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Ao dirigir-se ao Prefeito, o eu lírico o faz com
controlada submissão, como sugerem os versos “Faz a vergonha da República / Junto à Avenida Beira-Mar!"
explícita ofensa, como sugerem os versos “Excelentíssimo Prefeito / Senhor Hildebrando de Góis".
evidente descaso, como sugerem os versos “Indiferentes ao capricho / Das posturas municipais".
respaldo da alegria, como sugerem os versos “Senão viver de seu salário / Na sua limpa solidão".
suposto respeito, como sugerem os versos “Permiti que, rendido o preito / A que faz jus por quem sois".
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