A Epistemologia Genética é uma teoria do conhecimento desenvolvida por:
A teoria criada por Jean Piaget preocupa-se em compreender a gênese e a evolução do conhecimento humano e, diante desse objetivo, procura identificar:
O aspecto psicossocial no estudo de Jean Piaget, respaldado nas relações sociais, é representado nas aprendizagens por:
Na segunda tópica da teoria psicanalítica, Sigmund Freud desenvolve quais noções centrais de seu pensamento?
Para que a escola faça algum sentido, os jovens e os seus pais e professores deverão ter um deus a quem servir ou, se possível, vários deuses. Sem eles, a escola é inútil. O famoso aforismo de Nietzsche torna-se aqui relevante: “Aquele que sabe por qual razão viver poderá suportar quase qualquer como”. Isto é válido tanto para a aprendizagem como para a vida. Muito simplesmente, não há modo mais certo de levar o ensino ao seu fim do que não o dotar de um fim. (...)
Um deus, no sentido em que uso a palavra, é o nome de uma grande narrativa, uma narrativa que possui credibilidade, complexidade e poder simbólico suficientes para permitir que o indivíduo organize a vida em função dela.
O Fim da Educação; Postman, Neil
Coesão por elipse consiste no apagamento de um termo do enunciado, uma vez que ele fica subentendido no contexto em que ocorre. Assinale a alternativa em que esse mecanismo de coesão ocorre.
A pessoa que não sabe o que quer, quando entra em uma livraria, entra também em um estado de desespero. Se vai a um restaurante self-service, fica desesperada. Quando vai a um rodízio, essa coisa bem brasileira (espeto corrido, como se diz no Sul), só pode ser um local de fruição e aproveitamento se tiver critério de seleção. Do contrário, se for aceitando tudo o que vier, no máximo vai ficar empanturrada em 15 minutos. O indivíduo se depara hoje com um excesso de oferta, sua única possibilidade para criar um anteparo, uma capacidade de aproveitamento menos alienado e robótico, é através de critérios de seleção. Talvez a advertência mais séria seja aquela feita pelo gato para Alice, a do País das Maravilhas: ela pergunta para onde vai a estrada, ao que o bicho questiona para onde a moça quer ir. Ela responde que não sabe para onde vai — então qualquer caminho serve.
FONTE: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2017/08/mario-sergio-cortella-nao-basta-ter-informacao-e-preciso-saber-o-que-fazer-com-ela.html
Assinale a alternativa correta quanto à concordância verbal.
Em uma sala de aula, os alunos responderam a uma pesquisa de acordo com o tamanho do seu calçado. Os dados foram apresentados na seguinte tabela:
Qual o tamanho médio dos calçados, aproximadamente?
Uma televisão de 40’’ custa R$ 1.600,00 à vista. Na venda a prazo, a loja cobra juros de 12% ao ano, na modalidade de juros simples. Ao comprar essa TV em 18 parcelas, qual será aproximadamente o valor de cada parcela?
No sentido neurofisiológico da aprendizagem, uma criança pronta para a alfabetização requer, exceto:
O profissional de psicopedagogia bem capacitado possui uma série de habilidades que o auxiliam a conduzir uma entrevista a termo de modo adequado. Assinale a alternativa que não apresenta uma dessas habilidades.
John Bowlby, em sua teoria psicológica do desenvolvimento, também conhecida como Teoria do Apego, trabalha com o conceito de monotropia. Qual o significado do conceito de monotropia?
Para que a escola faça algum sentido, os jovens e os seus pais e professores deverão ter um deus a quem servir ou, se possível, vários deuses. Sem eles, a escola é inútil. O famoso aforismo de Nietzsche torna-se aqui relevante: “Aquele que sabe por qual razão viver poderá suportar quase qualquer como”. Isto é válido tanto para a aprendizagem como para a vida. Muito simplesmente, não há modo mais certo de levar o ensino ao seu fim do que não o dotar de um fim. (...)
Um deus, no sentido em que uso a palavra, é o nome de uma grande narrativa, uma narrativa que possui credibilidade, complexidade e poder simbólico suficientes para permitir que o indivíduo organize a vida em função dela.
O Fim da Educação; Postman, Neil
Em “Sem eles, a escola é inútil”, o termo em destaque recupera, por coesão anafórica:
A pessoa que não sabe o que quer, quando entra em uma livraria, entra também em um estado de desespero. Se vai a um restaurante self-service, fica desesperada. Quando vai a um rodízio, essa coisa bem brasileira (espeto corrido, como se diz no Sul), só pode ser um local de fruição e aproveitamento se tiver critério de seleção. Do contrário, se for aceitando tudo o que vier, no máximo vai ficar empanturrada em 15 minutos. O indivíduo se depara hoje com um excesso de oferta, sua única possibilidade para criar um anteparo, uma capacidade de aproveitamento menos alienado e robótico, é através de critérios de seleção. Talvez a advertência mais séria seja aquela feita pelo gato para Alice, a do País das Maravilhas: ela pergunta para onde vai a estrada, ao que o bicho questiona para onde a moça quer ir. Ela responde que não sabe para onde vai — então qualquer caminho serve.
FONTE: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2017/08/mario-sergio-cortella-nao-basta-ter-informacao-e-preciso-saber-o-que-fazer-com-ela.html
Sobre a passagem “Talvez a advertência mais séria seja aquela feita pelo gato para Alice, a do País das Maravilhas” e os termos em destaque, é correto afirmar que:
Dona Maria escreveu sua receita de bolachas em uma tabela e completou de acordo com as quantidades proporcionais, porém ficou em dúvida em relação a alguns ingredientes.
Os valores de X, Y, Z e W são, respectivamente:
Para que a escola faça algum sentido, os jovens e os seus pais e professores deverão ter um deus a quem servir ou, se possível, vários deuses. Sem eles, a escola é inútil. O famoso aforismo de Nietzsche torna-se aqui relevante: “Aquele que sabe por qual razão viver poderá suportar quase qualquer como”. Isto é válido tanto para a aprendizagem como para a vida. Muito simplesmente, não há modo mais certo de levar o ensino ao seu fim do que não o dotar de um fim. (...)
Um deus, no sentido em que uso a palavra, é o nome de uma grande narrativa, uma narrativa que possui credibilidade, complexidade e poder simbólico suficientes para permitir que o indivíduo organize a vida em função dela.
O Fim da Educação; Postman, Neil
Em “Para que a escola faça algum sentido, os jovens e os seus pais e professores deverão ter um deus a quem servir ou, se possível, vários deuses”, se o verbo em destaque fosse substituído por “deveriam” – futuro do pretérito -, o excerto ficaria corretamente redigido da seguinte maneira, mantendo-se seu sentido original: