Precursora da Escola de Relações Humanas, Mary Parket Follet desenvolveu conceitos de foram redescobertos por estudiosos da administração anos mais tarde. Suas ideias serviram de contraste para a administração científica. Ela abordou temas como
O planejamento, para as organizações, é uma ferramenta fundamental para a orientação de seus cursos de ações, que visam à construção de caminhos rumo aos objetivos almejados. (Kotler e Keller, 2006). Chiavenato (2007) explica que o ato de planejar não significa adivinhar, mas é uma forma de antever alguns eventos. Dividido em estratégico, tático e operacional, quando o planejamento é amplo, envolvente e abrange toda a organização é chamado de planejamento estratégico. Quando desenvolvido em cada departamento, no nível intermediário, é chamado de tático. Planejamento operacional é aquele que se refere a cada tarefa em particular. São considerados planos táticos:
A definição de “qualidade” proposta por Garvin (1992) é resultante de um processo evolutivo e vem passando por uma revolução considerável em diferentes organizações. As propostas elaboradas por este autor são consideradas as mais complexas em relação a outros autores da área. Para ele, a qualidade se define a partir de cinco abordagens principais, quais sejam:
Acreditando na administração como ciência, Taylor passa a selecionar cientificamente os trabalhadores, a padronizar ferramentas e métodos de trabalho, preocupando-se única e exclusivamente em atingir a máxima eficiência individual. A teoria da administração científica foi marcada pelo culto do progresso e pela idolatria à máquina, o que contribuiu para o surgimento de uma série de problemas sociais e organizacionais. Dentre eles, pode-se destacar:
O processo de comunicação organizacional é um meio de troca de informação onde deve ser privilegiado o processo de mãodupla, uma vez que a comunicação obrigatoriamente supõe retorno. Por isso que os líderes organizacionais precisam dominar as formas diferentes de comunicação, como, a interpessoal, a comunicação por meio de redes e entre equipes, a comunicação empresarial e a eletrônica. Ramos (2007) diz que o fluxo da comunicação é influenciado pela estrutura da organização e divide este fluxo em padrões: