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Na charge identifica-se uma contradição no retorno de parte dos “Voluntários da Pátria “ que lutaram na Guerra do Paraguai (1864-1870), evidenciada na

Enquanto as rebeliões agitavam o país, as tendências políticas no centro dirigente iam se definindo. Apareciam em germe os dois grandes partidos imperiais — o Conservador e o Liberal. Os conservadores reuniam magistrados, burocratas, uma parte dos proprietários rurais, especialmente do Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco, e os grandes comerciantes, entre os quais muitos portugueses. Os liberais agrupavam a pequena classe média urbana, alguns padres e proprietários rurais de áreas menos tradicionais, sobretudo de São Paulo, Minas e Rio Grande do Sul.

FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 1998

No texto, o autor compara a composição das forças políticas que atuaram no Segundo Reinado (1840-1889).

Dois aspectos que caracterizam os partidos Conservador e Liberal estão indicados, respectivamente, em:

São movimentos do período regencial

Respeitar a diversidade de circunstâncias entre as pequenas sociedades locais que constituem uma mesma nacionalidade, tal deve ser a regra suprema das leis internas de cada Estado. As leis municipais seriam as cartas de cada povoação doadas pela assembleia provincial, alargadas conforme o seu desenvolvimento, alteradas segundo os conselhos da experiência. Então, administrar-se ia de perto, governar-se-ia de longe, alvo a que jamais se atingirá de outra sorte.

O discurso do autor no período do Segundo Reinado no Brasil, tinha como meta a implantação do

No dia 16 de agosto passado fugiu da Companhia de Mineração do Cuiabá o escravo de nome Severino, de 19 anos de idade, cabra, claro,

estatura mais que regular, boa figura, bons dentes, e tem um sinal de cortadora de uma polegada pouco mais ou menos na testa.

Levou chapéu de palha trançado, 1 par de calças azuis, paletó preto, camisa branca, e outras roupas. Esta armado de uma pistola pequena de

algibeira e uma faca de ponta. Gratifica-se com a quantia acima de 100$000 a quem o apreender e leva-lo a seu senhor, residente em Sabará,

ou o puser em qualquer cadeia da província.

Sabará, 2 de outubro de 1880.

Jornal A Província de Minas, Ouro Preto, edição 26, 18 dez.1880.

O anúncio de jornal sobre a fuga do escravo Severino mostra um aspecto importante do escravismo brasileiro.

Qual das seguintes afirmações expressa tal aspecto?

Em 1879, cerca de cinco mil pessoas reuniram-se para solicitar a D. Pedro II, a revogação de uma taxa de 20 réis, um vintém, sobre o transporte urbano. O vintém era a moeda de menor valor da época. A polícia não permitiu que a multidão se aproximasse do palácio. Ao grito de “Fora o vintém!", os manifestantes espancaram condutores, esfaquearam mulas, viraram bondes e arrancaram trilhos. Um oficial ordenou fogo contra a multidão. As estatísticas de mortos e feridos são imprecisas. Muitos interesses se fundiram nessa revolta, de grandes e de políticos, de gente miúda e de simples cidadãos. Desmoralizado, o ministério caiu. Uma grande explosão social, detonada por um pobre vintém.

Disponível em: www.revistadehistoria.com.br. Acesso em: 4 de abril 2014 (adaptado)

A leitura do trecho indica que a coibição violenta das manifestações representou uma tentativa de

Eu gostaria de entrar nua no rio, mas estou aqui entre homens, somos todos soldados. Os portugueses de uma canhoneira bombardearam Cachoeira,

então um bando de Periquitos, e entre eles eu e mais cinco ou seis mulheres, entramos no rio, de culote, bota e perneira, capa abotoada e baioneta calada.

Pensei outra vez no sítio. Ali tudo era cálido, os panos convidavam ao sono. Aqui, luta-se pela vida, pela Pátria. Minha baioneta rasga o ventre de

um português que não quer reconhecer a Independência do Brasil gritada, la no Sul, pelo Imperador D. Pedro. MARIA QUITERIA, s/d.

Disponível em: www.vidaslusofonas.pt. Acesso em: 31 jan. 2012 (adaptado).

A analise do texto revela um processo de emancipação política do Brasil que supers o marco do Grito do Ipiranga e da figura de D. Pedro I, pois a

luta pela independência

A cessação do tráfico lançou sobre a escravidão

uma sentença definitiva. Mais cedo ou mais tarde estaria

extinta, tanto mais quanto os índices de natalidade entre os

escravos eram extremamente baixos e os de mortalidade,

elevados. Era necessário melhorar as condições de vida

da escravaria existente e, ao mesmo tempo, pensar numa

outra solução para o problema da mão de obra.

COSTA, E. V. Da Monarquia à República: momentos decisivos. São Paulo: Unesp, 2010.

Em 1850, a Lei Eusébio de Queirós determinou a extinção

do tráfico transatlântico de cativos e colocou em evidência

o problema da falta de mão de obra para a lavoura. Para

os cafeicultores paulistas, a medida que representou uma

solução efetiva desse problema foi o (a)

“Ao iniciar a década de 1880, o abolicionismo entrou em uma fase insurrecional. A princípio de forma quase espontânea, depois de modo organizado. Surgiram sociedades secretas cujo fito principal era instigar a rebelião das senzalas e promover a fuga dos escravos. Entre tais organizações estão o Clube do Cupim, em Recife, e os Caifazes, em São Paulo.”
(COSTA, Emília Viotti da. A Abolição. São Paulo: Editora UNESP, 2008, p. 111.)

0 As ações e sociedades mencionadas no texto confirmam e reforçam a validade da tese de que a abolição da escravidão no Brasil resultou, entre outros fatores, da

“Cenário da mais contraditória, talvez das insurreições populares da história social. Nesse longo espaço de matas que findava, ao oriente, de encontro aos salgados marinhos, ladeado de rios, ao sul, de águas claras ou barrentas, e, ao norte, de águas escuras, e ao poente se estendia em hemiciclo de velhos sertões secos, já superadas as antigas matas mucambeiras dos Palmares, irrompeu a Guerra dos Cabanos, a Cabanagem alagoano-pernambucana.“ Fonte: Dirceu Lindoso, A UTOPIA ARMADA, edUFAL, 1982. Analisando o movimento histórico Guerra dos Cabanos, podemos afirmar :

No processo crescente que levou à abolição dos escravos (1888), o Brasil passou a instituir uma legislação que iria culminar com a abolição. Em 1850 foi sancionada a Lei Euzébio de Queiróz (proibição do tráfico de escravos). Em contrapartida o império instituiu a Lei das Terras, que significou:

Ninguém desconhece a necessidade que todos os fazendeiros têm de aumentar o número de seus trabalhadores. E como até há pouco supriam-se os fazendeiros dos braços necessários? As fazendas eram alimentadas pela aquisição de escravos, sem o menor auxilio pecuniário do governo. Ora, se os fazendeiros se supriam de braços à sua custa, e se é possível obtê-los ainda, posto que de outra qualidade, por que motivo não hão de procurar alcançá-los pela mesma maneira, isto é, à sua custa?
Resposta de Manuel Felizardo de Sousa e Mello, diretor geral das Terras Públicas, Ao Senador Vergueiro, In: ALENCASTRO, L. F. (Org.) História da vida privada no Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1998 (adaptado).



O fragmento do discurso dirigido ao parlamentar do Império refere-se ás mudanças então em curso no campo brasileiro, que confrontaram o Estado e a elite agrária em torno do objetivo de


O período monárquico atravessou um momento de maior decadência a partir de 1870,contrastando com o apogeu do Império até 1850. Podemos afirmar como fatores constitutivos da decadência imperial no período citado:

A escravidão não há de ser suprimida no Brasil por uma guerra servil, muito menos por insurreições ou atentados locais. Não deve sê-lo, tampouco, por uma guerra civil, como o foi nos Estados Unidos. Ela poderia desaparecer, talvez, depois de uma revolução, como aconteceu na França, sendo essa revolução obra exclusiva da população livre. É no Parlamento e não em fazendas ou quilombos do interior, nem nas ruas e praças das cidades, que se há de ganhar, ou perder, a causa da liberdade.
MABUCO, J. O abolicionismo (1883), Rio de Janeiro: Nova Fronteira: São Paulo Publifolha, 2000 (adaptado).



No texto, Joaquim Nabuco defende um projeto político sobre como deveria ocorrer o fim da escravidão no Brasil, no qual:

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