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[...] esse nomadismo elementar do homem encontra satisfação nas inúmeras possibilidades que lhe oferecem trens, aviões e navios.

Transpondo-se o período acima para a voz passiva, as formas verbais deverão ficar

Atenção: Para responder às questões de números 1 a 6, baseie-se no texto abaixo.

[Religiões e progresso]

            É conhecida a tese de que nas sociedades pré-modernas, como o medievo europeu ou as culturas ameríndias e africanas
tradicionais, a religião não tem uma existência à parte das demais esferas da vida, não é um nicho compartimentalizado de devoção e
celebração ritual demarcado no tempo e no espaço, mas está integrada à textura do cotidiano comum e permeia todas as instâncias
da existência.
            A separação radical entre o profano e o sagrado – entre o mundo secular regido pela razão, de um lado, e o mundo da fé,
regido por opções e afinidades estritamente pessoais, de outro – seria um traço distintivo da moderna cultura ocidental. Mas será isso
mesmo verdade? Até que ponto o mundo moderno teria de fato banido a emoção religiosa da vida prática e confinado a esfera do
sagrado ao gueto das preces, contrições e liturgias dominantes? Ou não seria essa compartimentalização, antes, um meio de
apaziguar as antigas formas de religiosidade e ajustar contas com elas ao mesmo tempo em que se abre e se desobstrui o terreno
visando a liberação da vida prática para o culto de outros deuses e de outra fé?
           Não se trata, é claro, de negar o valor desses outros deuses: a ciência, a técnica, o conforto material, a sede de acumulação de
riquezas. O equívoco está em absolutizar esses novos deuses em relação a outros valores, e esperar deles mais do que podem
oferecer. A ciência jamais decifrará o enigma de existir; a tecnologia não substitui a ética; e o aumento indefinido de renda e riqueza
não nos conduz a vidas mais livres, plenas e dignas de serem vividas, além de pôr em risco o equilíbrio mesmo da bioesfera.
                                                                                                                                                      (Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 152-153)

Transpondo-se para a voz passiva a frase A ciência jamais haverá de decifrar os enigmas de nossa existência, a forma verbal resultante será:

Contém exemplo de voz passiva o enunciado

No que se refere à concordância e à morfossintaxe de períodos simples e compostos no texto 10A1-I, julgue o item subsequente.

Estariam mantidas a correção gramatical e coerência das ideias do texto caso a oração “a interpretação sexista do masculino genérico ignora as origens latinas da língua portuguesa” (segundo período do terceiro parágrafo) fosse reescrita na voz passiva analítica, da seguinte maneira: as origens latinas da língua portuguesa são ignoradas pela interpretação sexista do masculino genérico.

Considere a oração “seu corpo se transforma abruptamente numa coisa diferente”, para responder às questões 11 e 12.

Na passagem em análise, ao fazer uso da voz passiva, obtém-se como efeito:

A questão desta prova se relaciona a fatos da cultura popular brasileira; o texto foi particularmente aproveitado para questão de compreensão e interpretação de texto e para a verificação da competência de escrita culta em nossa língua.

Texto 5 – História da lenda do Bumba meu boi

“No nordeste, a história do Bumba meu boi foi inspirada na lenda da Mãe Catirina e do Pai Francisco (Chico).

Nessa versão, Mãe Catirina e Pai Francisco são um casal de negros trabalhadores de uma fazenda. Quando Mãe Catirina fica grávida, ela tem desejo de comer a língua de um boi.

Empenhado em satisfazer a vontade de Catirina, Chico mata um dos bois do rebanho, que, no entanto, era um dos preferidos do fazendeiro.

Ao notar a falta do boi, o fazendeiro pede para que todos os empregados saiam em busca dele.

Eles encontram o boi quase morto, mas com a ajuda de um curandeiro ele se recupera. Noutras versões, o boi já está morto e com o auxílio de um pajé, ele ressuscita. 

A lenda, dessa maneira, está associada ao conceito de milagre do catolicismo ao trazer de volta o animal. Ao mesmo tempo, mostra a presença de elementos indígenas e africanos, tal como a cura pelo pajé ou curandeiro e a ressurreição.

A festa do Bumba meu boi é celebrada para comemorar esse milagre.”  

O primeiro parágrafo do texto 5 está na voz passiva com auxiliar: “No nordeste, a história do Bumba meu boi foi inspirada na lenda da Mãe Catirina e do Pai Francisco (Chico).” Dizem alguns estudiosos, porém, que, em se tratando de um sujeito representado por nome de coisa (a história do Bumba meu boi), mais adequada seria a passiva pronominal.
Nesse caso, a nova forma adequada seria:

A transposição do trecho para a voz passiva está INCORRETA em:

Assinale a alternativa incorreta quanto à classificação da voz verbal.

Assinale a alternativa em que o período indicado, retirado do texto, NÃO apresente alguma estrutura em voz passiva.

Leia as sentenças e assinale a alternativa que admite transposição para a voz passiva.

Está na voz passiva o verbo da oração “Considerava-se a feijoada um prato regional” (l. 11); caso tal oração seja colocada na voz ativa, mantendo-se a mesma estrutura semântica oracional, deve-se forçosamente ter o seguinte período:

Assinale a alternativa que apresenta uma oração na voz passiva

Quanto às vozes do verbo, o trecho destacado em “O editorial da edição de 10 de junho do British Medical Journal, assinado por professores da Queen Mary University of London”, está na voz

A carapaça dos rapazes era, ao que tudo indica, adornada por dois pequenos chifres de cada lado do pescoço... (linhas 35 a 37)

Assinale a alternativa em que se tenha feito corretamente a transposição do segmento sublinhado no trecho acima para a voz ativa.

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