A divisão representada do território alemão refletia um contexto geoestratégico de busca por
De acordo com os objetivos descritos, o papel do organismo internacional mencionado consiste em
O papel da Organização do Tratado do Atlântico Norte
(Otan) alterou–se desde sua origem em 1949. A Otan é
uma aliança militar que se funda sobre um tratado de
segurança coletiva, o qual, por sua vez, indica a criação de
uma organização internacional com o objetivo de manter
a democracia, a paz e a segurança dos seus integrantes.
No começo dos anos de 1990, em função dos
conflitos nos Bálcãs, a Otan declarou que a instabilidade
na Europa Central afetava diretamente a segurança dos
seus membros. Foi então iniciada a primeira operação
militar fora do território dos países–membros. Desde então
ela expandiu sua área de interesse para África, Oriente
Médio e Ásia.
BERTAZZO, J. Atuação da Otan no Pós–Guerra Fria: implicações para a segurança nacional
e para a ONU. Contexto Internacional, Rio de Janeiro, jan.–jun. 2010 (adaptado).
Os objetivos dessa organização, nos diferentes períodos
descritos, são, respectivamente:
Os aparelhos televisores se multiplicam nas residências
do Brasil a partir da década de 1960. A partir da charge,
os programas televisivos eram controlados para atender
interesses dos
No século XX, o transporte rodoviário e a aviação civil
aceleraram o intercâmbio de pessoas e mercadorias,
fazendo com que as distâncias e a percepção subjetiva das
mesmas se reduzissem constantemente. É possível apontar
uma tendência de universalização em vários campos, por
exemplo, na globalização da economia, no armamentismo
nuclear, na manipulação genética, entre outros.
HABERMAS, J. A constelação pós–nacional: ensaios políticos. São Paulo:
Littera Mundi, 2001 (adaptado).
Os impactos e efeitos dessa universalização, conforme
descritos no texto, podem ser analisados do ponto de
vista moral, o que leva à defesa da criação de normas
universais que estejam de acordo com
A gente não sabemos escolher presidente
A gente não sabemos tomar conta da gente
A gente não sabemos nem escovar os dentes
Tem gringo pensando que nóis é indigente
Inútil
A gente somos inútil
MOREIRA, R. Inútil. 1983 (fragmento).
O fragmento integra a letra de uma canção gravada em
momento de intensa mobilização política. A canção foi
censurada por estar associada
A foto revela um momento da Guerra do Vietnã
(1965–1975), conflito militar cuja cobertura jornalística
utilizou, em grande escala, a fotografia e a televisão. Um
dos papéis exercidos pelos meios de comunicação na
cobertura dessa guerra, evidenciado pela foto, foi
Ao contrário do que se acredita, o "discurso
secreto" de Kruschev não significou a primeira
manifestação de discordância dos novos governantes da
URSS, ao acusar Stalin de genocídio. Antes disso,
haviam sido dados os primeiros passos para o fim da
estrutura repressiva que reinava no país. Na verdade, o
discurso se baseia, em parte, nas conclusões obtidas
pelo grupo chamado Comissão Shvernik, comissão
especial que logrou reunir suficiente evidência para
denunciar que, nos anos de 1930, mais de um milhão e
meio de membros do partido haviam sido acusados de
realizar atividades antissoviéticas, dos quais tendo sido
executados mais de 680.000 deles.
O processo que desencadeou o término da estrutura
repressiva que reinava na União Soviética ocorreu
porque
No Brasil, na complexidade de seu território, com muitas
diferenças regionais, ocorreu um fato marcante o cenário
político nacional, capaz de mobilizar e aglutinar todos os
segmentos da sociedade. Esse fato, relacionado ao
processo de redemocratização, foi o movimento por
eleições diretas, que ficou conhecido como “Diretas Já".
Esse processo representava, na época, os anseios de
uma sociedade marcada por anos de regime militar.
O movimento mencionado foi desencadeado
Em outubro de 1973, uma nova guerra entre árabes e
israelenses acabou deflagrando um embargo dos
fornecedores de petróleo ao Ocidente, seguido de brusca
elevação de preços, que atingiu duramente o Brasil. A
moeda do país era fraca e, na época, produzia–se
internamente só um terço do petróleo necessário. A crise
revelou a postura ambígua do país sobre a questão
ferroviária. Por um lado, era desejável que os meios de
transporte não dependessem demasiadamente do
petróleo, um combustível cuja disponibilidade passou a
ser inconstante, ao sabor da dinâmica política do Oriente
Médio. O preço aumentou e as cotações disparavam ao
menor sintoma de crise internacional, o que criava
problemas sérios no balanço de pagamentos do país e
aumentava a dívida externa. Por outro lado, os governos
não conseguiam redefinir o papel das ferrovias na rede
de transportes nacional, como forma de suplantar o
problema do petróleo.
Disponível em:
A partir das informações apresentadas, é possível
concluir que
Foi em meados da década de 70 que a União
Soviética começou a perder o "bonde da história". Ficava
evidente, mesmo para os próprios soviéticos, que o
império vermelho era uma superpotência apenas pelo
poderio militar, pelo arsenal nuclear e pela capacidade de
destruição em massa. Devido ao seu baixo dinamismo
econômico, a produtividade industrial não acompanhava,
nem de longe, os avanços dos países capitalistas
desenvolvidos mais competitivos. Seu parque industrial,
sucateado, era incapaz de produzir bens de consumo em
quantidade e qualidade suficientes para abastecer a
própria população. As filas intermináveis eram parte do
cotidiano dos soviéticos e o descontentamento se
generalizava.
Em outras palavras, na União Soviética,