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Na Bíblia, a criação do mundo é descrita a partir

das ordens de um único ser, que é Deus: “Disse Deus:

Haja luz; e houve luz" (Gen., 1:3). Porém, em certos

mitos ameríndios, inclusive brasileiros, a criação do

mundo é poeticamente apresentada como resultado de

um diálogo entre múltiplos espíritos. As linhas a seguir

servem como exemplo. Elas narram o surgimento de um

desses espíritos criadores (demiurgos): “Tendo florido

(em forma humana) / Da sabedoria contida em seu ser de

céu / Em virtude de seu saber que se abre em flor, /

Soube para si em si mesmo / a essência da essência da

essência das belas palavras primeiras".

CESARINO, Pedro de N. Os Poetas. Folha de S. Paulo. 18 jan. 2009: p. 6–7

(adaptado).

A Bíblia trata da criação em linguagem poética.

Analogamente, são poéticas as linhas ameríndias acima

citadas. Em geral, a poesia abriga diferenças de forma e

de conteúdo por

Neste poema, o que leva o poeta a questionar determinadas ações humanas (versos 6 e 7) é a

A imagem contida em “lentas gotas de som" (verso 2) é retomada na segunda estrofe por meio da expressão:

O trecho a seguir é parte do poema “Mocidade e morte”, do poeta romântico Castro Alves: Oh! eu quero viver, beber perfumes
Na flor silvestre, que embalsama os ares;
Ver minh'alma adejar pelo infinito,
Qual branca vela n'amplidão dos mares.
No seio da mulher há tanto aroma...
Nos seus beijos de fogo há tanta vida...
–– Árabe errante, vou dormir à tarde
À sombra fresca da palmeira erguida.
Mas uma voz responde-me sombria:
Terás o sono sob a lájea fria.
ALVES, Castro. Os melhores poemas de Castro Alves. Seleção de Lêdo Ivo. São Paulo: Global, 1983
Esse poema, como o próprio título sugere, aborda o inconformismo do poeta com a antevisão da morte prematura, ainda na juventude. A imagem da morte aparece na palavra

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