Mantendo-se a correção, a supressão da vírgula altera o sentido do segmento que está em:
Considere as afirmações abaixo.
I. A teoria de que o poeta não deve prejudicar sua necessária preguiça, proposta por T.S. Eliot (3º parágrafo), é corroborada pelo autor do texto, por meio de sua própria experiência pessoal.
II. Ainda que certas atividades, como a feitura de um poema, demandem tempo ocioso, o autor do texto censura o cultivo de uma necessária preguiça, a partir da premissa de que o tempo é escasso e valioso na atualidade.
III. Para o autor, a falta de tempo livre de que a maioria se queixa deve-se ao fato de que, mesmo nos momentos destinados a atividades de lazer, estamos submetidos à dinâmica do desempenho.
Está correto o que se afirma APENAS em:
Se não temos mais tempo livre, é porque praticamente todo o nosso tempo está preso. Preso a quê? Ao princípio do trabalho...(2º parágrafo)
Respeitando-se a correção e a clareza, uma redação alternativa para o segmento acima está em:
O segmento em que se introduz uma restrição em relação ao que se afirmou antes está em:
Considerando-se o contexto, a vacuidade benéfica (3º parágrafo) apontada por Paul Valéry assemelha-se, pelo sentido, a:
Transpondo-se para o discurso direto a fala atribuída a Felipe Gonzalez, obtêm-se as seguintes formas verbais:
O segmento em que há uso de expressão irônica, dizendo-se o oposto do que se quer dar a entender no contexto, encontra-se sublinhado em:
Substituindo-se o segmento sublinhado pelo que está entre parênteses, sem que nenhuma outra modificação seja feita, a frase que permanece correta está em:
Depreende-se do texto que a tradicional dicotomia entre trabalho e lazer (1º parágrafo), apontada por Adorno,
que alguns supõem substituir “velharias" (2º parágrafo)
No contexto, o termo sublinhado acima exerce a mesma função sintática que o sublinhado em: