O ponto P16 foi coletado com um equipamento GNSS configurado com o mesmo EPSG (European Petroleum Survey Group) dos demais dados de um projeto. Sabendo que os dados já existentes foram adquiridos com escala 1:10000 e com diferentes equipamentos e metodologias, considere os seguintes procedimentos:
1 - Deve ser adicionado nos metadados do ponto P16 a informação sobre a escala, em conformidade com a escala dos demais pontos (1:10000), uma vez que o P16 utiliza o mesmo EPSG e é um ponto isolado, ou seja, sem a possibilidade de associação de escala.
2 - É necessário verificar o EP do equipamento utilizado para aquisição do P16 e o processo de obtenção da coordenada do ponto para definir a possível escala do P16 e sua compatibilidade de uso com os demais dados existentes.
3 - É necessário fazer a transformação geométrica do P16 para SIRGAS, uma vez que o EPSG não é o referencial cartográfico adotado no Brasil.
4 - É possível fazer a integração direta do ponto P16 à base de dados, sem adição de metadados, uma vez que o EPSG é o mesmo e, por ser um ponto isolado, não possui escala.
É/São procedimento(s) correto(s) para o uso do ponto P16 com os demais dados do projeto:
A Projeção de Mercator é uma projeção:
Em cartografia, a escala define a relação entre uma grandeza real (medida no espaço geográfico) e sua representação gráfica (desenho – analógico ou digital). Contudo, dados geoespaciais digitais possuem características particulares para a definição da escala. Quanto à escala de dados geoespaciais digitais (vetores ou matrizes), é correto afirmar: