Sobre o alfabeto assinale a alternativa CORRETA.
Considerando os aspectos linguísticos do texto e as ideias nele expressas, julgue o item subsequente.
Conforme o último acordo ortográfico, a palavra “Crimeia” (linha 1) deixou de ser acentuada pelo mesmo motivo de outras palavras, como ideia, heroico e Coreia.
Assinale a alternativa que esteja grafada de forma INCORRETA.
Assinale a alternativa que as palavras NÃO estejam grafadas de forma CORRETA.
Assinale a série em que todos os vocábulos estão escritos de acordo com as normas vigentes de acentuação gráfica:
Em vigor desde janeiro de 2016, o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, tem como objetivo unificar as regras da Língua Portuguesa escrita, em todos os países que adotam essa língua. Uma de suas principais mudanças foi o desaparecimento do acento diferencial, exceto para os verbos poder (diferença entre passado e presente) tal como no exemplo: Ele não pôde ir ontem, mas pode ir hoje. O verbo pôr (diferença com a preposição por) Exemplo: Vamos por um caminho novo, então vamos pôr casacos. E ter e vir. Indique abaixo a resposta CORRETA que apresenta exemplos corretos da aplicação dessa regra.
Considerando-se a norma ortográfica vigente, assinalar a alternativa INCORRETA:
Na frase " ... dentre outras ideias': a palavra ideias não recebe mais acentuação gráfica na nova Reforma Ortográfica. A regra que apreende essa alteração está CORRETAMENTE elucidada na alternativa:
De acordo com a nova ortografia, assinale a alternativa em que possui palavras em que o hífen foi colocado de forma INCORRETA:
De acordo com o Novo Acordo Ortográfico, qual conjunto de palavras está corretamente grafado:
Dadas as orações:
I- Tenho muitas fotos naqueles albúns.
II- Os soldados tiveram atos heroicos na batalha.
III- Adoramos os pasteis da Meixim.
A alternativa correta conforme o Novo Acordo Ortográfico:
Analise a imagem abaixo.
De acordo com o Novo Acordo Ortográfico, assinale a alternativa correta sobre a palavra em destaque na imagem:
Leia o TEXTO 04 e responda às questões 4 e 5.
TEXTO 04
O GIGOLÔ DAS PALAVRAS
Quatro ou cinco grupos diferentes de alunos do Farroupilha estiveram lá em casa numa
mesma missão, designada por seu professor de Português: saber se eu considerava o estudo da
Gramática indispensável para aprender e usar a nossa ou qualquer outra língua. Cada grupo
portava seu gravador cassete, certamente o instrumento vital da pedagogia moderna, e andava
arrecadando opiniões. Suspeitei de saída que o tal professor lia esta coluna, se descabelava
diariamente com as suas afrontas às leis da língua, e aproveitava aquela oportunidade para me
desmascarar. Já estava até preparando, às pressas, minha defesa (“Culpa da revisão! Culpa da
revisão!"). Mas os alunos desfizeram o equívoco antes que ele se criasse. Eles mesmos tinham
escolhido os nomes a serem entrevistados. Vocês têm certeza que não pegaram o Veríssimo
errado? Não. Então vamos em frente.
Respondi que a linguagem, qualquer linguagem, é um meio de comunicação e que deve ser
julgada exclusivamente como tal. Respeitadas algumas regras básicas da Gramática, para evitar
os vexames mais gritantes, as outras são dispensáveis. A sintaxe é uma questão de uso, não de
princípios. Escrever bem é escrever claro, não necessariamente certo. Por exemplo: dizer
“escrever claro" não é certo, mas é claro, certo? O importante é comunicar. (E quando possível
surpreender, iluminar, divertir, mover... Mas aí entramos na área do talento, que também não
tem nada a ver com Gramática.) A Gramática é o esqueleto da língua. Só predomina nas
línguas mortas, e aí é de interesse restrito a necrólogos e professores de Latim, gente em geral
pouco comunicativa. Aquela sombria gravidade que a gente nota nas fotografias em grupo dos
membros da Academia Brasileira de Letras é de reprovação pelo Português ainda estar vivo.
Eles só estão esperando, fardados, que o Português morra para poderem carregar o caixão e
escrever sua autópsia definitiva. É o esqueleto que nos traz de pé, certo, mas ele não informa
nada, como a Gramática é a estrutura da língua, mas sozinha não diz nada, não tem futuro. As
múmias conversam entre si em Gramática pura.
Claro que eu não disse tudo isso para meus entrevistadores. E adverti que minha
implicância com a Gramática na certa se devia à minha pouca intimidade com ela. Sempre fui
péssimo em Português. Mas – isso eu disse – vejam vocês, a intimidade com a Gramática é tão
indispensável que eu ganho a vida escrevendo, apesar da minha total inocência na matéria. Sou
um gigolô das palavras. Vivo às suas custas.[...]
VERRÍSSIMO, Luis Fernando. O gigolô das palavras. In:____ . Para gostar de ler: Luis Fernando
Verissímo: o nariz e outras crônicas. 10 . ed. V. 14. São Paulo: Ática, 2002. P. 77-78.
“Vocês têm certeza que não pegaram o Veríssimo errado?”(1º parágrafo). Se observado à luz do novo acordo ortográfico, o termo em destaque autoriza a seguinte leitura:
O TEXTO 04 refere-se a uma das novas regras de acentuação instituída a partir do último
acordo ortográfico que se tornou obrigatório no Brasil a partir de 01 de janeiro de 2016 . A
respeito dessa regra, marque a única alternativa CORRETA.
O vocábulo ideia foi alterado pelo Novo Acordo Ortográfico de 2009. Assinale a única opção em que ocorre vocábulo também alterado depois do Acordo.