Ao implantar o planejamento de segurança, é necessário que se observem “princípios gerais” e os estabeleçam de forma “faseada”. Na prática, significa
João, técnico de segurança, ficou incumbido de formular, juntamente com outros integrantes de seu departamento, um Programa de Educação para a Segurança para os funcionários da instituição, visando a minimizar ocorrências negativas por meio de treinamento e conscientização. Esta atividade, enquadra-se na fase do planejamento de segurança denominada
Os vestígios são marcas deixadas no local do crime, as quais podem ser utilizadas como prova de autoria ou acontecimento. Quando esse vestígio é formalmente trazido aos autos do inquérito policial para se constituir em prova passa a ser denominado:
O Governador do Estado do Mato Grosso do Sul realiza almoço oficial e convida o Presidente do TRF da 3a Região. Este, porém por possuir outro compromisso informa que será representado por um Desembargador do Tribunal. O Chefe do Cerimonial do Governo do Estado ao receber a informação da representação no almoço deverá, conforme previsto no Decreto nº 70.277/1972,
A respeito de segurança corporativa e do seu planejamento, julgue o item subsecutivo.
A necessidade de segurança física patrimonial é inversamente proporcional à quantidade de recursos disponíveis para serem investidos nessa modalidade de segurança.
Em relação ao planejamento de segurança nas instalações, considere:
I. Deve ser participativo e exige o comprometimento de todos os segmentos e níveis da empresa, do planejamento à execução, e não apenas do segmento responsável pela segurança.
II. Deve ser fracionado em níveis de acesso à informação, compatíveis com o grau de envolvimento que se pretenda fornecer a cada segmento da empresa.
III. Para implantação, não deve ser dividido em módulos ou fases, o que permitiria ações de resistência a mudanças ou sabotagens.
É correto o que consta APENAS em