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Segundo MARCONDES, Danilo: 2001; 261, "a filosofia analítica considera que o tratamento e a solução de problemas filosóficos devem se dar por meio da análise lógica da(o):

"A descoberta e o reconhecimento de uma terceira ordem, de um terceiro reino: o do simbólico" (DELEUZE, G: 1995; 259). O tipo de corrente de pensamento, no âmbito da filosofia contemporânea, que corresponde a essa caracterização é o:

Em dezembro de 2014, o prefeito de determinado município brasileiro recebeu do proprietário de um supermercado local, a título de presente de Natal, uma caixa de garrafas de champanhe francês, cujo valor total ultrapassava os R$ 20 mil. No entanto, no início do ano seguinte, o empresário, fazendo menção ao regalo, solicitou que o prefeito intercedesse em seu favor em disputa judicial cujo objeto era um terreno público no qual havia construído um galpão para a armazenagem de produtos.

Nessa situação hipotética, do ponto de vista ético, a atitude do prefeito em aceitar o presente

Na Tese 9, Walter Benjamin se refere a um quadro de Paul Klee intitulado Angelus Novus. Nele está representado um anjo que crava o seu olhar sobre algo do qual parece estar se afastando. Olhos arregalados, boca aberta e asas estiradas: para Benjamin, este é o retrato do anjo da história que, ao olhar para o passado, no lugar de ver uma cadeia de eventos, enxerga uma única catástrofe que amontoa escombros e os arremessa aos seus pés. Frente às ruínas, o anjo tem o intuito de despertar os mortos e juntar os destroços, mas do paraíso sopra uma tempestade que o atira em direção ao futuro de maneira inexorável. Para Benjamin o que chamamos de progresso é essa tempestade e a sua Tese 9 é uma alegoria que associa progresso a catástrofe.
A respeito desta associação nas Teses Sobre o Conceito de História (1940), analise as afirmativas a seguir.
I. A crítica de Benjamin à concepção progressiva e finalista da história se baseia na crítica à ideia de uma temporalidade contínua, homogênea e vazia, à qual contrapõe o conceito de “tempo do agora”, sem correspondência com a temporalidade linear das ciências naturais.
II. O sentimento de urgência presente nas Teses resulta do dilema pessoal que o autor vive em 1940 e também de seu programa historicista de, com base em instâncias metódicas, reconstituir objetivamente o patrimônio histórico e cultural do passado que a guerra e os fascismos estavam destruindo. III. Ao “anjo da História”, incapaz de mudar o passado e eliminar a catástrofe da guerra, cabe resgatar a memória de cada “ruína” da história, vale dizer, de todas as etapas que foram necessárias para que a humanidade conquistasse a consciência do progresso como razão e liberdade.
Está correto o que se afirma em:

A respeito das funções da retórica e da teoria da argumentação,

julgue os itens a seguir.

De acordo com Aristóteles, a retórica parece ser capaz de

descobrir os meios de persuasão relativos a dado assunto,

possibilitando determinar quais são os meios de persuasão mais

adequados a cada caso.

A respeito das funções da retórica e da teoria da argumentação,

julgue os itens a seguir.

O discurso deliberativo, de que é exemplo o discurso político,

visa aconselhar ou dissuadir, mostrando que uma possível ação

futura é conveniente ou prejudicial.

A respeito das funções da retórica e da teoria da argumentação,

julgue os itens a seguir.

O principal objetivo da retórica consiste em descobrir e estabelecer as condições que permitam saber se determinadas proposições são verdadeiras ou plausíveis.

A respeito das funções da retórica e da teoria da argumentação,

julgue os itens a seguir.

A retórica estuda os procedimentos que permitem a um orador fazer que outras pessoas adiram aos pontos de vista por ele defendidos.

“As sensibilidades são uma forma do ser no mundo e de estar no mundo, indo da percepção individual à sensibilidade partilhada. A rigor, a preocupação com as sensibilidades da História Cultural trouxe a emergência da subjetividade nas preocupações do historiador. É a partir da experiência histórica pessoal que se resgatam emoções, sentimentos, ideias, temores ou desejos, o que não implica abandonar a perspectiva de que esta tradução sensível da realidade seja historicizada e socializada para os homens de uma determinada época. Os homens aprendem a sentir e a pensar, ou seja, a traduzir o mundo em razões e sentimentos.”
(PESAVENTO, Sandra Jatahy. História & História Cultural. Belo Horizonte: Autêntica, 2003)
Com base no trecho, a respeito do imaginário e das representações como experiências sociais, analise as afirmativas a seguir.
I. As sensibilidades são as formas pelas quais indivíduos e grupos apreendem a imagem de si e do mundo, configurando um aspecto da realidade através das emoções e dos sentidos.
II. A História das Sensibilidades estuda as razões e os sentimentos de homens e mulheres de outros tempos, tendo em vista a alteridade da experiência histórica, com sua diferença de códigos e valores.
III. O conhecimento sensível é uma forma de reconhecimento analítico da realidade, que se origina do racional e das construções mentais mais elaboradas, não podendo ser ignorado por ser subjetivo.
Assinale:

A respeito das funções da retórica e da teoria da argumentação,

julgue os itens a seguir.

Os silogismos dialéticos têm a finalidade de persuadir ou convencer e incidem sobre a opinião, ao contrário dos silogismos científicos, que incidem sobre a verdade.

Para John Dewey, a educação é: 

A respeito das funções da retórica e da teoria da argumentação,

julgue os itens a seguir.

A eficácia da argumentação depende não só da totalidade do discurso, mas também do efeito de argumentos isolados, da interação entre os argumentos e até dos argumentos que ocorrem, espontaneamente, no espírito do ouvinte.

A afirmação: “O homem só pode tornar-se homem pela educação” foi feita por:

“Agora, pois, que meu espírito está livre de todos os cuidados, e que consegui um repouso assegurado numa pacífica solidão, aplicar-me-ei seriamente e com liberdade em destruir em geral todas as minhas antigas opiniões. Ora, não será necessário, para alcançar esse desígnio, provar que todas elas são falsas, o que talvez nunca levasse a cabo; mas, uma vez que a razão já me persuade de que não devo menos cuidadosamente impedir-me de dar crédito às coisas que não são inteiramente certas e indubitáveis, do que às que nos parecem manifestamente ser falsas, o menor motivo de dúvida que eu nelas encontrar bastará para me levar a rejeitar todas. E, para isso, não é necessário que examine cada uma em articular, o que seria um trabalho infinito; mas, visto que a ruína dos alicerces carrega necessariamente consigo todo o resto do edifício, dedicar-me-ei inicialmente aos princípios sobre os quais todas as minhas antigas opiniões estavam apoiadas. Tudo o que recebi, até presentemente, como o mais verdadeiro e seguro, aprendi-o dos sentidos ou pelos sentidos: ora, experimentei algumas vezes que esses sentidos eram enganosos, e é de prudência nunca se fiar inteiramente em quem já nos enganou uma vez.”

(René Descartes, Meditações metafísicas. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011)

Nesse texto, René Descartes submete à crítica o conhecimento derivado dos sentidos e com isso justifica a assim chamada “dúvida metódica”. Esta última consiste em

“Talvez chegue o dia em que o restante da criação animal venha a adquirir os direitos dos quais jamais poderiam ter sido privados, a não ser pela mão da tirania. Os franceses já descobriram que o escuro da pele não é motivo para que um ser humano seja abandonado, irreparavelmente, aos caprichos de um torturador. É possível que algum dia se reconheça
que o número de pernas, a vilosidade da pele ou a terminação dos os sacrum são motivos igualmente insuficientes para se abandonar um ser sensível ao mesmo destino. O que mais deveria traçar a linha insuperável? A faculdade da razão, ou, talvez, a capacidade de falar? Mas para lá de toda comparação possível, um cavalo ou um cão adulto são muito mais racionais, além de bem mais sociáveis, do que um bebê de um dia, uma semana, ou até mesmo um mês. Imaginemos, porém, que as coisas não fossem assim; que importância teria tal fato? A questão não é saber se são capazes de raciocinar, ou se conseguem falar, mas, sim, se são passíveis de sofrimento.”

(J. Bentham. Uma introdução aos princípios da moral e da legislação. São Paulo: Abril Cultural, 1979. Adaptado)

Nesse texto, Jeremy Bentham, filósofo britânico do século XVIII, chama a atenção para

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