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Stephen P. Robbins, no capítulo 8 de seu livro, "Fundamentos do comportamento Organizacional", apresenta o seguinte caso: “Todd Donnelly trabalhava há um ano na contabilidade quando seu chefe comunicou-lhe que havia sido designado para participar de uma equipe multifuncional com objetivo de cortar custos. Devendo tornar-se corpo permanente, Todd ficou muito apreensivo. Definitivamente, não sou um sujeito de equipe, disse ele. Nunca fiz parte de qualquer time, nem no colégio. Competi em provas de corrida, mas esse é um esforço individual. Sempre evitei grupos. Muitos me consideram solitário. Não concordo. Posso trabalhar bem com as outras pessoas, mas detesto reuniões e comitês. Para mim, são perda de tempo. Quando se trabalha em grupo é preciso aprender a conviver com diferentes personalidades. Sou um operador independente. Passe-me uma tarefa e eu a realizo. Sou mais trabalhador do que qualquer pessoa que conheço. E não quero que meu desempenho dependa de outras pessoas. Apenas não quero ser membro de nenhuma equipe.” O autor defende a ideia de que atualmente tem-se optado por equipes no ambiente de trabalho por serem capazes de superar o desempenho individual quando a tarefa requer habilidades, julgamentos e experiências múltiplas. É uma forma de potencializar talentos. As equipes são mais flexíveis e reagem melhor às mudanças. Geram sinergia positiva por meio de esforços coordenados, visto que os esforços individuais resultam em um nível de desempenho maior do que a soma de entradas individuais. Considere as pontuações abaixo: I- Diversidade como causa de conflitos. II- Compartilhamento de informações. III-Habilidades aleatórias. IV-Responsabilidade individual e mútua. V- Interação e Interdependência. As pontuações que sintetizam o trabalho em equipe, apresentado por Robbins e visto no relato de Todd, são

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