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Questões de Concurso PM-MG – Aprova Concursos
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Marque a alternativa CORRETA que aponta a figura de linguagem utilizada pelo autor no trecho sublinhado.

O chefe da Usina Pequena era o Tenente Jaguar. Esse não era o seu verdadeiro nome, mas o apelido era mais que o apropriado: ele tinha mesmo cara de felino, e de felino muito feroz. Ao sorrir, mostrava os caninos enormes - e isso era suficiente para dar calafrios nos prisioneiros.”

No trecho “Estava concluindo o curso de Letras e acabara de publicar meu primeiro livro [...]”, o verbo sublinhado está conjugado em qual tempo verbal?

Para a formação do período composto, podemos utilizar dois processos sintáticos: a coordenação e/ou a subordinação. Nesse sentido, marque a alternativa CORRETA que apresenta na frase um período composto por subordinação:

Analise os fragmentos abaixo e assinale a alternativa CORRETA que contém um pronome relativo:

Considerando o contexto do romance do autor Lima Barreto, Triste fim de Policarpo Quaresma, classifique as afirmativas abaixo como “V”, para as verdadeiras, ou “F”, para as falsas, e, depois, responda o que se pede. 

(    ) De acordo com o narrador onisciente do romance, Policarpo Quaresma era meticuloso, doce, modesto, honesto, pequeno, magro. Usava pince-nez e fraque, e por isso, tinha um “quê” de pedante e pretensioso.

(    ) No trecho da narrativa “[...] o major conhecia bem sofrivelmente francês, inglês e alemão; e se não falava tais idiomas, lia-os e traduzia-os corretamente.”, a palavra em destaque significa, semanticamente, razoavelmente.

(    ) Um diálogo entre a Olga, afilhada do major Quaresma, e Anastácio, caseiro do major Quaresma, no interior do sítio “Sossego”, revela uma realidade marcada pela injustiça social, pois os programas de governo visam favorecer a mão de obra de origem europeia.

(    ) O major Quaresma foi levado à prisão, na Ilha das Cobras, por ter escrito um requerimento ao presidente da Câmara dos Deputados propondo uma mudança do idioma nacional, do português para o tupi-guarani, de forma clara, franca, nitidamente; até mesmo com paixão, indignado. Lá, deu-se conta de que podia esperar pela morte e seu sentimento foi de desilusão, de arrependimento, por ter passado toda sua vida atrás da miragem de estudar a Pátria.

A sequência CORRETA de afirmativas de cima para baixo é:

Em 24 de outubro de 2019, o site https://www.amnesty.org/en/ latest/news/2019/10/gunviolence-report/ publicou depoimentos demulheres reais, do estado de Louisiana, nos Estados Unidos, que sofreram violência doméstica.

Do depoimento transcrito a seguir, foram extraídas frases as quais estão apresentadas isoladamente na sequência.

Preencha as lacunas do texto com as frases destacadas e, a seguir, assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA na ordem de cima para baixo:

“Angela's story:

In my case, it started as verbal abuse. I’d known my partner for 20 years and he was a good person. _______________________. After his mum died, he bought several guns including a machete and a shotgun. He became more combative, not only with me but with others and through his social media. I couldn’t do anything right. One evening in early November it turned physical. We were having a conversation and at some point it escalated and I asked him to leave. I walked over to the door, opened it and said we could have the conversation another day. _____________________________. I managed to yell for our oldest son and he got off of me and left. We’d broken up, but we were starting to work things out again, when one morning we had a disagreement________________________. I can only remember the last two gunshots._____________________________. He returned with my cell phone and I told him to dial 911. I felt as though I was dying. My legs felt prickly. I didn’t realize he’d shot me in the back and I was already paralyzed. (...)

Fonte: https://www.amnesty.org/en/latest/news/2019/10/gun-violence-report/

I. He grabbed me by the hood of my sweatshirt, threw me out my door and got on top of me and started choking me.
II. I was in the bathtub, when he came in and shot me.
III. He started changing in 2015.
IV. I look up at him and he says ‘Look what you made me do Angie’, ‘You made me shoot you.

Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao previsto na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, nos termos do art. 42:

A Polícia Militar de Minas Gerais avalia a qualidade do serviço prestado à comunidade através de metas de redução de criminalidade, de indicadores de produtividade como quantidade de apreensões de drogas e armas ilegais, bem como sob a ótica da satisfação da população. Em relação à satisfação da população é realizada uma pesquisa através da internet que contempla 3 (três) indicadores, 
quais sejam: Sensação de Segurança, Atendimento do 190 e Atendimento pelo Policial no Local da Ocorrência. Os dados da pesquisa revelaram que:

I. 66% dos cidadãos Mineiros se sentem seguros.
II. 58% aprovam o atendimento via telefona ao 190.
III. 60% aprovam o atendimento pelo Policial no Local da Ocorrência.
IV. 43% dos entrevistados se sentem seguros e aprovam o atendimento via telefona ao 190.
V. 42% dos entrevistados se sentem seguros e aprovam o atendimento pelo Policial no Local da Ocorrência.
VI. 31% dos entrevistados aprovam tanto o atendimento via telefona ao 190 e pelo Policial no Local da Ocorrência.
VII. 28% dos entrevistados se sentem seguros e aprovam tanto o atendimento via telefona ao 190 quanto o atendimento pelo Policial no Local da Ocorrência.
VIII. O restante dos entrevistados não se sentem seguros e não aprovam nem o atendimento pelo 190 nem o atendimento pelo policial no local da ocorrência.

Marque a alternativa CORRETA que corresponde ao percentual de entrevistados que não aprova o atendimento 190.

Considere a seguinte sequência: 1, 5, 13, ....,. Nessa sequência, cada termo é o dobro do seu anterior mais três. Marque a alternativa CORRETA que se refere ao nono termo dessa sequência.

MEU MELHOR CONTO

Moacyr Scliar

   Você me pergunta qual foi o melhor conto que escrevi. Indagação típica de jovens jornalistas; vocês 
vêm aqui, com esses pequenos gravadores, que sempre dão problema, e uma lista de perguntas – e aí 
querem saber qual foi o melhor ponto que a gente fez, qual provocou maior controvérsia, essas coisas. Mas 
tudo bem: não vou me furtar a responder essa questão. Dá mais trabalho explicar por que a gente não 
responde do que simplesmente responder.
   Meu melhor conto... Não está em nenhum dos meus livros, em nenhuma antologia, em nenhuma 
publicação. Ele está aqui, na minha memória; posso acessá-lo a qualquer momento. Posso inclusive lembrar 
as circunstâncias em que o escrevi. Não esqueci, não. Não esqueci nada. Mesmo que quisesse esquecer, 
não o conseguiria.
   Eu era então um jovem escritor - faz muito tempo, portanto, que isso aconteceu. Estava concluindo o 
curso de Letras e acabara de publicar meu primeiro livro, recebido com muito entusiasmo pelos críticos. É 
uma revelação, diziam todos, e eu, que à época nada tinha de modesto, concordava inteiramente: 
considerava-me um gênio. Um gênio contestador. Minhas histórias estavam impregnadas de indignação; 
eram verdadeiros panfletos de protesto contra a injustiça social. O que me salvava do lugar-comum era a 
imaginação - a imaginação sem limites que é a marca registrada da juventude literária e que, como os cabelos, 
desaparecem com os anos.
   Mas eu não era só escritor. Era militante político. Fazia parte de um minúsculo, obscuro, mas 
extremado grupo de universitários. Veio o golpe de 1964, participei em manifestações de protesto, cheguei a 
pensar em juntar-me à guerrilha - o que certamente seria um desastre, porque eu era um garoto de classe 
média, mimado pelos pais, acostumado ao conforto, enfim, uma antípoda do guerrilheiro. De qualquer modo, 
fui preso.
   Uma tragédia. Meus pais quase enlouqueceram. Fizeram o possível para me soltar, falaram com 
Deus e todo mundo, com políticos, jornalistas e até generais. Inútil. O momento era de linha dura, linha 
duríssima, e eu estava em mais de uma lista de suspeitos. Não me soltariam de jeito nenhum.
   Fui levado para um lugar conhecido como Usina Pequena. Havia duas razões para essa 
denominação. Primeiro, o centro de detenção ficava, de fato, perto de uma termelétrica. Em segundo lugar, o 
método preferido para a tortura era, ali, o choque elétrico.
   O chefe da Usina Pequena era o Tenente Jaguar. Esse não era o seu verdadeiro nome, mas o apelido 
era mais que o apropriado: ele tinha mesmo cara de felino, e de felino muito feroz. Ao sorrir, mostrava os 
caninos enormes - e isso era suficiente para dar calafrios nos prisioneiros.
   Fiquei pouco tempo na Usina Pequena, quinze dias. Mas foi o suficiente. Da cela que eu ocupava, 
um cubículo escuro, úmido, fétido, eu ouvia os gritos dos prisioneiros sendo torturados e entrava em pânico, 
perguntando-me quando chegaria a minha vez. E aí uma manhã eles vieram me buscar e levaram-me para a 
chamada Sala do Gerador, o lugar das torturas, e ali estava o Tenente Jaguar, à minha espera, fumando uma 
cigarrilha e exibindo aquele sorriso sinistro. Leu meu prontuário e começou o interrogatório. Queria saber o 
paradeiro de um dos meus professores, suspeito de ser um líder importante na guerrilha.
   Tão apavorado eu estava que teria falado - se soubesse, mesmo, onde estava o homem. Mas eu não 
sabia e foi o que respondi, numa voz trêmula, que não sabia. Ele me olhou e estava claramente decidindo se 
eu falava a verdade ou se era bom ator. Mas ali a regra era: na dúvida, a tortura. E eu fui torturado. Choques 
nos genitais, o método clássico. No quarto choque, desmaiei, e me levaram de volta para a cela.
   Durante dois dias ali fiquei, deitado no chão, encolhido, apavorado. No terceiro dia o carcereiro entrou 
na sala: o Tenente queria me ver. Implorei para que não me levasse: eu não aguento isso, vou morrer, e 
vocês vão se meter em confusão. Ignorando minhas súplicas, arrastou-me pelo corredor, mas não me levou 
para o lugar das torturas, e sim para a sala do Tenente. O que foi uma surpresa. Uma surpresa que aumentou 
quando o homem me recebeu gentilmente, pediu que sentasse, ofereceu-me um chá. Perguntou se eu tinha 
me recuperado dos choques; e aí - eu cada vez mais atônito - pediu desculpas: eu tinha de compreender que 
torturar era a função dele, e que precisava cumprir ordens.                                                                                                                                   Ficou um instante olhando pela janela - era uma bela manhã de primavera - e depois voltou-se para 
mim, anunciando que tinha um pedido a me fazer.
   Àquela altura eu não entendia mais nada. Ele tinha um pedido a me fazer? O todo-poderoso chefe 
daquele lugar? O cara que podia me liquidar sem qualquer explicação tinha um pedido? Estou às suas ordens, 
eu disse, numa voz sumida, e ele foi adiante. Eu sei que você é escritor, e um escritor muito elogiado.
   - Está na sua ficha - acrescentou, sorridente. - Nós aqui temos todas as informações sobre sua vida.
   Olhou-me de novo e acrescentou:
   - Tem uma coisa que eu queria lhe mostrar.
   Abriu uma gaveta e tirou de lá um recorte de jornal. Era uma notícia sobre um concurso de contos. 
Cada vez mais surpreso, li aquilo e mirei-o sem entender. Ele explicou.
   - Eu escrevo. Contos, como você. Mas tenho de admitir: não tenho um décimo do seu talento.
   Nova pausa, e continuou:
   - Quero ganhar esse concurso literário. Melhor: preciso ganhar esse concurso literário. Não me 
pergunte a razão, mas é muito importante para mim. E você vai me ajudar. Vai escrever um conto para mim. 
Posso contar com você, não é?
   E então aconteceu a coisa mais surpreendente. Eu disse que não, que não escreveria merda 
nenhuma para ele.
   Tão logo falei, dei-me conta do que tinha feito - e fiquei a um tempo aterrorizado e orgulhoso. Sim, eu 
tinha ousado resistir. Sim, eu tinha mostrado a minha fibra de revolucionário. Mas, e agora? E os choques?
   Para meu espanto, o homem começou a chorar. Chorava desabaladamente, como uma criança. E 
então me explicou: quem tinha mandado aquele recorte fora o seu filho, um rapaz de catorze anos que 
adorava o pai, e adorava as histórias que o pai escrevia.
   - Ele quer que eu ganhe o concurso, o meu filho - o Tenente, soluçando. – E eu quero ganhar o 
concurso. Para ele. É um rapaz muito doente, talvez não viva muito. Eu preciso lhe dar essa alegria. E só 
você pode me ajudar.
   Olhava-me, as lágrimas escorrendo pela face.
   O que podia eu dizer? Pedi que me arranjasse uma máquina de escrever e umas folhas de papel.
   Naquela tarde mesmo escrevi o conto. Nem precisei pensar muito; simplesmente sentei e fui 
escrevendo. A história brotava de dentro de mim, fluía fácil. E era um belo conto, diferente de tudo o que eu 
tinha escrito até então. Não falava em revolta, não satirizava opressores. Contava a história de um pai e de 
seu filho moribundo.
   Entreguei o conto ao Tenente, que o recebeu sem dizer palavra, sem sequer me olhar. E no dia 
seguinte fui solto. 
   Nunca fiquei sabendo o que aconteceu depois, o resultado do concurso, nada disso. Não estava 
interessado; ao contrário, queria esquecer a história toda, e inclusive o conto que eu tinha escrito. O que foi 
inútil. A narrativa continuava dentro de mim, como continua até hoje. Se eu quisesse, poderia escrevê-la de 
uma sentada.
   Mas não o farei. Esse conto não me pertence. É, acho, a melhor coisa que escrevi, mas não me 
pertence. Pertence ao Tenente, que esses dias, aliás, vi na rua: um ancião alquebrado, que anda apoiado 
numa bengala.
   Ele me olhou e sorriu. Talvez tivesse, com gratidão, lembrado aquele episódio. Ou talvez estivesse 
debochando de mim. Com esses velhos torturadores, a gente nunca sabe.

(Porto Alegre, 2003.)
Conto de Moacyr Scliar publicado no livro “Do conto à crônica”.

Considerando a importância dos sinais de pontuação, para a devida organização do texto, analise o uso dos dois-pontos na frase a seguir e marque a alternativa que melhor completa a afirmativa abaixo:

“É uma revelação, diziam todos, e eu, que à época nada tinha de modesto, concordava inteiramente:considerava-me um gênio.”

Os dois-pontos foram utilizados para ______________________________.

Analise as assertivas abaixo e, em seguida, responda o que se pede.

I. A mediana é o valor central de um conjunto de números colocados por ordem de grandeza
II. São exemplos de variáveis quantitativas discretas o número de filhos de um casal e a escolaridade de uma pessoa.
III. Quanto maior o Desvio Padrão mais distante os valores amostrais estão da média ao passo que quanto mais próximo de zero, mais homogêneo é o conjunto.
IV. Considerando um conjunto de 60 meninos e 40 meninas e a utilização da amostragem proporcional 
estratificada para a seleção de uma amostra de 10% do tamanho da população. A amostra conterá 5 
meninos e 5 meninas.

Marque a alternativa CORRETA:

Marque a alternativa CORRETA. A fábrica de munições de PMMG em sua capacidade máxima produz 3.000 munições por dia com 5 funcionários trabalhando 8 horas por dia. Com a nova turma de soldados, a fábrica de munições precisará produzir 5250 munições por dia e para isso contratou mais 02 funcionários. Quantas horas os 07 funcionários terão de trabalhar para suprir essa nova demanda diária de munições?

Sabendo que o sétimo termo de uma Progressão Geométrica é 2187 e que o primeiro termo é 3. Marque a alternativa CORRETA que corresponde ao quinto termo.

Leia o texto a seguir e responda o que se pede:


A Serbian volleyball player suspended after making anti-Asian racist gesture during match 
against Thailand


A Serbian volleyball player has been suspended for two matches after she was caught on camera stretching her eyelids -- a racist gesture used to mock people with Asian heritage -- during an international competition between Serbia and Thailand.


Sanja Djurdjevic violated the sport's disciplinary rules on June 1 while competing in the match in Italy, according to a statement given Tuesday from the FIVB Disciplinary Panel Sub-Committee.


In addition to the suspension, the independent body, which is responsible for imposing disciplinary sanctions within FIVB competitions, fined Serbia's volleyball federation the equivalent of $22,000. According to the panel, the FIVB will donate the money to a cause dedicated to tackling discriminatory behavior and/or to fund educational programs on cultural sensitivity.


Fonte: https://edition.cnn.com/2021/06/09/sport/serbian-volleyball-player-anti-asian-racist-gesture-sptintl/index.html

Considerando as informações contidas no texto, assinale a alternativa INCORRETA:

Em 24 de outubro de 2019, o site https://www.amnesty.org/en/ latest/news/2019/10/gun-violence-report/ publicou depoimentos de mulheres reais, do estado de Louisiana, nos Estados Unidos, que sofreram violência doméstica. Do depoimento transcrito a seguir, foram extraídas frases as quais estão apresentadas isoladamente na sequência.

Do depoimento transcrito a seguir, foram extraídas frases as quais estão apresentadas isoladamente na sequência.

Preencha as lacunas do texto com as frases destacadas e, a seguir, assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA na ordem de cima para baixo:

“Angela's story:

In my case, it started as verbal abuse. I’d known my partner for 20 years and he was a good person. 
_____________________________. After his mum died, he bought several guns including a machete and a shotgun. He became more combative, not only with me but with others and through his social media. I couldn’t do anything right.

One evening in early November it turned physical. We were having a conversation and at some point it escalated and I asked him to leave. I walked over to the door, opened it and said we could have the conversation another day. _____________________________. I managed to yell for our oldest son and he 
got off of me and left.

We’d broken up, but we were starting to work things out again, when one morning we had a disagreement. _____________________________.  I can only remember the last two gunshots._____________________________. He returned with my cell phone and I told him to dial 911. I felt as though I was dying. My legs felt prickly. I didn’t realize he’d shot me in the back and I was already paralyzed. (...)


Fonte: https://www.amnesty.org/en/latest/news/2019/10/gun-violence-report/


I. He grabbed me by the hood of my sweatshirt, threw me out my door and got on top of me and started choking me.
II. I was in the bathtub, when he came in and shot me.
III. He started changing in 2015.
IV. I look up at him and he says ‘Look what you made me do Angie’, ‘You made me shoot you.

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