A partir da leitura do texto VII supracitado, que trata das implicações do uso indevido das redes sociais, é possível afirmar que
I- a palavra ágora, proveniente do grego, refere-se às praças públicas onde se realizavam assembleias, tendo seu significado se estendido a outros locais de reunião ou discussão. Por essa razão, no texto, o autor usou a expressão “essa ágora virtual" como um recurso de coesão referencial, para se referir ao Facebook, revelando também o mecanismo da metáfora.
II- no texto, palavras pertencentes a diferentes classes gramaticais, a exemplo de “primeiro" (numeral), “depois" (advérbio) e “por fim" (locução prepositiva) assumem uma função comum – a de sequenciadores textuais, papel normalmente exercido pelas conjunções.
III- a estrutura linguística “as empresas por trás delas (das redes) passaram a admitir os problemas do seu crescimento" (L. 14) deixa implícita a ideia de que não mais existirão problemas como os elencados, a exemplo da proliferação de notícias falsas, da intolerância ou do uso distorcidamente político que se prolifera nas plataformas.
É VERDADEIRO o que se afirma apenas na(s) proposição(ões):