O currículo tem relação direta com o poder e se situa no nível da superestrutura, sendo visto como instrumento de dominação da classe dominante sobre a classe dominada, constituindo-se, deste modo, em um “conhecimento comprometido”, ou seja, uma expressão da vontade e dos interesses da classe detentora do poder político. Essa é uma formulação do currículo utilizada por teóricos ligados à concepção: