A Prova da OAB é considerada por muitos como uma das etapas mais desafiadoras da vida acadêmica e profissional dos bacharéis em Direito. Isso não é à toa: o Exame de Ordem tem índices médios de aprovação que giram entre 20% e 25% por edição, evidenciando o alto nível de exigência e a necessidade de uma preparação estratégica e contínua.
Em 2025, o Exame da OAB continuará sendo um dos principais marcos da jornada jurídica, funcionando como porta de entrada obrigatória para o exercício da advocacia no Brasil. Por isso, entender por que o exame é tão difícil, como ele é estruturado e, principalmente, como vencer esse desafio com métodos eficazes de estudo é essencial para quem deseja conquistar a vermelhinha.
Neste artigo, você confere tudo o que precisa saber sobre a dificuldade da Prova da OAB, quais são os maiores obstáculos enfrentados pelos candidatos, e as melhores estratégias para superar cada etapa do exame com confiança.
Sim. O exame é estruturado para avaliar a capacidade real de aplicação do conhecimento jurídico em contextos práticos, exigindo mais do que a simples memorização de conteúdos. O grau de dificuldade é elevado porque envolve:
Abrangência de disciplinas: São cobradas 17 matérias obrigatórias no curso de Direito.
Alta exigência interpretativa: As questões exigem domínio técnico e raciocínio jurídico.
Tempo de preparação curto: Muitos alunos se dedicam apenas ao final do curso.
Pressão psicológica: O caráter eliminatório e a ansiedade pela aprovação pesam no desempenho.
Apesar de ser um exame de avaliação profissional, muitos candidatos encaram a OAB como um “mini concurso público”, o que reforça a pressão e torna o processo mais desafiador.
O Exame da OAB é aplicado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e dividido em duas fases eliminatórias:
80 questões de múltipla escolha
Conteúdo abrange todas as disciplinas do curso de Direito, com maior peso para:
Ética Profissional
Direito Constitucional
Direito Civil
Direito Penal
Direito Administrativo
Direito do Trabalho
É necessário acertar no mínimo 40 questões (50%) para ser aprovado e seguir para a segunda fase.
O candidato escolhe uma área específica (ex: Civil, Penal, Tributário, Trabalho, Empresarial, Constitucional, etc.)
A prova inclui:
1 peça profissional (petição, parecer, contestação, etc.)
4 questões discursivas
A nota mínima exigida é 6,0 pontos.
Essa estrutura exige preparação técnica e também habilidade em escrita jurídica, interpretação de texto e argumentação.
As principais causas de reprovação na OAB envolvem:
Falta de planejamento: muitos candidatos deixam para estudar apenas nos últimos meses.
Excesso de conteúdo: não conseguem priorizar as disciplinas mais importantes.
Estudo passivo: baseiam-se apenas em leitura sem prática de questões.
Despreparo para a redação jurídica: dificuldade em estruturar uma peça profissional correta.
Gestão emocional ineficiente: a ansiedade compromete o raciocínio e a concentração.
Por isso, mais do que decorar doutrina, é preciso adotar um método de estudo ativo, direcionado e contínuo.
Separamos algumas estratégias aplicadas por candidatos aprovados que podem transformar sua jornada:
Dedique mais tempo a Ética Profissional, Constitucional, Civil e Trabalho, pois elas representam boa parte da prova.
Utilize mapas mentais e resumos para revisão rápida.
Treine sob condições reais de prova.
Aprenda a controlar o tempo e identifique pontos fracos.
Evite excesso de doutrina. Prefira professores que ensinam com foco no estilo da FGV.
Estude modelos de peças e treine a estrutura exigida.
Peça correções personalizadas para evoluir.
Tenha rotina equilibrada com pausas, sono regular e alimentação adequada.
Use técnicas de respiração para controle de ansiedade.
A aprovação na OAB exige método, constância e orientação qualificada. Pensando nisso, o Aprova Concursos oferece uma preparação completa, com cursos focados nas duas fases do exame, incluindo videoaulas específicas para cada disciplina e área jurídica da 2ª fase.
Isso porque o Aprova oferece a melhor preparação até o dia da prova! Nós te ensinamos a marcar o “x” na resposta certa. Com um plano de estudos inteligente, você terá clareza sobre o que estudar e quando revisar.
Prepare-se com quem entende do Exame de Ordem e entre para a advocacia com confiança!
A taxa de aprovação média no Exame de Ordem gira entre 20% e 25% por edição.
A dificuldade se deve à abrangência de disciplinas (17 matérias), alta exigência interpretativa, tempo de preparação curto para muitos e a pressão psicológica do exame eliminatório.
O exame avalia a capacidade real de aplicação do conhecimento jurídico em contextos práticos, exigindo mais do que simples memorização.
Os principais obstáculos incluem a abrangência das matérias, a necessidade de interpretação jurídica, a falta de tempo para preparação adequada e a pressão psicológica.
Em 2025, o Exame da OAB continuará sendo a porta de entrada obrigatória para o exercício da advocacia no Brasil.
Afonso Araujo disse: Eu tenho o entendimento que. OAB propositalmente, deixou, levou-se a mudar o acesso aos quadros da advocacia, pela leveza e suavidade de excluir por eliminação “positiva e legal ” promoveu uma única condição de ascender aos quadros da advocacia “uma prova objetiva e subjetiva ” disciplinarmente discutível, está conformidade legalista disfarçada de monetização está superada e deixando a OAB em maus lençóis, a entidade precisa respeitar a sociedade e colocar condições de paridade de armas e o devido processo seletivo de ascensão aos quadros da OAB sob judice,voltar aos estágios supervisionados com conteúdos práticos, para que, assim os bacharéis no caminho prático realmente lapidados, adentram aos quadros da OAB e realmente defendam os cidadãos de forma plena, propositiva e reconhecida pela postura correta e perfeita nos atos processuais.
Não entendo porque o advogado é submetido a uma prova e os demais profissionais de nível superior não precisam. Por que um médico que lida com vidas humanas não passa por provas. Por que o professor que tem participação direta na formação de crianças e adolescentes também não é submetido à prova.