Hoje, no Brasil, o livro didático é o principal produto da maioria das editoras: no final dos anos de 1990, 70% dos livros produzidos eram voltados para o ensino. Dessa maneira, esse material escolar adquire grande poder no contexto educacional e, por isso, o Estado preocupa-se em controlar sua produção e distribuição. FRANCO, Aléxia Pádua. Uma conta de chegada: a transformação provocada pelo PNLD nos livros didáticos de História. In: MAGALHÃES, Marcelo et al. (orgs.).
Ensino de História: usos do passado, memória e mídia.
Rio de Janeiro: FGV Editora, 2014. p. 144.
Esse controle é feito atualmente pelo Programa Nacional do Livro Didático, PNLD, sobre o qual é correto afirmar: