a mania de tirar retratos de si mesmos

em qualquer ocasião. Torna-se até um motivo de

preconceito para com os colegas.

"'Fulaninha? Tira foto na frente do espelho."

Hábito que pode ser compreensível, contudo.

Imagino alguém dedicado a melhorar sua forma

física, registrando seus progressos semanais. Ou

apenas entregue, no início da adolescência, à

descoberta de si mesmo.

A bobeira se revela em outras situações: é o

caso de quem tira um "selfie" tendo ao fundo a torre

Eiffel, ou (pior) ao lado de, sei lá, Tony Ramos ou

Cauã Reymond.

Seria apenas o registro de algo importante

que nos acontece - e tudo bem. O problema fica mais

complicado se pensarmos no caso das fotos de

comida. Em primeiro lugar, vejo em tudo isso uma

espécie de degradação da experiência.

Ou seja, é como se aquilo que vivemos de

fato - uma estada em Paris, o jantar num restaurante

- não pudesse ser vivido e sentido como aquilo que é.

Se me entrego a tirar fotos de mim mesmo na

viagem, em vez de simplesmente viajar, posso estar

fugindo das minhas próprias sensações. [...]

Pode ser narcisismo, é claro. Mas o narcisismo

não precisa viajar para lugar nenhum. A complicação

não surge do sujeito, surge do objeto. O que me

incomoda é a torre Eiffel: o que fazer com ela? O que

fazer de minha relação com a torre Eiffel?

Poderia unir-me a paisagem, sentir como

respiro diante daquela triunfal elevação de ferro e

nuvem, deixar que meu olhar atravesse o seu duro

rendilhado que fosforesce ao sol, fazer-me diminuir

entre as quatro vigas curvas daquela catedral sem

clero e sem paredes.

Perco tempo no centro imóvel desse

mecanismo, que é como o ponteiro único de um

relógio que tem seu mostrador na circunferência do

horizonte. Grupos de turistas se fazem e desfazem,

há ruídos e crianças.

Pego, entretanto, o meu celular: tiro uma foto

de mim mesmo na torre Eiffel. O mundo se fechou no

visor do aparelho. Não por acaso eu brinco, fazendo

uma careta idiota: dou de costas para o monumento,

mas estou na verdade dando as costas para a vida.

[...]

T a lv e z as c o is a s não se ja m tão

desesperadoras. Imagine-se que daqui a cem anos,

depois de uma guerra atômica e de uma catástrofe

climática que destruam o mundo civilizado, um

pesquisador recupere os "selfies" e as fotos de batata

frita.

"Como as pessoas eram felizes naquela

época!" A alternativa seria dizer: "Como eram tontas!

Dependerá, por certo, dos humores do pesquisador.

C O E L H O , Ma r c e l o . D i s p o n í v e l em:

http://www1 .foi ha. uol.co m.b r/fsp/ilu str ad a / 162525-

selfies.shtml>. Acesso em 19 mar. 2017

A oração reduzida destacada em: “Não por acaso eu brinco, FAZENDO UMA CARETA IDIOTA: dou de costas para o monumento” pode ser desenvolvida, sem prejuízo de sentido, por:

Sabe-se que as orações subordinadas podem vir, muitas vezes, sob a forma reduzida ou desenvolvida. Indique entre as alternativas abaixo aquela em que a reescrita da oração está INADEQUADA com relação à original:

Em: “É importante saber a verdade”, temos:

“Alguns locais são impróprios para a construção de moradias." Se substituirmos o segmento sublinhado por uma oração reduzida, teremos como forma correta:

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um

boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava:

"Por favor, ajude-me. Sou cego". Um publicitário da área de

criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas

moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz

escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés

do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego

que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e

moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e

perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz,

sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: "Nada que não esteja de acordo com o

conceito original, mas com outras palavras". E, sorrindo,

continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava

escrito, mas seu novo cartaz dizia: "Hoje é primavera em Paris e

eu não posso vê-la". (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre

e Maria Bernadete M. Abaurre)

“Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito”; a oração “Sem pedir licença” pode ser adequadamente substituída pela seguinte oração desenvolvida:

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