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“Crianças pequenas costumam pensar que qualquer coisa que esteja escrita perto de uma figura deve ser o nome da figura. Por exemplo, elas imaginam que se em uma caixa de remédio há algo escrito deve ser “remédio" ou, quem sabe, “pílulas". A hipótese de que o que está escrito junto de uma imagem deve ser seu nome fica evidente quando perguntamos a crianças que não sabem ler o que se vê em uma figura e ela responde “uma" bola (ou “uma" boneca ou “uma" bicicleta...) e quando perguntamos o que está escrito junto da bola ela diz apenas “bola" (ou “boneca", ou “bicicleta", omitindo o artigo indefinido) [...]." (ABREU, Ana Rosa et al. Alfabetização: livro do professor, p. 25).

Essa distinção sutil é sistemática e caracteriza o que Emilia Ferreiro chamou de:

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