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Sobre a linguagem egocêntrica nos

intercâmbios verbais com o adulto e os

intercâmbios entre crianças, analise o quadro sobre

os ditos de Hans no curso de seu quarto ano de

vida apresentado por Piaget:

No total, e sem distinguir as relações com adultos e

com crianças, o coeficiente de egocentrismo passa,

no curso do quarto ano de vida, de:

Ao tratar da relação entre a teoria sociocultural e a educação escolar, Cubero e Luque partilham da opinião de que a construção do conhecimento na sala de aula é um processo social e compartilhado. E nesta perspectiva, o professor atua como guia para a aprendizagem dos alunos, ao mesmo tempo em que participa, junto com eles e lhes oferece vários tipos de ajuda, quais sejam: I Constrói pontes do nível de compreensão e de habilidade do menino e da menina até outros níveis mais complexos. II Estrutura a participação das crianças, manipulando a apresentação da tarefa de forma dinâmica, ajustando-se às condições do momento. III Transfere gradualmente o controle da atividade até que o próprio aluno seja capaz de controlar por si mesmo a execução da tarefa. IV Participa de atividades de lazer fora dos horários de sala de aula para promover a interação intergrupal e interpessoal. Dos itens mencionados, estão corretos somente:

Ao tratar a aprendizagem escolar do ponto de vista do aluno, Caban apresenta os enfoques de aprendizagem propostos por Entwistle: I No enfoque profundo, a intenção é cumprir a tarefa realizando um mínimo esforço para memorizar e reproduzir a informação. PORQUE II No enfoque estratégico, a ênfase se centra em organizar o tempo e o esforço da maneira mais efetiva em função de como são percebidas as demandas de avaliação. Considerando-se o exposto, pode-se dizer que:

Conforme mostra Winnicott, as psicoses parentais podem ser graduadas segundo a seguinte escala: I Pais muito perturbados. Nestes casos, outros indivíduos assumem o cuidado dos bebês e crianças. II Pais menos perturbados. Há períodos em que outros entram em cena. III Pais dotados de saúde suficiente para proteger os filhos da própria patologia, pedindo ajuda. IV Pais cuja patologia é tolerada apenas por um dos genitores. Neste caso deve ser sugerida a separação judicial antes dos procedimentos clínicos. Dos itens acima mencionados, estão corretos somente:

Sobre a leitura crítica e atuação compromissada proposta por Bock, analise o texto de Paulo Freire: “Ensinar exige respeito aos saberes dos educandos. Por isso mesmo pensar certo coloca ao professor ou, mais amplamente, à escola, o dever de não só respeitar os saberes com que os educandos, sobretudo os das classes populares chegam a ela – saberes socialmente construídos na prática comunitária – mas também, como há mais de trinta anos venho sugerindo, discutir com alunos a razão de ser de alguns desses saberes em relação com o ensino dos conteúdos [...]. Por que não discutir com os alunos a realidade concreta a que se deva associar a disciplina cujo conteúdo se ensina, a realidade agressiva em que a violência é a constante e a convivência das pessoas é muito maior com a morte do que com a vida? Por que não estabelecer uma necessária intimidade entre os saberes curriculares fundamentais dos alunos e a experiência social que eles têm como indivíduos” (Freire, citado por Bock, 2003, p.42). O texto de Paulo Freire embasa a ideia de Bock sobre:

Câmara defende que é possível entender os aspectos intervenientes nos comportamentos de risco entre jovens por meio das seguintes teorias:

Ao tratar das consequências da psicose parental para o desenvolvimento emocional da criança, Winnicott mostra que na teoria que subjaz a estas considerações, têm-se sempre em mente o estágio de desenvolvimento em que se encontra a criança quando da operação de determinado fator traumático. A criança pode: I estar numa dependência quase completa, estando fundida com a mãe. II estar numa situação tão agressiva que nem percebe a existência da figura materna. III ter entrado num estado de dependência ordinária, no qual vai adquirindo sua independência. IV já ter-se tornado em certa medida independente. Dos itens acima mencionados, estão corretos somente:

Segundo Colomina e Onrubia, os processos interpsicológicos envolvidos na construção do conhecimento na interação entre alunos são:

Sobre moral e educação, Winnicott delimita sua área de estudo ao desenvolvimento na criança da capacidade de ter senso moral, por experimentar um sentimento de culpa e por estabelecer um ideal. Para ele, há um estágio que tem importância especial nos processos de maturação. Nesse estágio, ocorre a formação gradual na criança da capacidade para experimentar um senso de responsabilidade, aquele que no fundo é um sentimento de culpa. Esta fase de desenvolvimento dura, aproximadamente, dos:

Analise o caso clínico abaixo, sobre crescimento e desenvolvimento na fase imatura. “Um bebê passou por todas as fases normais: chupou o punho, chupou o dedo, coçou a barriga, manipulou seu umbigo e seu pênis, desfiou a borda do cobertor. Tem oito meses de idade e ainda não ingressou na costumeira fase de brincadeiras com ursinhos e bonequinhas. Mas encontrou um objeto macio, e o adotou. Com o tempo, este objeto terá um nome. Permanecerá por alguns anos como uma coisa muito necessária para a criança, e ao final simplesmente desaparecerá. Este objeto é um meio-termo entre todas as coisas. Nós sabemos que foi presente de uma tia. Mas, do ponto de vista da criança, ele é o ajuste perfeito. Não faz parte nem do self nem do mundo. Mas, ainda assim, é ambos. Foi concebido pela criança; ela não o podia ter produzido, mas ele simplesmente apareceu. Seu aparecimento deu à criança a ideia de conceber. Trata-se de algo ao mesmo tempo subjetivo e objetivo. Está na fronteira entre o dentro e o fora. É simultaneamente sonho e realidade”. (WINNICOTT, 2013, p. 41). Segundo Winnicott:

O egocentrismo intelectual é uma atitude espontânea que comanda a atividade psíquica da criança nos seus primeiros tempos de vida e subsiste por toda a vida nos estados de inércia mental. Segundo Piaget: I Do ponto de vista negativo, esta atitude opõe-se à comparação do universo e à coordenação das perspectivas, isto é, à atividade pessoal e passional. II Do ponto de vista positivo, esta atitude consiste num envolvimento do eu nas coisas e no grupo social, a ponto de o indivíduo imaginar conhecer as coisas e as pessoas por elas mesmas, enquanto na realidade lhe atribui, além das suas características objetivas, qualidades provenientes do seu próprio eu ou da perspectiva particular em que está envolvido. III O egocentrismo opõe-se à objetividade, na medida em que a objetividade significa relatividade no plano físico e reciprocidade no plano social. Dos itens mencionados, somente:

Coll e Miras descrevem a taxonomia (Snow) elaborada para estudar as diferenças individuais dos alunos. Essa taxonomia é formada por três categorias:

Ao descrever suas ideias sobre a dependência e a independência no desenvolvimento do indivíduo, Winnicott prefere categorizar a dependência em:

Sobre crescimento e desenvolvimento na fase imatura, Winnicott aponta que há uma época em que a mãe (ou uma mãe substituta dotada do mesmo sentimento), do ponto de vista da criança, tem que ser algo mais que confiável. Para o autor, em se tratando de crianças pequenas, é só o amor por aquela criança que torna a pessoa confiável o suficiente. Entretanto, Winnicott acredita que: I Em relação aos primeiros meses de vida é preciso mais que o amor. O termo “devoção” dá a justa medida. PORQUE II A criança, inicialmente, carece de um grau de “adaptação ativa a suas necessidades” que só pode ser provida se uma pessoa devotada estiver cuidando de tudo. Considerando-se o exposto, pode-se dizer que:

Sobre a linguagem egocêntrica nos intercâmbios verbais com o adulto e os intercâmbios entre crianças, analise o texto de Piaget. “Consideremos o caso paradoxal de Rob (faixa de três a quatro anos de idade). Essa criança apresenta uma linguagem sensivelmente menos egocêntrica com seus contemporâneos do que com o adulto: 46,3% contra 61,5%. Ora, Rob usa muito mal a língua alemã e tem muita dificuldade em se comunicar com os seus amiguinhos, enquanto fala francês com a Sra. Leuzinger (a observadora adulta). No entanto, quando se dirige aos seus iguais, sua linguagem é melhor adaptada aos outros do que quando emprega sua língua materna diante de adultos! Eis um novo indício em favor da nossa hipótese...” (Piaget, 1989, p. 47). A hipótese defendida por Piaget, neste estudo, é a de que:

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