“O mundo não é. O mundo está sendo. Como subjetividade curiosa, interferidora na objetividade com que dialeticamente me relaciono, meu papel no mundo não é só o de quem constata o que ocorre, mas também o de que intervém como sujeito de ocorrências." (Paulo Freire, Pedagogia da Autonomia, pag. 74)
Essa afirmação, para os educadores, corresponde ao significado corretamente descrito na alternativa: