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A Lei de Diretrizes e Bases - LDB (Lei 9394/96) foi sancionada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso e pelo ministro da educação Paulo Renato Souza em 20 de dezembro de 1996. Baseada no princípio do direito universal à educação para todos, trouxe diversas mudanças em relação às leis anteriores, como a inclusão da educação infantil (creches e pré-escolas) como primeira etapa da educação básica.

Sobre a Língua Estrangeira (LE) na LDB, é verdadeiro o que afirma a letra:

Considerando o acima exposto, é falso o que se afirma na letra:

Segundo Marcuschi (2002, p. 19), gêneros textuais ―são entidades sócio discursivas e formas de ação social‖, que circulam em diferentes esferas sociais (escola, trabalho, casa, rua), nas mais diversas culturas (brasileira, indiana, italiana), em comunidades ou domínios discursivos variados (docentes, comunidade futebolística, congregações religiosas), tendo sempre um propósito comunicativo no seu uso (divulgar um produto, ensinar algo). Como exemplo de gêneros, citam-se resenha de livro, cardápio, convite, tirinhas, entre outros.

As tirinhas pertencem a um hipergênero denominado quadrinhos que agrega outros gêneros (cartuns, charges, tiras cômicas, etc.). Segundo Ramos (2009), a presença do humor é a principal característica da tirinha, além de ser um texto curto, configurado no formato retangular, vertical ou horizontal, com um ou mais quadrinhos, diálogos curtos, recursos icônico-verbais próprios (como balões, onomatopeias, metáforas visuais, figuras cinéticas etc.), personagens fixos ou não e desfecho inesperado.

Observe a tirinha:

A seguir, apresenta-se uma sequência resumida de atividades a serem trabalhadas a partir da tirinha.

I- Apresentar o personagem da tirinha (nome, características, criador, etc).

II- Compartilhar com os alunos as atividades que serão realizadas a partir da tirinha (leitura, análise linguística e produção textual).

III- Produzir uma tirinha vertical em dupla (ou trio, dependendo do número de alunos).

IV- Explicar o gênero tirinha. Discutir os elementos básicos do gênero tirinhas (relações entre linguagem visual e verbal). Diferenciar tirinha de charge.

V- Identificar seus conhecimentos prévios concernentes às tirinhas.

A melhor sequência para o desenvolvimento das atividades propostas está na letra:

Ao adotar o ensino fundamental de 9 anos, o governo brasileiro alinhou-se à realidade mundialmente predominante, inclusive em vários países da América Latina. Essa decisão encontra suas raízes na Lei das Diretrizes e Bases da Educação -LDB (Lei nº 9.394/1996), que estabelece tais critérios, o que, por sua vez, tornou-se meta da educação nacional em 2001, passando a constar do Plano Nacional de Educação- PNE (Lei nº 10.172/2001). Nele ficou estabelecido:

A definição do que o aluno deverá escrever e com que propósito dependerá do nível de proficiência dos alunos na LE, sua idade e seus interesses. Por essa razão, as atividades de produção escrita podem ser classificadas com base na quantidade de produção de LE exigida. Uma produção curta refere-se ao uso de uma palavra, uma frase ou uma ou duas sentenças curtas (listar, definir algo – love, por exemplo -, criar um slogan). Uma produção sustentada, por sua vez, é aquela que envolve duas ou mais sentenças formando uma unidade discursiva maior (como explicar algo: Write to a friend explaining how to reach your house from the bus station.).

Leia atentamente os tipos de produção abaixo listados:

I- Preencher formulários, justificar algo.

II- Descrever alguém, algo ou algum lugar.

III- Dar uma opinião ou fazer um comentário.

IV- Redigir cartas / e-mails.

V- Finalizar sentenças, reescrever, deixar uma mensagem ou bilhete.

Tendo em vista a explicação dada no enunciado sobre produção curta e sustentada, e observando as tipologias relacionadas de I a V, é verdadeiro afirmar que:

Considerando a Lei Federal nº 9394, de 20 de dezembro de 1996 e alterações que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, assinale a opção CORRETA.

A maioria das sociedades humanas faz uso da escrita para transmissão de conhecimento, registro de dados, celebração de acordos, tratados e contratos, e reprodução de cânones culturais. Ela é um processo interativo e, se considerada uma habilidade com fins comunicativos, espera-se que a abordagem de ensino do professor de LI se encaixe nessa perspectiva. Ou seja, que o docente contribua para o fortalecimento da função educativa da área de Línguas Estrangeiras, para que seja reconhecida e valorizada como área do conhecimento também responsável pelo desenvolvimento da proficiência leitora e escritora dos alunos. Além disso, busque estimular as práticas sociais de uso da língua.

Abaixo estão elencados procedimentos didáticos que o professor pode utilizar para o desenvolvimento do inicialmente citado processo, com exceção do exposto na letra:

Instituído pela Emenda Constitucional nº 53, de 19 de dezembro de 2006, regulamentado pela Lei Federal nº 11.494, de 20 de junho de 2007, o FUNDEB é uma das mais importantes fontes de financiamento das ações da Educação Básica. O FUNDEB – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação foi criado para pagar os ―profissionais do magistério da Educação Básica‖, quem são estes profissionais:

O Anglo-Saxão, ou Velho Inglês, chegou à Grã-Bretanha nos séculos V e VI, quando povos de origem germânica (saxões, anglos e jutos) invadiram sucessivamente e conquistaram as partes ao leste e sul da ilha. Os vestígios mais primitivos da origem do idioma remontam para o período de migração de algumas tribos germânicas no século V, embora não existam registros de que a língua falada nessa época tenha sobrevivido muito após o século XI. O Inglês é uma língua basicamente anglo-saxônica, mas apresenta também vocábulos de origem celta. Nota-se, ainda, a grande influência do Latim trazido pelos romanos, que perdurou mesmo após a partida dos conquistadores.

Em geral, não se pensa que as palavras que usadas todos os dias se comportam como seres vivos. Entretanto, elas obedecem a ciclos evolucionários: nascem, se desenvolvem, têm um apogeu e muitas vezes morrem, caindo em desuso ou desaparecendo – às vezes juntamente com o idioma inteiro. Ao longo de sua vida, muitas vezes seu sentido se altera profundamente. O mesmo pode acontecer com sua forma. Pode-se citar como exemplo deste fato a palavra inglesa quick – ―rápido‖, hoje em dia – que tem uma origem comum com o Latim vivus (que originou a palavra "vivo").

Sobre a influência de outros povos para a formação do léxico da LI, é falso o que afirma a letra:

Muitos pesquisadores afirmam que o ensino de LE não pode ser separado do ensino da cultura e vários autores têm investigado o valor desta relação em sala de aula. A cultura, com suas múltiplas definições, muitas vezes tem encontrado um lugar na sala de aula de LE apenas no que se refere a aspectos perceptíveis, tais como artes, costumes ou datas comemorativas. Aspectos mais sutis, ligados à linguagem (como escolhas a respeito do nível de formalidade, escolhas sintáticas ou funcionais), podem não encontrar um espaço claramente definido naquele espaço. A cultura está intrinsicamente manifesta em todo o material linguístico. Assim, tudo o que se realiza na interação verbal tem um traço de apropriação cultural. Por exemplo, ao traduzir uma expressão de sua língua materna (LM) para uma LE, um falante não nativo da língua-alvo pode fazê-lo de forma não adequada, ao tentar trazer da sua LM a significação para a expressão que na LE pode ter uma significação diferente. Assim, o que deveria ser um pedido pode, inclusive, soar como uma ordem ou o que poderia ser um elogio pode se tornar um insulto.

Sobre o acima exposto, não é verdadeiro afirmar:

Cada vez mais, pesquisas e até mesmo o cotidiano, permeado pela globalização, pela corrida tecnológica e pelos avanços que ambos trazem continuamente, principalmente na área de comunicação, mostram a importância da consciência cultural para se fazer entender e para entender o ―outro‖. Apesar disso, os projetos atuais de ensino de LE ainda dão ênfase maior aos aspectos linguísticos, limitando os aspectos culturais à mera transmissão de informações estanques, como se estas fossem verdades absolutas. Esse tipo de abordagem tradicional do ensino da LE vê a língua desvinculada da cultura, o que faz com que o aprendiz se limite a entender e a se comportar como o ―outro‖. Um coro cada vez maior de pesquisadores (como Kramsch, Byram, Agar, entre outros) entende língua e cultura como algo indissociável, defendendo o ensino da LE a partir de uma abordagem intercultural, que valoriza, além da competência comunicativa, o compartilhamento e a discussão de informações para evitar estereótipos e preconceitos.

Não é verdadeiro o que afirma a letra:

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