É possível afirmar, observando a figura, que o fato de o indivíduo perceber sintomas não o leva automaticamente ao tratamento, sendo necessário um esforço concentrado para dar cada passo e a possibilidade da existência de fatores que interrompam o processo.
O diálogo com a psicometria é a característica dos diagnósticos conduzidos pelas abordagens individualistas.
A crise ou ataque é uma ocorrência aguda, que se instala de forma repentina, fazendo eclodir uma doença endógena, não compreensível psicologicamente, que produz sequelas irreversíveis, danos à personalidade e/ou à esfera cognitiva do indivíduo.
Compromisso ético significa a concordância voluntária a determinados padrões de conduta considerados adequados pelo coletivo. As questões éticas que o psicólogo organizacional e do trabalho enfrentam são muito diferentes daquelas que existem para o profissional que atua em outras áreas.
Devido ao caráter tecnicista de sua atuação e à vinculação aos interesses do capital, o psicólogo organizacional e do trabalho precisa, necessariamente, deixar as organizações de trabalho para que possa atuar de forma socialmente comprometida.
Considera-se que uma das distinções existentes na caracterização entre grupos e equipes de trabalho é que o grupo envolve um esforço individual, enquanto equipes de trabalho requerem foco no esforço coletivo.
Ao analisar-se a evolução histórica do conceito de Avaliação de Desempenho no trabalho, pode-se identificar que os estudos foram gradativamente ampliando o seu escopo, de modo a incluir elementos que impactam de forma significativa esse processo. A gestão do desempenho no contexto de trabalho deve começar com um acompanhamento regular e um feedback apropriado sobre o desempenho dos liderados, e tal acompanhamento deve ser feito pelos líderes.
Um dos elementos do modelo de Leventhal a respeito de como as pessoas conceitualizam a doença é a linha do tempo, havendo uma tendência das pessoas a considerarem a sua condição como temporária.
A teoria sintetizada na figura enfatiza três crenças que influenciam a tomada de decisões relacionadas com o comportamento de saúde: a percepção de suscetibilidade a uma ameaça à saúde; a percepção da gravidade; e a percepção de benefícios e barreiras.
O modelo apresentado na figura corresponde à Teoria do Comportamento Planejado, desenvolvida pelo psicólogo social L. Azjen.
O uso do conceito "saúde psíquica no trabalho" é equivalente ao termo "saúde mental no trabalho", mais consagrado na área.
O diagnóstico de um transtorno psicopatógico fundamenta-se nos possíveis mecanismos etiológicos supostos pelo entrevistador a partir dos relatos e das queixas dos pacientes.
Considerando o Art. 3o do Código de Ética, o psicólogo não deve inserir-se em organização antiética.
O foco nas carreiras, na reinserção de trabalhadores excluídos e na ampliação do tipo de organização para além das organizações privadas são exemplos das novas configurações que marcam a transição histórica da atuação do profissional da área da psicologia organizacional e do trabalho.
Segundo Mintzberg (1983), os influenciadores são membros da organização ou de fora dela que usam as bases de poder para influenciar. Assim, o que torna o influenciador poderoso é a utilização politicamente hábil dessas bases de poder. Nesse sentido, pode-se concluir que uma das bases de poder para influenciar pessoas na organização definida por Mintzberg, é a competência ou a habilidade técnica, e quem detém tal habilidade e competência é denominado de analista.
Quando começam a trabalhar em atividades interdependentes, com frequência os indivíduos passam por diversos estágios até aprender a trabalhar em equipe. Uma das fases de desenvolvimento da equipe é a da normatização. Nessa fase, a equipe já se encontra madura e aprende a lidar com problemas complexos, e as tarefas são executadas de forma mais eficiente.