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Leia os textos a seguir.

“A economia funciona por uma ordem natural inerente e pré-existente. De acordo com essa premissa, as atividades humanas devem ser mantidas em harmonia com as leis naturais. ‘Laissez faire, laissez passer’ (deixe fazer, deixe passar) – expressão creditada a Vincent de Gournay e que é o resumo de um conceito que determinava que os governos não deveriam interferir nas atividades humanas, sendo que estas estariam em conformidade com as leis naturais. Além disso, dão ênfase na agricultura — era consenso que a indústria, comércio e manufatura estavam subordinadas à agricultura, e, em menor proporção à mineração, por serem estas as fontes de riqueza, enquanto que os demais setores não detinham o fator produção, sendo, na concepção fisiocrata, meros transformadores.”                  

(MACHADO, Luiz, 2011.)

“Segundo esse pensador, o Estado poderia, em ocasiões pontuais, intervir para evitar a ocorrência de monopólios ou de cartéis comerciais, uma vez que o mercado para se autorregular necessita de competitividade, livre concorrência, a fim de atender os anseios da sociedade, tanto na produção quanto na qualidade dos produtos ofertados e até mesmo no preço destes. Afinal, a intervenção direta do Estado na economia acarretaria na redução do bem estar-social.”

(Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/a-ideia-central-do-pensamento-economico.)

Ao analisar os dois textos e tendo em vista o contexto em que surgiram, é possível identificá-los corretamente como pensamentos pertencentes às seguintes correntes filosóficas, respectivamente:

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