De acordo com o art. 1º do Código de Ética Profissional, é dever fundamental do Psicólogo:
Dentro dos princípios éticos na elaboração de documento, o psicólogo deverá:
A avaliação psicológica é entendida como o processo técnico-científico de coleta de dados, estudos e interpretações de informações a respeito dos fenômenos psicológicos, que são resultantes da relação do indivíduo com a sociedade, utilizando-se, para tanto, de estratégias psicológicas – métodos, técnicas e instrumentos.
Na elaboração de seus documentos, o psicólogo deverá adotar como princípios norteadores:
A maioria dos quadros psiquiátricos, sejam eles de etiologia psicogênica, endogenética ou mesmo orgânica, surge após eventos estressantes da vida. Do mesmo modo, é frequente que o próprio eclodir dos sintomas psicopatológicos contribua para o desencadeamento de eventos da vida, como perda do cônjuge, separações, perda de emprego, brigas familiares etc. Muitas vezes o raciocínio diagnóstico baseado em pressupostos etiológicos mais confunde que esclarece.
Deve-se, portanto, manter as seguintes linhas paralelas de raciocínio clínico:
Para descobrir a melhor forma de ajudar uma criança que sofreu privação, o livro Privação e delinquência, de D. W. Winnicott, relaciona seis categorias que podem ser consideradas úteis como modo de classificação de casos de lares desfeitos. É considerada uma destas categorias:
De acordo com a Cartilha Avaliação Psicológica, mediante a Resolução CFP nº 07/2003, sempre levando em consideração sua finalidade, a elaboração de um relatório/laudo psicológico deverá conter:
O Código de Ética Profissional do Psicólogo foi construído a partir de múltiplos espaços de discussão sobre a ética da profissão, suas responsabilidades e compromissos com a promoção da cidadania.
Conforme o Código de Ética Profissional, um dos princípios fundamentais do Psicólogo é:
A neuropsicologia investiga as relações entre as funções psicológicas e a atividade cerebral. É de seu particular interesse o estudo das seguintes funções:
Um dos conceitos fundamentais de psicanálise apresentados por Garcia-Roza, em seu livro Freud e o inconsciente, a pulsão tem dois representantes psíquicos: o representante ideativo e o afeto, cada um deles obedecendo a mecanismos diferentes de transformação. Os destinos do representante ideativo são:
De acordo com o livro A psicanálise de crianças e o lugar dos pais, de Alba Flesler, para estabelecer uma distinção entre uma psicanálise de adultos e outra de crianças que inclua, é claro, especificidades clínicas, parece preferível definir com seriedade qual o objeto da psicanálise. Este objeto da psicanálise mencionado é:
O art. 11 da Resolução CFP nº 002/2003 orienta que “as condições de uso dos instrumentos devem ser consideradas apenas para os contextos e propósitos para os quais os estudos empíricos indicaram resultados favoráveis". Ou seja, a simples aprovação do SATEPSI não significa que o teste possa ser usado em qualquer contexto ou para qualquer propósito. De acordo com o novo formulário de avaliação dos testes psicológicos, foram descritos cinco propósitos mais comuns que são:
Segundo o art. 111 do ECA, é assegurada ao adolescente infrator, entre outras garantias:
O tempo despendido para completar os desenhos do teste HTP pode fornecer informações valiosas acerca dos significados dos objetos desenhados.
Os obsessivos-compulsivos, por exemplo, levam muito tempo por causa da sua tendência a produzir meticulosamente todos os detalhes relevantes.
O fato de o indivíduo não desenhar dentro de 30 segundos após receber as instruções é indicativo de:
No texto O mal-estar na civilização, uma técnica referida por Freud para afastar o sofrimento recorre a:
Segundo Denise Maurano, em seu livro A transferência, foi observando os impasses que levaram ao fracasso de Breuer no tratamento de Anna O. e investigando os afetos suscitados na relação da paciente com o médico que Freud percebeu a chave da invenção do método psicanalítico denominado: