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Para Sérgio Buarque de Holanda (2005), um dos traços fundantes de nossa identidade, resultado de nosso passado de colônia portuguesa, seria a rejeição à impessoalidade e a busca por tratamentos especiais em situações que seriam, em outras culturas, tratadas a partir de critérios de universalidade - o famoso “jeitinho brasileiro”. Essa característica da identidade brasileira foi nomeada pelo autor como:

Segundo Norberto Bobbio (2000), “Diante da variedade de formas de governo, há três posições possíveis: (A) todas as formas existentes são boas; (B) todas são más; (C) algumas são boas, outras são más”. Neste sentido, o autor argumenta que o cientista social e o escritor político buscam não apenas descrever as formas de governo, mas também aprová-las e desaprová-las, produzindo uma tipologia que classifi ca como:

Em “Um Jogo Absorvente: Notas sobre a briga de galos balinesa”, Geertz (1989) compara a briga de galos realizada em Bali com a apreciação de obras de arte, e demonstra como é possível compreender a mentalidade do balinês a partir de sua relação com o embate ali travado: “É apenas na aparência que os galos brigam ali – na verdade, são os homens que se defrontam”. Nesse sentido, também a briga de galos balinesa é:

Boaventura de Sousa Santos, em “Pela Mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade” (1994), argumenta que o pós-marxismo da década de 1980 teria como traço principal ser “antirreducionista, antideterminista e processualista”. Como exemplo de tal pós-marxismo, destaca, fora dos países centrais, os estudos sobre novos movimentos sociais e sobre a transição democrática na América Latina e os estudos sobre contextos coloniais e pós-coloniais, na Índia. Segundo ele, o reducionismo econômico seria criticado por não permitir a contextualização, em seus próprios termos, de fatores:

No fragmento “Uma mercadoria, portanto, é algo misterioso simplesmente porque nela o caráter social do trabalho dos homens aparece a eles como uma característica objetiva estampada no produto deste trabalho (…)”, Marx apresenta seu argumento sobre o “fetichismo da mercadoria”. Refere-se à noção de que o valor das mercadorias é apresentado aos trabalhadores que as produzem como uma equivalência entre esses produtos quando, na verdade, trata-se de:

Quando Marx e Engels escrevem sobre luta de classes no “Manifesto do Partido Comunista” estão utilizando como critério para diferenciação dos grupos sociais:

Em uma de suas principais formulações na obra “Raízes do Brasil”, Sérgio Buarque de Holanda (2005) afi rma que “somos ainda hoje uns desterrados em nossa terra”. O autor busca analisar, a partir dessa constatação, as instituições, formas de convívio e ideais brasileiros, e considera como fator dominante nas origens da sociedade brasileira:

Após a 2ª Guerra Mundial, o campo da teoria social estava bastante centralizado em torno do que Giddens e Turner (1999), em “Teoria Social Hoje”, defi niram como ‘empirismo lógico’, ou seja, que a ciência social deveria ter os mesmos critérios de validade e procedimento que a ciência natural. A partir dos anos 1970, contudo, os autores identifi cam uma ‘mudança decisiva’ no campo, resultado de novas abordagens teóricas inclusive no campo da ciência natural. A consequência dessa ‘mudança decisiva’ foi:

Para muitos pensadores do Pensamento Social Brasileiro, o Brasil dos séculos XIX e XX seria caracterizado por uma estrutura agrária arcaica e por uma consequente ausência de valores cívicos.
Ao mesmo tempo, teríamos produzido uma estrutura institucionallegal liberal considerada moderna para os padrões dos países em desenvolvimento. Essa representação do Brasil como moderno e arcaico pode ser condensada na categoria:

“Os mal-estares da pós-modernidade provêm de uma espécie de liberdade de procura do prazer que tolera uma segurança individual pequena demais”. Ao comparar a pós-modernidade, como defi nida acima, com a modernidade, que seria caracterizada por menos liberdade e mais segurança (e mal-estar), Bauman (1998) busca analisar a atualização do importante conceito sociológico de:

Em Casa-Grande e Senzala, Freyre (2005) discute como a casa grande reuniria ao redor do senhor de escravos todos aqueles que este considerava como seus bens: família, herdeiros, amantes, escravos, agregados, políticos, padres etc., incorporando todos à estrutura da propriedade, ao invés de separar e discriminar. Assim, Freyre apresenta a partir dessa metáfora um dos traços característicos da organização social e política do Brasil denominado:

“Seja como for, a era moderna continua a operar sob a premissa de que a vida, e não o mundo, é o bem supremo do homem (…).” (ARENDT, 1999: 332).
Em “A Condição Humana”, Hannah Arendt discute como o advento do cristianismo esvaziou a importância que o espaço público tinha na Antiguidade, ao valorizar a vida e a luta pela sua continuidade, através do labor e do trabalho, em detrimento do pensamento, da refl exão e da participação na vida pública. Expressando uma preocupação presente em outro de seus trabalhos, para a autora, a consequência para o homem moderno dessa inversão de valores é a perda:

Para Max Weber, o que caracterizaria o capitalismo moderno por ele analisado seria a busca por efi cácia na realização dos objetivos, conceito expresso na categoria:

Para Alexander, em Teoria Social Hoje (apud Giddens & Turner org., 1999), um clássico é um texto que permite ao cientista social aprender com ele tanto quanto com a leitura de um autor contemporâneo.
O autor defende que se leia os clássicos para refl etir sobre questões contemporâneas, em oposição a uma abordagem que vê tais obras apenas como:

Em “Individualismo e Cultura”, Velho (1981) defende que o cientista social pode investigar sua própria sociedade, chamando atenção para o fato de que o conhecimento advindo da experiência pessoal não é sinônimo de conhecimento científi co. Para o autor, a investigação sobre a própria cultura pode permitir uma compreensão da complexidade dos fenômenos sociais para além dos “mapas e códigos básicos nacionais e de classe através dos quais fomos socializados”. Para tanto, defende que o cientista social:

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