Izabel, psicóloga de um grande hospital da periferia, recebeu um paciente com sintomas vagos, queixa mal definida e em desacordo com os seus padrões anatômicos e fisiológicos. Pelo histórico desse paciente, a gravidade alegada dos sintomas não era coerente com o nível de funcionamento de sua vida diária. Tais características sugeriam, fortemente, um quadro de histeria.
Conclui-se que o tipo de diagnóstico mais indicado neste caso é