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Texto para o item. 
 
 
Internet: <https://invexo.com.br> (com adaptações).

Quanto ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item.

O emprego do acento indicativo de crase em “às novas demandas sociais e econômicas” (linhas 18 e 19) justifica-se pela regência da forma verbal “adaptou-se” e pela anteposição do artigo feminino “as” a “novas demandas sociais e econômicas”. 

Leia o texto, para responder à questão.
 
Especialistas deveriam se impor pela competência,
não pelo lobby*
 Nesta semana eu quase recobrei minha fé na humanidade.
   Com a retomada das aulas presenciais, perguntei a meu filho David, que cursa duas faculdades, como ele faria com a educação física. O menino me olhou como se eu viesse de Saturno e me explicou, para minha surpresa, que a educação física não é mais disciplina obrigatória no ensino superior. Ao contrário do que acontecia no meu tempo, a molecada não precisa mais submeter-se às aulas de Educação Física para obter seu diploma.
   Não me entendam mal. Sou um entusiasta da atividade física. Há mais de 20 anos corro quase que diariamente. E recomendo a todos que se mexam, se possível sob a orientação de um profissional. Mas sou veementemente contrário ao hábito corporativista, tão disseminado por aqui, de sequestrar o poder do Estado para criar reservas de mercado.
   Acredito em ciência e estudo. Vale a pena procurar um especialista. Mas fazê-lo deve ser uma escolha, não uma obrigatoriedade. Numa sociedade funcional, você recorre aos serviços de um profissional, seja o educador físico, o advogado ou qualquer outro, porque ele oferece um saber e uma experiência que lhe interessam, não porque a lei o obriga a fazê-lo. Em outras palavras, os especialistas deveriam se impor por sua competência, não por seus lobbies.
   O leitor atento deve ter percebido que enfiei um “quase” ali no começo do texto. Embora tenha ficado feliz ao descobrir que a educação física não é mais requisito para um diploma universitário, ao investigar melhor como isso aconteceu, fiquei com a impressão de que a desobrigatoriedade não veio porque legisladores e conselheiros ficaram mais sábios, mas porque o lobby dos donos de faculdade é mais forte que o dos professores de educação física.
 
 
*Lobby: atividade de pressão de um grupo organizado sobre políticos e poderes públicos, que visa exercer sobre estes qualquer influência ao seu alcance.
 
 
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ helioschwartsman/2022/03/especialistas-deveriam-se-impor-pelacompetencia-nao-pelo-lobby.shtml. 18.03.2022. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a frase redigida a partir do texto está em conformidade com a norma-padrão de ortografia e de uso da crase.

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.

Considerando o emprego do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas pontilhadas das linhas 04, 11 e 14.

pecados elegantes e outros que aspiram sê-lo.
                                                                                                             (Adaptado de: ANDRADE, Carlos Drummond de. O avesso das coisas: aforismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019)

 

Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas I e II devem ser preenchidas, correta e respectivamente, por:

Associada SEsopo, fábula é muito mais antiga do que ele. Ainda assim, Esopo é tido em larga medida como seu pai e Grécia, como sua mãe.

Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, preenchem corretamente as lacunas I, II e III, respectivamente:

Indique a frase em que a inserção do acento indicativo de crase se faz necessária em alguma expressão.

Em se tratando do uso do acento indicativo de crase, analise os itens abaixo e, a seguir, assinale a alternativa correta.

I – Voltando àquele tempo remoto, onde as lembranças, pensei, há muito havia se perdido.

II – Indubitavelmente, prefiro vinho à cerveja.

III – Lembro-me de, quando criança, chegar da escola, largar a mochila e correr à beça para ver o sol se pôr na praia.  

IV – Precisamos de uma conversa cara à cara.

V – A cerimônia de formatura da Betina foi igual à do Lorenzo no que se refere ao glamour. 

Quanto ao uso ou não do acento grave indicador de crase, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto abaixo.

    “Minha mãe, pessoa mais intransigente da casa, um dia acordou aberta _____ novas experiências. Deixou de lado seu ponto de vista contrário _____ aquisição de animais domésticos e achou que valeria _____ pena adotar um cão. Porém, quanto _____ passarinhos, jamais; queria-os livres para voarem rumo ______ liberdade.”

Assinale a alternativa redigida segundo a norma-padrão de ortografia, conjugação verbal e emprego do sinal indicativo de crase.

No que se refere às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.

No trecho “largue tudo de repente sob os olhares à sua volta”, o uso do acento indicativo de crase é facultativo.

Julgue o item quanto à estruturação linguística do texto.

Na linha 1, o emprego de acento grave indicativo de crase em “à” decorre da regência da forma verbal “remonta” e da presença de artigo feminino que define o nome “Antiguidade”.

Texto 1A2-I    

    Chamarei de literatura, da maneira mais ampla possível, todas as criações de toque poético, ficcional ou dramático em todos os níveis de uma sociedade, em todos os tipos de cultura.

     A literatura aparece como manifestação universal de todos os homens em todos os tempos. Não há povo e não há homem que possa viver sem ela, isto é, sem a possibilidade de entrar em contato com alguma espécie de fabulação. Assim como todos sonham todas as noites, ninguém é capaz de passar as vinte e quatro horas do dia sem alguns momentos de entrega ao universo fabulado.

     Ora, se ninguém pode passar vinte e quatro horas sem mergulhar no universo da ficção e da poesia, a literatura concebida no sentido amplo a que me referi parece corresponder a uma necessidade universal, que precisa ser satisfeita e cuja satisfação constitui um direito.

     A literatura é o sonho acordado das civilizações. Portanto, assim como não é possível haver equilíbrio psíquico sem o sonho durante o sono, talvez não haja equilíbrio social sem a literatura. Desse modo, ela é fator indispensável de humanização e, sendo assim, confirma o homem na sua humanidade. Humanização é o processo que confirma no homem aqueles traços que reputamos essenciais, como o exercício da reflexão, a aquisição do saber, a boa disposição para com o próximo, o afinamento das emoções, a capacidade de penetrar nos problemas da vida, o senso da beleza, a percepção da complexidade do mundo e dos seres, o cultivo do humor.

     A literatura desenvolve em nós a quota de humanidade, na medida em que nos torna mais compreensivos e abertos à natureza, à sociedade e ao semelhante. A literatura corresponde a uma necessidade universal que deve ser satisfeita sob a pena de mutilar a personalidade, porque, pelo fato de dar forma aos sentimentos e à visão do mundo, ela nos organiza, nos liberta do caos e, portanto, nos humaniza. A fruição da arte e da literatura, em todas modalidades e em todos os níveis, é um direito inalienável.

Antonio Candido. O direito à literaturaInVários escritos.

5ª ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre o azul, 2011 (com adaptações).

No trecho “a literatura concebida no sentido amplo a que me referi parece corresponder a uma necessidade universal, que precisa ser satisfeita e cuja satisfação constitui um direito”, a expressão “a que” poderia ser corretamente substituída por

“Ela ia recebê-lo à porta, falando e rindo, tirava-lhe o chapéu e a bengala, dava-lhe o braço e levava-o a uma cadeira, ou até à cadeira, porque havia lá na casa a ‘cadeira do Viegas’, obra especial, conchegada, feita para gente enferma ou anciã.”

Nesse trecho de Machado de Assis, o acento grave na palavra destacada ocorre porque

No que se refere aos aspectos linguísticos do texto 2A2-I, julgue o item que se segue

A supressão do sinal indicativo de crase empregado no trecho “opressão à família de Fabiano” (sétimo parágrafo) manteria a correção gramatical do texto, assim como seu sentido original.

De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, o emprego do acento grave indicativo da crase é obrigatório na palavra destacada em:

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