1
Segundo a discussão apresentada no texto, um aspecto a ser considerado acerca da publicidade dirigida às crianças se refere a:
2
No segundo parágrafo, o comentário introduzido por travessão expressa, em relação à ideia do parágrafo, uma relação de:
3

 

 

Considere a frase a seguir e responda à questão.

A vírgula delimita duas ideias consideradas, no trecho, como:

4
“Em 2010, a Organização Mundial da Saúde recomendou a redução da exposição das crianças à propaganda de alimentos, sobretudo aqueles com alta quantidade de açúcar, sal e gordura.” (2º parágrafo). O trecho sublinhado tem a função de:
5

No trecho acima, as palavras destacadas designam ações consideradas, respectivamente:

6

O conectivo que melhor une essa frase à anterior no texto é:
7

A palavra “exigibilidade” pode ser substituída, mantendo o sentido global da frase, por: 
8
. Há emprego correto do acento grave, indicativo de crase, em:
9
Em “para reduzir a exposição das crianças à publicidade de alimentos” (2º parágrafo), a expressão “à publicidade de alimentos” pode ser substituída, mantendo o acento grave, por:
10
Texto l
 
    Água virtual e consumo consciente
 
        Qual a quantidade de água que você acredita utilizar diariamente? Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 110 litros devem ser suficientes para atender às necessidades de uma pessoa ao longo de 24 horas, mas um banho de cinco minutos já consome cerca de 60 litros de água. Entretanto, essa estimativa da ONU não considera um conceito importante: a água virtual.
          Qualquer processo produtivo utiliza água, mesmo que ela não faça parte do produto final. O total do líquido empregado, desde o início da produção até o artigo chegar ao ponto de venda, é o que chamamos de água virtual. Nos produtos agrícolas, como frutas, legumes e grãos, por exemplo, entram no cálculo a água de irrigação da lavoura, a que é necessária na industrialização, na confecção da embalagem e no transporte até o mercado.
           Esse conceito ainda não é muito difundido entre a maior parte das pessoas e seu cálculo não faz parte do dia a dia. Quando falamos em economia de água, nós a relacionamos a banhos mais curtos ou a escovar os dentes com a torneira fechada. São atitudes que têm importância, mas também é imprescindível pensar nos nossos hábitos gerais de consumo e como eles podem afetar a disponibilidade de recursos hídricos. Peças empregadas na montagem de um computador, por exemplo, utilizam aproximadamente 31,5 mil litros de água. Existe mais água embutida na fabricação de produtos usados cotidianamente do que a maior parte das pessoas imagina. Uma simples camiseta de algodão consome 200 litros e um copo de cerveja, 75. Para que um litro de leite chegue até a mesa do consumidor, foram necessários mil litros de água, contando com o que foi ingerido pela vaca e utilizado no processo industrial posteriormente.
           Os números envolvidos na produção de carne bovina são ainda mais altos: 15,5 mil litros de água podem ser usados na obtenção de um quilo do alimento. Para um quilo de carne de frango são consumidos 4,3 mil litros. Uma refeição simples, como uma xícara de café, um pão francês e uma fatia de queijo, exige quase 200 litros de água. Evitar o desperdício de alimentos e outros bens de consumo é uma das medidas para reduzir o gasto de água virtual. Fazer mudanças no cardápio também pode ajudar. Trocar a carne de boi pela de frango algumas vezes na semana é uma boa opção para poupar água e gastar menos.
 
Guilherme Karam 
(Disponível em https://www.revistaplaneta.com.br/agua-virtuale-consumo-consciente/09/05/2017)
Em “e como eles podem afetar a disponibilidade de recursos hídricos”, o trecho em destaque pode ser reescrito, sem comprometer o sentido, como:
11

O conectivo que melhor une essa frase à anterior
no texto é:
12
A palavra “para” pode ser substituída por:
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Em “para reduzir a exposição das crianças à publicidade de alimentos” (2º parágrafo), a expressão “à publicidade de alimentos” pode ser substituída, mantendo o acento grave, por:
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Leia o texto a seguir para responder à questão.
 
 
Ciência e epidemia, construções coletivas
 
 Vacinas, atuando por meio de agentes semelhantes ao patógeno da doença, mas incapazes de causá-la, geram uma memória imunológica que nos protege da doença, às vezes por toda a vida. Mais que seu efeito individual, porém, importa seu efeito comunitário. Se bem utilizadas, podem proteger até quem não se vacinou.
  Epidemias são fenômenos intrinsecamente sociais: contraímos as doenças infecciosas e as transmitimos para as pessoas ao redor. E a reação do grupo determina o curso e a gravidade do surto.
   Se boa parte da população já tem imunidade contra determinada doença, é mais difícil que um indivíduo infectado contamine outras pessoas. Esse fenômeno, inicialmente estudado em animais, é chamado de imunidade de rebanho.
   Para a gripe, observa-se a proteção comunitária quando cerca de 40% da população é imune ao vírus; para o sarampo, a taxa fica por volta de 95%. Se um número suficiente de indivíduos for vacinado de modo a atingir a imunidade de rebanho, então a população como um todo recebe proteção contra a epidemia.
   É nesse contexto que segue a busca por uma vacina para a Covid-19. Calcula-se que atingiremos a imunidade de rebanho quando entre 60 e 70% da população estiver imune ao vírus. Há quem estime que a taxa seja menor, dada a heterogeneidade da população.
   De um modo ou de outro, várias pesquisas (inclusive brasileiras) evidenciam que sem a vacina essas taxas não serão alcançadas no curto prazo. Para agravar a situação, pairam dúvidas sobre a imunidade a longo prazo para a doença.
   Essa é uma batalha que precisa ser travada com as armas da ciência. Pela primeira vez na história, o público acompanha tão de perto e com tanta expectativa a produção do conhecimento científico. E esse processo pode às vezes parecer caótico.
   A ciência é um processo de construção coletiva, tão social quanto a epidemia que ela tenta enfrentar. Esforços colossais foram canalizados para o enfrentamento da Covid-19 — só de vacinas temos 135 iniciativas, 22 delas sendo testadas em humanos (duas das quatro que estão no último estágio de ensaios em humanos estão sendo testadas no Brasil). Enquanto assistimos ao desenrolar dessa busca, vemos o fracasso de projetos promissores e o questionamento de informações antes tidas por favas contadas.
   Esse processo de construção do conhecimento científico costuma se estender por anos. Mas a urgência e a intensidade da pesquisa sobre a Covid-19 têm forçado adaptações e aperfeiçoamento.
  A demanda do público por informação vem estimulando estudiosos a melhorar o modo de comunicar seus achados e também as discussões sobre a construção do conhecimento. É um momento único: pela primeira vez experimentamos uma pandemia de tais proporções, com os atuais níveis de conhecimento científico e recursos de comunicação.
  Vamos torcer para que as pessoas, confrontadas com estudos de resultados conflitantes, descubram um pouco mais a respeito da formação do conhecimento científico. E, com sorte, passem a admirar a beleza e o esforço envolvido na construção da ciência.
 
Gabriella Cybis
Folha de São Paulo, 15/07/2020
“Esforços colossais foram canalizados para o enfrentamento da Covid-19 — só de vacinas temos 135 iniciativas, 22 delas sendo testadas em humanos (duas das quatro que estão no último estágio de ensaios em humanos estão sendo testadas no Brasil)” (8º parágrafo). No trecho, “colossais” é sinônimo de:
15

Texto II

A importância da informação estatística para as políticas
sociais no Brasil: breve reflexão sobre a experiência do
passado para considerar no presente


O Brasil seria diferente do que é hoje se não fossem as informações produzidas pelo IBGE e por outras instituições do Sistema Estatístico Nacional. Com todas as iniquidades sociais que ainda persistem no país, o quadro seria seguramente pior caso não houvesse informações estatísticas levantadas há mais de 80 anos ou quase 150 anos, se forem considerados os esforços de realização do primeiro Censo Demográfico em 1872, no final do Império, quase 20 anos depois do planejado, pelas resistências da elite latifundiária e escravocrata da época. Não há como não reconhecer que parte das conquistas republicanas de universalização da educação básica, do acesso à água, redução da pobreza, promoção do desenvolvimento regional, ampliação da cobertura do emprego formal e da previdência
pelo vasto território brasileiro deve-se à disponibilidade de informação estatística de boa qualidade e cobertura levantada pelo IBGE e outras instituições como o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, os departamentos de estatísticas e pesquisas dos Ministérios e órgãos subnacionaisde planejamento e estatística.

É claro que a efetividade das políticas sociais depende de uma série extensa de fatores, mas a informação estatística cumpre papel instrumental relevante em todas as fases de implementação de um programa público, da formulação à avaliação do mesmo (HOWLET et al., 2013). Políticas sociais são muito intensivasem informação no processo de seu desenho e implementação. Elas se estruturam como sistemas complexos, articulando programas de natureza universal com ações redistributivas em várias áreas setoriais, operados por agentes em diferentes níveis federativos de governo, em contextos desiguais em termos de capacidade de gestão e de perfil socioeconômico de públicos-alvo. Como discutido em Jannuzi (2016), para que essas políticas e programas sociais consigam cumprir seus objetivos específicos e contribuir para maior efetividade social da ação pública, é necessário produzir informação e estudos de
diferentes naturezas – levantamentos diagnósticos detalhados, sistemas de indicadores de monitoramento de ações, pesquisas
de avaliação de processos e de resultados de programas, investigação de potenciais impactos e externalidades negativas –, valendo-se de uma combinação plural de metodologias (quali, quanti e participativas), com abordagem de diferentes sujeitos envolvidos (beneficiários, usuários, técnicos na ponta e gestores).

Entre tais levantamentos figuram, em especial, os Censos Demográficos, a cinquentenária Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD, e agora PNAD-Contínua) e as edições, há 20 anos, da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic). Essas pesquisas parecem se constituir nos levantamentos estatísticos mais impactantes para a formulação e avaliação de políticas sociais no Brasil. Há certamente outras pesquisas importantes a serem mencionadas, como as Estatísticas do Registro Civil, as Pesquisas de Orçamento
Familiar, a Pesquisa Mensal de Emprego, a Economia Informal Urbana e, mais recentemente, a Pesquisa Nacional de Saúde, cujas contribuições precisam ser resgatadas em outros textos e estudos.

Os Censos têm permitido o desvelamento dos bolsões de pobreza e outras iniquidades no território nacional, nos municípios e seus bairros. As PNAD (e PNAD-C) possibilitam acompanhar os efeitos – e defeitos – de políticas e programas nas mais variadas áreas setoriais, tais como trabalho, educação, saúde, previdênciae assistência social, entre as principais. As Munic e, desde 2012, as Pesquisas de Informações Básicas Estatuais (Estadic) têmviabilizado o dimensionamento da capacidade subnacional de gestão de políticas, de equipamentos públicos e de atendimento de serviços sociais. As três pesquisas se destacam pelo conjunto integrado de informações que proporcionam, pela abrangência temática, regularidade e cobertura territorial. Essas características garantiram a produção de dados cruciais para identificação de demandas sociais, elaboração de diagnósticos, formulação de políticas e programas e avaliação da efetividade dos mesmos ao longo das últimas décadas.


É o que se procura resgatar de forma breve e ensaística nesse texto, como subsídio para o debate acerca do mérito e dificuldades de financiamento do Censo 2020, dos suplementos temáticos das PNAD-C, Munic e outras pesquisas do Sistema Estatístico. Trata-se de um debate que precisa ser realizado com perspectiva histórica e pluralidade de visões acerca do uso da informação estatística para o Estado e sociedade no país. Não são pouco gravosas as consequências da eventual descontinuidade de séries históricas de longa data ou a decisão de adiar a captação de dados acerca de novas questões da agenda social no país.


Fonte: JANUZZI, P. M. A importância da informação estatística para as políticas sociais
no Brasil: breve reflexão sobre a experiência do passado para considerar no presente.
“Revista Brasileira de Estudos de População”, V. 35, N. 1, 2018, p. 1-10. (adaptado)
Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbepop/a/77qbqWdQWx3b5gg7wLVmtsF/?lang=
pt#
Acesso em 26 jul. 2023.

Entre as alternativas, destaca-se um verbo no pretérito imperfeito do subjuntivo em:
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Texto l ( Texto para as questão)

A crise da ecologia psíquica

Eduardo Giannetti

(Trópicos utópicos: uma perspectiva brasileira da crise

civilizatória. São Paulo: Cia das Letras, 2016)

“A crise ecológica é o resultado conjunto – imprevisto e indesejado – de uma infinidade de ações motivadas por escolhas e desejos que na sua origem, nada têm a ver com o problema criado: a fumaça tóxica das usinas chinesas movidas a carvão russo ilegalmente produzido torna-se chuva ácida e o câncer pulmonar dos coreanos; os gases emitidos por carros americanos movidos a petróleo venezuelano aceleram o derretimento das geleiras groenlandesas que provoca a elevação do nível dos oceanos”. O emprego dos dois-pontos introduz expressão que estabelece com a anterior o objetivo de:
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Na frase “Para a maior parcela, que se locomove a pé e de transporte coletivo, há insegurança, medo e a certeza de que o pedestre é considerado um intruso, um invasor do espaço” (2º parágrafo), o uso da voz passiva provoca o seguinte efeito de sentido:
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Leia o texto a seguir para responder à questão.
 
 
Ciência e epidemia, construções coletivas
 
 Vacinas, atuando por meio de agentes semelhantes ao patógeno da doença, mas incapazes de causá-la, geram uma memória imunológica que nos protege da doença, às vezes por toda a vida. Mais que seu efeito individual, porém, importa seu efeito comunitário. Se bem utilizadas, podem proteger até quem não se vacinou.
  Epidemias são fenômenos intrinsecamente sociais: contraímos as doenças infecciosas e as transmitimos para as pessoas ao redor. E a reação do grupo determina o curso e a gravidade do surto.
   Se boa parte da população já tem imunidade contra determinada doença, é mais difícil que um indivíduo infectado contamine outras pessoas. Esse fenômeno, inicialmente estudado em animais, é chamado de imunidade de rebanho.
   Para a gripe, observa-se a proteção comunitária quando cerca de 40% da população é imune ao vírus; para o sarampo, a taxa fica por volta de 95%. Se um número suficiente de indivíduos for vacinado de modo a atingir a imunidade de rebanho, então a população como um todo recebe proteção contra a epidemia.
   É nesse contexto que segue a busca por uma vacina para a Covid-19. Calcula-se que atingiremos a imunidade de rebanho quando entre 60 e 70% da população estiver imune ao vírus. Há quem estime que a taxa seja menor, dada a heterogeneidade da população.
   De um modo ou de outro, várias pesquisas (inclusive brasileiras) evidenciam que sem a vacina essas taxas não serão alcançadas no curto prazo. Para agravar a situação, pairam dúvidas sobre a imunidade a longo prazo para a doença.
   Essa é uma batalha que precisa ser travada com as armas da ciência. Pela primeira vez na história, o público acompanha tão de perto e com tanta expectativa a produção do conhecimento científico. E esse processo pode às vezes parecer caótico.
   A ciência é um processo de construção coletiva, tão social quanto a epidemia que ela tenta enfrentar. Esforços colossais foram canalizados para o enfrentamento da Covid-19 — só de vacinas temos 135 iniciativas, 22 delas sendo testadas em humanos (duas das quatro que estão no último estágio de ensaios em humanos estão sendo testadas no Brasil). Enquanto assistimos ao desenrolar dessa busca, vemos o fracasso de projetos promissores e o questionamento de informações antes tidas por favas contadas.
   Esse processo de construção do conhecimento científico costuma se estender por anos. Mas a urgência e a intensidade da pesquisa sobre a Covid-19 têm forçado adaptações e aperfeiçoamento.
  A demanda do público por informação vem estimulando estudiosos a melhorar o modo de comunicar seus achados e também as discussões sobre a construção do conhecimento. É um momento único: pela primeira vez experimentamos uma pandemia de tais proporções, com os atuais níveis de conhecimento científico e recursos de comunicação.
  Vamos torcer para que as pessoas, confrontadas com estudos de resultados conflitantes, descubram um pouco mais a respeito da formação do conhecimento científico. E, com sorte, passem a admirar a beleza e o esforço envolvido na construção da ciência.
 
Gabriella Cybis
Folha de São Paulo, 15/07/2020
A palavra “que” é um pronome relativo retomando um termo anterior em:
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Em “para reduzir a exposição das crianças à publicidade de alimentos” (2º parágrafo), a expressão “à publicidade de alimentos” pode ser substituída, mantendo o acento grave, por: 
20
Em “que fica circunscrita à locomoção no carro” (4o parágrafo), a palavra “circunscrita” pode ser substituída, sem prejuízo do sentido original, por:
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As habilidades necessárias ao desempenho das atividades do administrador e que são mais importantes quando se ascende ao nível institucional e que estão relacionadas à compreensão da complexidade organizacional e ao ajustamento do comportamento das pessoas aos objetivos das organizações são as denominadas habilidades:

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Jorge tem uma vasta cognição social e uma inteligência emocional pouco desenvolvida, por isso a instituição procura afastá-lo de atividades que exigem intervenções:
23

A Administração científica proposta por Taylor buscou solucionar os problemas das organizações por meio da ênfase nas tarefas. Apesar da contribuição inegável para a Administração, várias são as críticas à Administração Científica, dentre as quais uma pode ser vista no filme "Tempos Modernos" de Charles Chaplin que, de forma satirizada, retrata o operário e a vivência na execução de tarefas simples, fragmentadas e repetitivas. Este contexto está relacionado à seguinte apreciação crítica da Administração Científica:

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A Teoria Clássica da Administração caracteriza-se por seu enfoque prescritivo e normativo. Assim, o princípio da Administração que determina que cada superior não pode ter mais que um certo número de subordinados é o da:

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A administração é uma atividade executada por pessoas visando alcançar os objetivos previamente definidos, de forma eficaz e com maior eficiência. Nesse sentido, existem quatro funções relacionadas ao processo administrativo, caracterizadas abaixo.

(I) implementa as ações estabelecidas para atingir os objetivos da organização

(II) define e estabelece as atividades a serem realizadas e os resultados a serem alcançados

(III) orienta os recursos disponíveis para realizar o que foi estabelecido, fazendo a distribuição das tarefas, das autoridades e dos recursos materiais entre os membros da organização

(IV) analisa os resultados obtidos verificando se estão em conformidade com o estabelecido, monitora as atividades, determinando se a organização está ou não de acordo com as metas traçadas

As funções caracterizadas em (I, (II), (III) e (IV) são denominadas, respectivamente:

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Considere que uma organização possui um planejamento que está relacionado ao longo prazo, é global, de especificidade direcional e de uso único. Este planejamento é o do tipo:

27

Na análise S.W.O.T, quando uma empresa sente falta de recursos ou identifica atividades que ela não faz bem feitas, diz-se que tais fatores são chamados de:

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Byung-Chul Han (2019) afirma que o meio digital e a permanente encenação do ego promovem cansaço, pois os novos meios de comunicação e suas técnicas estão destruindo cada vez mais a relação com o outro, o que torna a comunicação pobre em:
29

Considere que uma organização deseja criar um organograma para sua equipe técnica e para tal busca um modelo que reduza a possibilidade de conflitos entre superior e subordinado, sublime a autoridade e que ofereça também um visual suave. O modelo a ser utilizado para atender a demanda desta empresa é o:

30

A capacidade de influenciar pessoas, exercida por meio do processo de comunicação e que visa atingir um ou mais objetivos, refere-se ao conceito de: