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Acerca das ideias, dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue:

 

A substituição da forma verbal “seja” (R.3) por é manteria a coerência e a correção gramatical do texto.

Assinale a alternativa em que a grafia e uso de homônimos, a pontuação e o emprego de tempos e modos verbais estão corretos:

 

 

 

 

(Will Tirando. Disponível em:http://www.willtirando.com.br/tirando-da-cabeca-do-leitor-44/)

Diálogo da tirinha:
Quadro 1: Mãe, traga mais bolo!
Quadro 2: Moleque! Se você comer mais bolo você vai explodir!
Quadro 3: Então traga e saia de perto.

Considerando o contexto, assinale a alternativa que indica CORRETAMENTE o modo verbal dos verbos presentes na fala do menino no primeiro e terceiro quadro da tirinha.

Leia este texto para responder à questão.

Eu, em pequena, roubava rosas.

A forma verbal em destaque, flexionada no pretérito imperfeito do indicativo, no contexto em que está inserida, DENOTA:

Em qual alternativa a lacuna não pode ser preenchida com o verbo indicado nos parênteses no modo subjuntivo?

INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto a seguir para responder à questão.

 

Sobre o uso dos verbos no imperativo no primeiro quadrinho do texto, é CORRETO afirmar:

No terceiro parágrafo, o emprego do modo verbal em “dependesse” expressa a seguinte ideia:

A forma verbal – Experimentem – está empregada na terceira pessoa do plural do modo imperativo, o que se repete em:

Inclusão não é favor, é dever

A inclusão de alunos com deficiência é um desafio enorme para professores e gestores. Tirando as exceções aqui e ali, a maior parte dos docentes concorda que todos os meninos e meninas têm direito à Educação. A divisão só começa quando o assunto vai para o “como fazer”. Nesse momento, até os corações mais generosos travam. É difícil fazer algo para o qual você não foi preparado. Diante da falta de conhecimento e da diversidade de características físicas e mentais, a questão viaja do polo das boas intenções para o do pragmatismo duro. Como avaliar? Pode reprovar? Está tudo bem mandar para a sala de recursos?
Eu queria dar uns passos atrás. Não quero discutir o “como fazer”, mas falar de algo anterior: qual deve ser o papel da escola para um aluno com deficiência? A resposta é simples e vale, no final das contas, para todos os estudantes. A escola deve garantir que uma pessoa, por meio do conhecimento organizado, tenha um lugar no mundo. Por isso, inclusão não é um favor feito a um aluno coitadinho. É direito do estudante e dever da instituição. Quando o Estado assume uma responsabilidade, ele se compromete tanto com os beneficiários da medida quanto com quem permite que ela seja possível. No caso da Educação, ele se compromete com o aluno e com você. Sem educadores preparados, a inclusão vira um direito vazio. Portanto, cobre formação e boas condições de trabalho. Coloque seus alunos com deficiência nos projetos da escola. Dê visibilidade aos desafios nas redes sociais. Faça barulho. Afinal, professores não são apenas as pessoas que transmitem conhecimento, mas que criam condições para que o aprendizado aconteça. E nenhuma tecnologia será capaz de oferecer isso a seres humanos.
Essa é a razão pela qual propus a pergunta sobre o papel da escola. Muitas vezes, com as tarefas da rotina, nos esquecemos de pensar sobre o que fazemos. Sem pensar nos porquês da inclusão, nunca chegaremos em “como fazer”. Estou convencido que, mais do que nunca, lutar por formação e boas condições de trabalho são tarefas essenciais dos Educadores com E maiúsculo. No Brasil de hoje, lutar pelo básico é revolucionário.
(...)

Leandro Beguoci é diretor editorial e de conteúdo de NOVA ESCOLA leandro@novaescola.org.br. FONTE: https://novaescola.org.br/conteudo/15166/inclusao-nao-e-favor-e-dever

O enunciado “No Brasil de hoje, lutar pelo básico é revolucionário”, que encerra o texto, é uma afirmação em que o autor se posiciona de maneira objetiva. Se o autor tivesse, por intenção, fazer um chamamento coletivo, usando a 1ª. pessoa do plural nos dois verbos em destaque e adaptando-se a pontuação, teríamos:

Assinale a única opção em que o verbo foi corretamente flexionado no subjuntivo, como em “como se FOSSE um TCC do Ensino Médio”.

Leia o texto para responder à questão.

Ao substituir-se a forma verbal destacada na frase “Tudo o que não puder contar como faz, não faça!" pela forma do verbo ir flexionada no modo e no tempo correspondentes, tem-se:

Está plenamente adequada a correlação entre os tempos e os modos verbais na frase:

Esta questão avalia a compreensão do texto, com destaque aos sentidos produzidos pelo emprego de tempos e modos verbais. Assinale a alternativa que apresenta comentário verdadeiro a esse respeito:

Instrução: Leia o poema a seguir e responda à questão.

Os verbos empregados no poema encontram-se no presente do indicativo e expressam

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