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Enquanto cumpria pena no regime fechado, João foi

acusado da prática de falta disciplinar de natureza grave, cometida

em 2/1/2012, consistente na posse de um chip para aparelho celular.

Em 14/7/2014, o promotor de justiça requereu o reconhecimento da

prática da falta grave e a revogação de todo o tempo remido de

João.

A respeito dessa situação hipotética, julgue o próximo item,

com base na jurisprudência dominante dos tribunais superiores

pertinente a esse tema.

A posse exclusivamente de chip para aparelho celular não caracteriza falta disciplinar de natureza grave.

A respeito da prisão, da citação, do aditamento e dos procedimentos

nas infrações penais de menor e maior potencial ofensivo, julgue os

itens seguintes.

Considere que, ao receber a resposta à acusação, um juiz tenha

verificado que, ao tempo do crime, o acusado era totalmente

incapaz de entender o caráter ilícito do fato. Nessa situação,

o juiz deverá absolver o acusado sumariamente.

Com relação a habeas corpus e nulidades, julgue os itens a seguir.

Os tribunais superiores não mais têm admitido o manejo do

habeas corpus originário como meio de impugnação

substitutivo da interposição de recurso ordinário

constitucional.

Ainda acerca de aspectos diversos do processo penal brasileiro,

cada um dos próximos itens apresenta uma situação hipotética,

seguida de uma assertiva a ser julgada.

Pedro, sem autorização judicial, interceptou uma ligação

telefônica entre Marcelo e Ricardo. O conteúdo da conversa

interceptada constitui prova de que Pedro é inocente do delito

de latrocínio do qual está sendo processado. Nessa situação,

embora a prova produzida seja manifestamente ilícita, em um

juízo de proporcionalidade, destinando-se esta a absolver o

réu, deve ser ela admitida, haja vista que o erro judiciário deve

ser a todo custo evitado.

A respeito da prisão, da citação, do aditamento e dos procedimentos

nas infrações penais de menor e maior potencial ofensivo, julgue os

itens seguintes.

No caso de haver aditamento de fato não contido na denúncia

e apurado durante a instrução processual, cada parte poderá

arrolar novas testemunhas.

Com relação a habeas corpus e nulidades, julgue os itens a seguir.

Nulidade ocorrida após a pronúncia deverá ser arguida na fase

de especificação das provas que serão produzidas em plenário,

sob pena de preclusão.

No ano de 1993, João foi preso no Brasil durante uma

manifestação popular motivada por reivindicações diversas. Na

delegacia policial, sofreu maus tratos por parte dos policiais e foi

encarcerado na condição de preso provisório. Durante o período de

encarceramento, ele foi torturado e submetido a abuso sexual por

algumas autoridades policiais para que informasse quem eram os

líderes daquele movimento, informação essa não conhecida por

João. No julgamento pela participação na manifestação, o tempo de

sua condenação foi inferior ao tempo que ele já havia cumprido

como preso provisório. Logo após sua libertação, João aceitou

convite de uma organização não governamental francesa para

residir em Paris, obteve cidadania francesa e passou a visitar o

Brasil eventualmente para relatar essa experiência. Em uma dessas

visitas, já em 2001, ele identificou e localizou um de seus

torturadores. Nesse mesmo ano, por intermédio de um conhecido,

já que não tinha condições financeiras para custear os honorários de

um advogado, João ingressou com pedido judicial em que requereu

indenização contra a unidade federativa onde foi preso em razão

dos danos decorrentes da tortura e dos maus tratos sofridos no

período de encarceramento. Esse processo ainda não foi julgado e

encontra-se atualmente na primeira instância. João procura a

Defensoria para passar a representá-lo.

A respeito dessa situação hipotética, julgue os itens a seguir.

A DP deverá propor ação penal contra os responsáveis pela

tortura de João, visto que já houve condenação do Brasil na

Corte Interamericana de Direitos Humanos nesse sentido, em

caso semelhante.

Ainda acerca de aspectos diversos do processo penal brasileiro,

cada um dos próximos itens apresenta uma situação hipotética,

seguida de uma assertiva a ser julgada.

Gabriela está sendo processada porque, segundo a denúncia,

teria praticado delito de roubo. Há prova segura nos autos para

se afirmar que a ré era imputável no momento do delito. No

entanto, após o recebimento da denúncia, mas antes da resposta

à acusação, sobreveio à ré, no cárcere, doença mental

comprovada em incidente de insanidade mental, procedimento

que suspendeu o curso do processo. Após a homologação das

conclusões dos peritos no incidente de insanidade mental, o

juiz competente determinou que o processo retomasse seu

curso. Em seguida, a DP apresentou resposta à acusação e o

magistrado absolveu sumariamente a ré, impondo-lhe medida

de segurança, uma vez que a doença mental que a tornou

inimputável era a única tese da defesa. Nessa situação, à luz do

CPP, agiu acertadamente o magistrado ao determinar o

prosseguimento do processo e, ao final, decretar a absolvição

imprópria da acusada nos termos do pedido da defesa.

A respeito da prisão, da citação, do aditamento e dos procedimentos

nas infrações penais de menor e maior potencial ofensivo, julgue os

itens seguintes.

O CPP não admite a citação de réu solto por hora certa.

No ano de 1993, João foi preso no Brasil durante uma

manifestação popular motivada por reivindicações diversas. Na

delegacia policial, sofreu maus tratos por parte dos policiais e foi

encarcerado na condição de preso provisório. Durante o período de

encarceramento, ele foi torturado e submetido a abuso sexual por

algumas autoridades policiais para que informasse quem eram os

líderes daquele movimento, informação essa não conhecida por

João. No julgamento pela participação na manifestação, o tempo de

sua condenação foi inferior ao tempo que ele já havia cumprido

como preso provisório. Logo após sua libertação, João aceitou

convite de uma organização não governamental francesa para

residir em Paris, obteve cidadania francesa e passou a visitar o

Brasil eventualmente para relatar essa experiência. Em uma dessas

visitas, já em 2001, ele identificou e localizou um de seus

torturadores. Nesse mesmo ano, por intermédio de um conhecido,

já que não tinha condições financeiras para custear os honorários de

um advogado, João ingressou com pedido judicial em que requereu

indenização contra a unidade federativa onde foi preso em razão

dos danos decorrentes da tortura e dos maus tratos sofridos no

período de encarceramento. Esse processo ainda não foi julgado e

encontra-se atualmente na primeira instância. João procura a

Defensoria para passar a representá-lo.

A respeito dessa situação hipotética, julgue os itens a seguir.

O responsável por ter prendido e torturado João deverá,

pessoalmente, pagar indenização por danos morais.

Acerca de aspectos diversos do processo penal brasileiro, cada um

dos próximos itens apresenta uma situação hipotética, seguida de

uma assertiva a ser julgada.

Alberto e Adriano foram presos em flagrante delito. O juiz que

analisou a prisão em flagrante concedeu a Alberto a liberdade

provisória mediante o recolhimento de fiança arbitrada em um

salário mínimo. Quanto a Adriano, foi-lhe decretada a prisão

preventiva. Antes que o autuado Alberto recolhesse o valor da

fiança e que a DP impetrasse habeas corpus em favor de

Adriano, entrou em vigor lei processual penal nova mais

gravosa, que tratou tanto da fiança quanto da prisão preventiva.

Nessa situação, a lei processual penal nova que tratou da fiança

aplicar-se-á desde logo, sem prejuízo da validade dos atos

realizados sob a vigência da lei anterior. Entretanto, à prisão

preventiva aplicar-se-ão os dispositivos que forem mais

favoráveis ao interessado.

Acerca de aspectos diversos do processo penal brasileiro, cada um

dos próximos itens apresenta uma situação hipotética, seguida de

uma assertiva a ser julgada.

João e Lucas foram processados porque, segundo a acusação,

teriam praticado o delito de homicídio doloso contra Caio.

Nessa situação, devido à pluralidade de réus, nos debates que

forem realizados em plenário do tribunal do júri, o tempo

destinado à acusação e à defesa será de duas horas e meia para

cada parte, e de duas horas para a réplica e de outro tanto para

a tréplica.

A respeito da prisão, da citação, do aditamento e dos procedimentos

nas infrações penais de menor e maior potencial ofensivo, julgue os

itens seguintes.

Uma vez informado o nome e o endereço de seu advogado pelo

autuado, não haverá necessidade de comunicação da DP a

respeito da prisão em flagrante.

Enquanto cumpria pena no regime fechado, João foi

acusado da prática de falta disciplinar de natureza grave, cometida

em 2/1/2012, consistente na posse de um chip para aparelho celular.

Em 14/7/2014, o promotor de justiça requereu o reconhecimento da

prática da falta grave e a revogação de todo o tempo remido de

João.

A respeito dessa situação hipotética, julgue os próximos itens,

com base na jurisprudência dominante dos tribunais superiores

pertinente a esse tema.

A falta disciplinar de natureza grave imputada a João estava

prescrita quando da requisição do promotor de justiça.

Acerca de aspectos diversos do processo penal brasileiro, cada um

dos próximos itens apresenta uma situação hipotética, seguida de

uma assertiva a ser julgada.

Ana, conduzindo veículo automotor em via pública, colidiu

com o veículo de Elza, que conduzia regularmente seu

automóvel. Elza sofreu lesões leves em seus braços e pernas,

comprovadas por exame pericial. Ana trafegava à velocidade

de 85 km/h, quando o máximo permitido para a via era de

40 km/h. Na delegacia de polícia, Elza fez constar na

ocorrência policial que não desejava representar criminalmente

contra Ana. Ficou demonstrado ainda, durante o inquérito

policial, que Ana não conduzia o veículo sob efeito de álcool

e também não participava de corrida não autorizada pela

autoridade competente. Ana foi denunciada pelo MP pelo

delito de lesão corporal culposa (art. 303 do CTB).

Argumentou o representante do parquet que o delito era de

ação penal pública incondicionada, haja vista que Ana

trafegava a uma velocidade superior ao dobro da permitida

para a via. Nessa situação, agiu acertadamente o MP ao

oferecer denúncia contra Ana com respaldo no CTB.

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