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Ao dirigir-se ao Prefeito, o eu lírico o faz com
controlada submissão, como sugerem os versos “Faz a vergonha da República / Junto à Avenida Beira-Mar!"
explícita ofensa, como sugerem os versos “Excelentíssimo Prefeito / Senhor Hildebrando de Góis".
evidente descaso, como sugerem os versos “Indiferentes ao capricho / Das posturas municipais".
respaldo da alegria, como sugerem os versos “Senão viver de seu salário / Na sua limpa solidão".
suposto respeito, como sugerem os versos “Permiti que, rendido o preito / A que faz jus por quem sois".
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Assinale a alternativa que contém informações coerentes com o poema, organizadas em conformidade com norma-padrão.
O eu lírico, um senhor que mora na Avenida Beira-Mar, anseia por uma solução para os problemas que o afetam cotidianamente, a saber, a falta de calçamento do pátio e os lixos ali depositados.
O eu lírico sente-se já velho pois seu dia a dia é de solidão, já que ele não aspira mais nada na vida, senão que o prefeito mande vistoriar o pátio de seu edifício, lugar que têm acesso os moradores sem quintais.
O eu lírico, por ser já velho como o prefeito, recorre a este para que mande vistoria e visita ao pátio que ele mora, local onde os moradores sem quintais jogam lixo, com o que ele discorda.
O eu lírico, amigo de sessenta anos do prefeito, solicita-o na vistoria e visita no prédio o qual mora, uma vez que o local ainda carece de calçamento e aonde os moradores sem quintais têm jogado lixo.
O eu lírico exige do velho prefeito da cidade que este se dedique em vistoriar e visitar o pátio aonde ele mora, pois existe ali muito lixo devido ação dos moradores sem quintais na região.
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