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Como explicar o sucesso da noção de alienação? Uma das razões talvez se encontre no fato de que ela resgata o mito judaicocristão da queda do homem, dando-lhe um conteúdo laicizado, adaptado às sociedades modernas. Graças ao conceito de alienação, a queda pode ser observada, por assim dizer, na esquina, na vida cotidiana. (BOUDON, R. & BOURRICAUD, F. Dicionário crítico de sociologia. São Paulo: Ática, 1993. p. 23) Para os autores, a presença da noção de alienação em diferentes tradições teóricas indica a:

É um axioma aceito em psicometria que a fidedignidade de um instrumento coloca os limites superiores da validade. Com uma régua não fidedigna, seria difícil fazer alguma contribuição útil à cartografia. Mas ao mesmo tempo, alta fidedignidade não confere automaticamente validade. A relação específica, contudo, entre fidedignidade e validade faz menos sentido na medida em que passarmos à interpretação de material textual ou da evidência da entrevista. Na interpretação, a validade pode estar associada à baixa fidedignidade. (BAUER, M., GASKELL, G. & ALLUM, N. Qualidade, quantidade e interesses do conhecimento. Petrópolis: Vozes: 2005. p. 476) Sobre a prestação de contas envolvendo o conhecimento científico, os autores defendem que a:

De fato, quando o sociólogo se limita a tomar à sua conta os objetivos de reflexão do senso comum e a reflexão comum sobre esses objetivos, não tem mais nada a opor à certeza comum de que pertence a todos os homens falarem de tudo o que é humano e julgarem qualquer discurso, até mesmo científico, sobre o que é humano. (BOURDIEU, P.; CHAMBOREDON, J. C.; PASSERON, J.C. Ofício de sociólogo. Petrópolis: Vozes, 2004. p. 36) De acordo com a perspectiva apresentada, o conhecimento sociológico demanda cuidados metodológicos para que se preserve:

Considerando a sociologia do conhecimento, a noção de falsa consciência e a tradição teórica a ela associada implicam:

A mensuração dos fatos sociais depende da categorização do mundo social. As atividades sociais devem ser distinguidas antes que qualquer frequência ou percentual possa ser atribuído a qualquer distinção. É necessário ter uma noção das distinções entre categorias sociais, antes que se possa medir quantas pessoas pertencem a uma ou outra categoria. (BAUER, M., GASKELL, G. & ALLUM, N. Qualidade, quantidade e interesses do conhecimento. Petrópolis: Vozes: 2005. p. 24) Em termos metodológicos, o argumento apresentado pelos autores sustenta a:

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