Para Gonçalves (2001), “A aprendizagem dos conteúdos é
uma aprendizagem sem corpo, e não somente pela exigência do
aluno fi car sem movimentar–se, mas, sobretudo, pelas características
dos conteúdos e dos métodos de ensino, que o colocam em um
mundo diferente daquele no qual ele vive e pensa com seu corpo."
Nesse contexto, a autora faz uma crítica à estrutura do ensino nas
nossas escolas, sobretudo às práticas das disciplinas em que o
corpo é objeto principal, quando utilizam unicamente critérios de: