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De acordo com a Resolução n.º 2.173/2017, do Conselho Federal de Medicina (CFM), que determina os critérios para o diagnóstico de morte encefálica, julgue o item subsequente.

Após a observância mínima de 6 h, os procedimentos para a determinação de morte encefálica devem ser iniciados em todos os pacientes que apresentem coma não perceptivo, ausência de reatividade supraespinhal e apneia persistente, e que atendam a todos os seguintes pré-requisitos: presença de lesão encefálica de causa conhecida e irreversível e capaz de causar a morte encefálica; ausência de fatores tratáveis que possam confundir o diagnóstico de morte encefálica; temperatura corporal superior a 35º; saturação arterial de oxigênio acima de 94% e pressão arterial sistólica maior ou igual a 100 mmHg ou pressão arterial média maior ou igual a 65 mmHg para adultos. Quando a causa primária do quadro for encefalopatia hipoxicoisquêmica, a observância mínima será de 24 h, mantendo-se os pré-requisitos.

Segundo a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), o número de famílias que não autorizam a doação de órgãos e tecidos de parentes com diagnóstico de morte encefálica aumentou significativamente no Brasil, principalmente devido à falta de compreensão do conceito de morte encefálica. Acerca da assistência à família do doador de órgãos, julgue o item que se segue.

Apesar da falta de conhecimento técnico sobre a morte encefálica, as chances de a família aderir à possibilidade de doação são inversamente proporcionais à capacidade de os profissionais da saúde criarem empatia durante a entrevista na qual a doação é solicitada aos familiares.

O desenvolvimento de novos agentes imunossupressores e mudanças dos regimes pós-transplante são os principais motivos para o aumento do número de transplantes bem sucedidos. Entretanto, enquanto a terapia de imunossupressão diminui os episódios de rejeição nos pacientes transplantados, também são aumentadas as chances de os pacientes apresentarem infecções e efeitos adversos específicos devido ao uso contínuo desses agentes, por isso o acompanhamento terapêutico constante dos pacientes é de extrema importância. A respeito desse assunto, julgue o item subsecutivo.

No transplante de fígado, os diversos medicamentos e agentes biológicos utilizados na imunossupressão do paciente transplantado recebem a seguinte classificação, de acordo com seus sítios de atuação na cascata das células T: os que atuam em vários níveis da cascata (corticosteroides); os que inibem a síntese de IL-2 (inibidores da calcineurina); os que interferem na síntese de ácidos nucleicos (inibidores da síntese de purinas) e os que inibem o sinal de proliferação de crescimentos das células musculares lisas e linhagens hematopoiéticas.

No que diz respeito ao transplante cardíaco, julgue o item que se segue.

A complexidade e a especificidade do transplante cardíaco exigem do enfermeiro assistência específica com qualidade e domínio técnico-científico. Cabe ao enfermeiro, entre várias ações: orientar quanto à fila de transplante e acesso à lista de espera; selecionar doadores e critérios de compatibilidade; prestar cuidados no pós-operatório; orientar quanto aos imunossupressores e seus efeitos colaterais e possíveis riscos de rejeição.

No que diz respeito ao transplante hepático, julgue o seguinte item.

No Brasil, o critério de espera na lista respeita um índice baseado na gravidade da doença, conhecido como MELD (model for end-stage liver disease). Esse índice corresponde a um valor numérico entre 40 e 100, e demonstra quão urgente o paciente necessita do transplante. Os pacientes mais graves apresentam MELD mais baixos, próximo ao valor mínimo, e devem ser priorizados.

Uma mulher de vinte e cinco anos de idade, hígida, não tabagista, vítima de acidente automobilístico, com traumatismo craniencefálico grave, trauma torácico e hemotórax bilaterais, foi submetida a drenagem bilateral de tórax, tendo apresentado melhora significativa do quadro respiratório, mas grave piora do quadro neurológico. Nessa circunstância, foi aberto protocolo para diagnóstico de morte encefálica (ME), que foi constatada após realização de todos os testes necessários preconizados em lei.

Com relação a esse quadro clínico e a aspectos relacionados ao transplante de pulmão, julgue o item subsecutivo.

Após a constatação da ME, a paciente em questão poderia ser considerada potencial doadora de pulmão, devido à melhora do seu quadro respiratório.

Uma mulher de vinte e cinco anos de idade, hígida, não tabagista, vítima de acidente automobilístico, com traumatismo craniencefálico grave, trauma torácico e hemotórax bilaterais, foi submetida a drenagem bilateral de tórax, tendo apresentado melhora significativa do quadro respiratório, mas grave piora do quadro neurológico. Nessa circunstância, foi aberto protocolo para diagnóstico de morte encefálica (ME), que foi constatada após realização de todos os testes necessários preconizados em lei.

Com relação a esse quadro clínico e a aspectos relacionados ao transplante de pulmão, julgue o item subsecutivo.

Após a avaliação da gasometria da referida paciente, associada aos parâmetros da ventilação mecânica, será possível considerá-la como potencial doadora de pulmão se os seguintes resultados forem obtidos: gasometria com relação PO2/FiO2 maior que 300 mmHg; PEEP = 5; FiO2 = 100%; VAC: 10 mL/kg a 12 mL/kg.

Com relação ao transplante de córnea, julgue o item subsequente.

A taxa de sucesso nos transplantes de córnea é atribuída a vários aspectos, incluindo o fato de a córnea ser avascular e a câmara anterior possuir drenagem venosa, mas não drenagem linfática.

De acordo com a Resolução n.º 2.173/2017, do Conselho Federal de Medicina (CFM), que determina os critérios para o diagnóstico de morte encefálica, julgue o item subsequente.

O intervalo de tempo mínimo entre as duas avaliações clínicas necessárias para a caracterização da morte encefálica é definido conforme a idade: entre 7 dias completos a 2 meses incompletos, os exames deverão ser repetidos a cada 24 h; de 2 meses a 24 meses incompletos, a cada 12 h; e acima de 2 anos de idade, em intervalos de 1 h.

Com relação às infecções no paciente transplantado, julgue o item que se segue.

No pós-operatório imediato até o final do primeiro mês do transplante cardíaco, predominam as infecções oportunistas.

Apesar de ser uma opção de tratamento para prolongar a vida, o transplante é considerado extremamente estressante para a família, devido a extensas avaliações médicas; períodos longos de espera, doação e hospitalização; separação de membros da família; altos custos financeiros; necessidade de fixar residência em outra cidade; necessidade de abandonar atividades rotineiras, trabalho e lazer; longo acompanhamento ambulatorial após a alta, com possibilidade de complicações decorrentes do tratamento; e a iminência da morte como ameaça onipresente.

Tendo o tema do fragmento de texto anterior como referência inicial, julgue o item a seguir, relativo às estratégias para o enfrentamento, pelo profissional de enfermagem, de situações estressantes envolvendo o paciente e a família diante do transplante.

As seguintes categorias do processo de enfrentamento podem ser identificadas na experiência dos indivíduos em situação de doença/hospitalização: distração; busca de suporte; resolução de problemas; busca de informações; esquiva; desamparo; oposição; e negociação.

Com relação aos transplantes renal e de pâncreas, julgue o item a seguir.

Uma das ações de natureza assistencial do enfermeiro no cuidado ao paciente submetido a transplante de pâncreas é a avaliação de procedimentos voltados para a continuidade de cuidados e o seguimento/monitoramento de casos pós-transplante.

Uma mulher de vinte e cinco anos de idade, hígida, não tabagista, vítima de acidente automobilístico, com traumatismo craniencefálico grave, trauma torácico e hemotórax bilaterais, foi submetida a drenagem bilateral de tórax, tendo apresentado melhora significativa do quadro respiratório, mas grave piora do quadro neurológico. Nessa circunstância, foi aberto protocolo para diagnóstico de morte encefálica (ME), que foi constatada após realização de todos os testes necessários preconizados em lei.

Com relação a esse quadro clínico e a aspectos relacionados ao transplante de pulmão, julgue o item subsecutivo.

O histórico de saúde da paciente em apreço (sem doenças preexistentes, não tabagista) e sua idade contribuem para caracterizá-la como potencial doadora de pulmão, independentemente do diagnóstico.

De acordo com a Resolução n.º 2.173/2017, do Conselho Federal de Medicina (CFM), que determina os critérios para o diagnóstico de morte encefálica, julgue o item subsequente.

Para o diagnóstico de morte encefálica (ME), serão considerados especificamente capacitados médicos examinadores que tenham, no mínimo, um ano e meio de experiência no atendimento de pacientes em coma e tenham acompanhado ou realizado pelo menos dez determinações de ME ou curso de capacitação para determinação em ME.

Apesar de ser uma opção de tratamento para prolongar a vida, o transplante é considerado extremamente estressante para a família, devido a extensas avaliações médicas; períodos longos de espera, doação e hospitalização; separação de membros da família; altos custos financeiros; necessidade de fixar residência em outra cidade; necessidade de abandonar atividades rotineiras, trabalho e lazer; longo acompanhamento ambulatorial após a alta, com possibilidade de complicações decorrentes do tratamento; e a iminência da morte como ameaça onipresente.

Tendo o tema do fragmento de texto anterior como referência inicial, julgue o item a seguir, relativo às estratégias para o enfrentamento, pelo profissional de enfermagem, de situações estressantes envolvendo o paciente e a família diante do transplante.

As estratégias para o enfrentamento de situações estressantes podem ser definidas como esforços de natureza cognitiva, afetiva e comportamental para lidar com exigências consideradas pelo indivíduo como excessivas relativamente aos seus recursos adaptativos.

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